Sou Igual a minha Irma
PEDAÇO DE PAPEL
Em um beijo eu sou capaz de te dizer
O que a timidez não deixa.
É Um alivio muito grande expressar
O que minh'alma pensa,
Minh'alma pensa,
Quando está perto de você.
Fragmento da música: PEDAÇO DE PAPEL - AUTOR: Dinaldo Barbosa da Silva - (DIBARBOSAD).
Torno-me pior ao perceber que não sou quem penso que sou, na hipotética fase de ser quem gostaria de ser
E V E R E S T
Sou do tamanho dos meus sonhos.
Sou Golias.
Sou moinho de vento de Dom Quixote.
Sou mar.
Sou infinito.
Sou o Cristo Redentor.
Sou baleia azul.
Sou sequoia.
Sou desigualdade.
Sou fome.
Sou tsunami.
Sou tornado.
Sou meu amor por você.
Sou do tipo que ama adrenalina, vento no rosto, liberdade.... Sou do tipo que vive a vida do meu jeito e sigo as minhas vontades... Sou livre, leve e solta, sou vendaval, furacão e tsunami...
Pensa numa alma de borboleta, num coração gigante ... Sou menina revestida de leoa, sou boazinha até demais da conta..só não abusa da boa vontade alheia que aqui é pavio curto e emoções a flor da pele...sou mulher de fases e estações... Do tipo que muda de roupa e de humor de uma hora pra outra..mas pensa num coração gigante..❤️
Sou agora uma flor esquecida, maltratada pelo destino,
Prometeste-me o mundo, mas entregaste-me apenas o desatino.
Tua alma vagueia em outras paragens,
Enquanto a minha se afunda em tristes naufrágios.
Sou ciumenta
Fico surtando
Dentro e fora
Amo pra caramba
Dou tudo de mim
Da alma até o corpo
Amo com desejo
Desejo com loucura
Amo em todo lugar
Amo feito um louco
Mas se mente para mim
Então isso é outra história
Agora eu só estou aqui rapaz
Eu estou tentando ter dinheiro porque eu sou inteligente
Eu vou receber o pagamento, enquanto estou aqui fora
Eu vou ter o papel, você sabe sobre o que estou falando
Eu tive uma chance como você
Talvez eu gostaria de estar na escola
Vocês me conhecem, ainda sou o mesmo
Mas eu estava sem fazer música
Odiado por vários manos
Sem dinheiro, sem carro e sem chaves
Sem barcos, sem skis Bravos comigo
Porque finalmente
posso dar comida para minha família
As vezes sou doente
As vezes sou selvagem
Mas a ciência sempre está lá
Eu seria um completo idiota
Se eu agisse como se eu não me importasse
Eu faço rap para os manos que são assim como eu
Iludidos pelo jogo
Em busca de extrema riqueza
Quando te vi quis fazer o seu dia feliz
Hoje te conheço pouco
Mas já sou capaz de construir pétalas
Pétalas para seu caminho adornar
Mais quero mais desse conhecimento
Para flores construir
Seu futuro preencher
Um sorriso surgir
Lindos sentimentos florescer
Seu corpo leve ficar
E em seus sonhos poder voar.
ASSINCRONIA
Eu não sou deste tempo!
Já fui; não sou mais.
Sou do tempo em que, por desnecessárias, as atuais leis estarão extintas.
Restará apenas o “Estatuto do Homem”, do Thiago de Mello.
E a legislação decorrente será feita com retalhos de poemas.
A fome durará o tempo de se ir para a casa.
A solidão, só o tempo de encontrar um vivente.
As pesquisas darão prioridades para a cura das doenças físicas e de caráter.
O trabalho será sinônimo absoluto de geração da riqueza.
Os esportes substituirão, definitivamente, as guerras.
Os animais serão livres e nunca submetidos aos caprichos das pessoas.
As terras, as águas e o ares serão abertos à passagem de todos.
A natureza será sagrada.
E a paz, uma criação coletiva.
Sérgio Antunes de Freitas
Janeiro de 2024
Hope
Você sou eu, ‘você’ somos nós, somos nada,
Se refere a mim, a você, a um todo..
Mas o que significa? um nada coletivo!
Comparado a imensidão do universo a fora,
Tão insignificante… quanto um grão de poeira,
Comparado a Você, comparado a mim, comparado…
A todos nós, no fim das contas, não somos nada,
Mas podemos ser o que quisermos ser,
Enquanto ainda temos escolha,
Enquanto ainda vivemos!
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