Sou Besta com a Falsidade de uns

Cerca de 172102 frases e pensamentos: Sou Besta com a Falsidade de uns

Sou a poesia
Que os teus olhos se encantaram
Tua mente guardou
Teu coração acolheu e os teus lábios
Pronunciaram com tanta ternura cada verso
De minh'alma sonhadora na tua!

Inserida por Lourdesousa2016

Eu, sou inteira em Deus,
Pois o mundo só despetalou, murchou e matou tudo
Que ELe reconstruiu dentro de mim
Novamente!

Inserida por Lourdesousa2016

Um dia
Eu era rio seco, hoje sou mar em abundância!

Um dia
Eu era, verso inacabado, hoje sou poesia viva,
Transbordante e cheia de amor.

Um dia
Eu era nada! Hoje sou o tudo.

Um dia
Eu era, solitária.
Hoje tenho milhões de gente ao meu redor.

Um dia
Eu era sem DEUS.

Hoje ELe é comigo!
E sou, me tornei, feliz em sua companhia!

Inserida por Lourdesousa2016

Não acredito na sorte e nem tenho medo de azar, porém não posso negar:
Sou supersticioso, mesmo acreditando que sou senhor de meu destino e que nem macumba pode me derrubar.

Inserida por nyllmergello

Sou
Tua poesia transbordante
De amor
Aflorando em teus beijos
Desaguando de desejos por esse teu corpo
SEDUTOR .

Inserida por Lourdesousa2016

Sou
Uma pequena luz com um brilho intenso
Que ofusca
Teus olhos que enxerga apenas o escuro
Da maldade.

Inserida por Lourdesousa2016

RO-SA-NA ( O leite ou o vinho?)
Eu — Ao invés de uma, sou duas. Não duas. Digo melhor, seria muitas. Agora, estou sentada a mesa, tenho leite e vinho diante de mim. O que deverei beber? Se eu beber o leite, fortaleço meus ossos, antes que eles decomponham-se aqui e como cinzas fúteis e velozes, misturem-se a todo invisível que permeia esse ar, esse ar tão meu e tão de outros. Pergunto-me: Como serei apenas uma, se respiro os outros? Respiro minha vizinha que me observa todas as tardes , quando me dirijo calmamente à área de estar, para saciar a sede de minhas rosas. Respiro os olhos inquietos do meu chefe, que moribundo, hipocritamente pergunta-me se está tudo bem, sem nem ao menos esperar, que eu, entre um segundo e outro, abra meus lábios e insinue um simples sorriso corado, e o fale, o que entala meu paladar, toda vez que tento engolir seu sorriso ironizado. Respiro a orquestra de sussurros entre olhos, ao entrar cedo pela manhã num ônibus lotado, onde procurando calmamente um espaço, único e meu, eu fique ali, contida, quieta, encostando-se a todos e ao mesmo tempo, sozinha, num particular entre sonhos e anseios, entre conversas que ainda não tive tempo de terminar comigo mesma, num espaço de tempo em que reflito, enquanto vejo as mesmas imagens diárias passar sobre meus olhos. Não olho pra ninguém e ao mesmo tempo vejo todos, não conheço ninguém e ao mesmo tempo são tão íntimos e trazem o mesmo cheiro do dia anterior, trazem assim como eu, a mesma expectativa consciente que o tempo passe rápido e que logo o dia termine, para que em regresso possa desfazer-se de toda roupa e sentir seus pés livres de seus sapatos. Adoro sapatos, também respiro meus sapatos, semana passada enamorei-me de um scarpin cor de vinho, olhei-o e ainda me propus a tocá-los, na bolsa olhava meu cartão de crédito, eu sábia não poder possuí-lo no momento. Mas, meus pés nervosos queriam calçá-los. Senti-me então como uma adolescente, que encontra seu primeiro amor e anseia pelo gosto do primeiro beijo, aflita teme não saber os movimentos precisos quando se encontra um lábio em outro, ansiosa sente o gosto na boca do beijo desejado, mas, com a mesma voracidade de possuí-lo encontra-se no receio de executá-lo e corre para longe do alvo de desejo, ou apenas o maldiz com uma expressão desdenhosa, ansiando na realidade o bem querer. Eu corri do sapato. Se lembrei de José do Egito, que correu para não trair a confiança de seu Amo e nem de seu Deus. Eu corri, para não trair a mim e nem ao meu bolso. Mas, ainda no ônibus penso, que embora meus pés calcem um conforto que escolhi (embora não seja o scarpin vinho) não vejo à hora de poder livra-me deles, do meu sapato preto de verniz, com uma simples e delicada fivela prateada, do lado esquerdo, não vejo a hora de em casa, longe dos olhos curiosos de minhas colegas, escolhidas ironicamente pelo mesmo chefe que me faz ter surtos nervosos, posso enfim, olhar meus pés, poupá-los e deixá-los livres. Posso também, olhar meu reflexo no espelho, quando finjo não perceber que a pele corada ,mostra os sinais de tudo o que me rodeia á tantos anos. E o que eu fui há tantos anos? Senão uma criança que ansiava o saber e entre aromas e sabores, respirava o universo de todos que, estavam ao meu redor. Respiro meu casamento, em um estado de inércia, em que os cheiros que me agradavam ha um tempo, agora se alastram como fungos ociosos, e se escondem acomodadamente num ambiente de conforto. Como? Como não ser mais de uma, se todos os dias, confundo-me entre o que sou e o que quero ser?
Se bebo o vinho, inebrio minha alma, a faço cantar e sorrir de coisas que muitas vezes sutilmente escondo. Inebrio minha alma, antes que ela congele, e ali, sem vida não possa alcançar os céus, nos momentos que em sonhos encontro meus tesouros. Saciar-se desse vinho, ainda que me tire de um estado sóbrio, pode dar-me coragem para enfrentar meus medos, antes que eles me tomem, antes que eles me façam permanecer em círculos obsessivos e doentios. A mesa convida-me e algo me diz que devo provar do leite, mas também do vinho. Algo diz que devo sim ser uma ou mais de uma, ou apenas me perder em meus caminhos descalçados.
Hoje na lanchonete, percebi um homem olhando-me, mas ele não olhava apenas pra mim e sim para nós, todas nós. Éramos quatro e ele não olhava-nos com os olhos, ele olhava-nos com os ouvidos. Discreto, quieto, perdia-se em seu alimento e achava-se no que falávamos. Talvez tentasse entender o que pensamos, já que nós mulheres, temos tanta facilidade de falar de nossas dores, de repente deixaríamos claro em nossos segredos forjados o que tantos tentam entender. Ele respirava-nos com tamanha vontade como se a vontade de o saber fosse maior do que saciar sua fome. Mas nós mulheres sabemos. Sabemos como ludibriamos a nós mesmas e também aos outros, como dançamos com passos quietos em situações avessas. No fundo o que falamos em uma mesa em quatro, nunca são fatos perfeitamente contados, nenhuma de nós confiamos plenamente na outra e sempre nos resguardamos do que dizemos. Talvez á minha amiga; Sim, aquela que eu tanto admiro, eu possa contar um pouco mais, um pouco mais do que ensaiei. E ainda assim, que fique um pouco em mim que nem eu mesma sei se devo dizer-me, daqueles dias em que tomei atitudes que ao me inebriar de vinho ou saciar-me de leite, deixei de ser o que achava ser. Coisas que Deus sabe e só ele sabe, nos passos que percorri o caminho que meus pés escolheram pisar e por onde tropecei, nos dias quietos, nos dias tristes, nos dias frios e também nos dias eufóricos e quentes.
O homem ansioso, talvez quisesse apenas saber como nós em quatro, podíamos em alguns minutos falar milhares de dezenas de palavras, onde a maioria é deixada e despercebida, trocadas mais tarde por um simples, até logo. Trocadas depois por particulares entres duplas que se desfizeram ou entre o leito conjugal de cada uma e seu amante. Ele atento, talvez riu no seu olhar de escrutinador, talvez comentou com alguém, talvez se encantou por nós mulheres mais uma vez, ou talvez percebeu o quanto somos parecidas. Nos enfileiramo-nos depois, deixando o ambiente quieto, silencioso, deixando apenas a vaga lembrança de nossos risos e confissões permitidas. Onde entre uma conversa e outra olhávamos uma para outra e nos enxergávamos, um pouco as mãos, ou cabelos, ou até os sapatos de verniz. Percebo que ele também compactou conosco e mais tarde vai respirar um pouco do que viu ali. Gostei dele! Acho que o seu jeito tranqüilo fez cócegas em meu coração eufórico. No final então, eu o respirei, e isso me deixa com uma impressão esquisita, sobre qual será a probabilidade de vê-lo mais uma vez. Dessa vez, quem sabe eu calce meus sapatos novos! Sim porque vou à loja e comprarei o scarpin cor de vinho e assim, ele pode até, ao invés de nos enxergar, enxergar meus sapatos. Embora homens não enxerguem sapatos. Gosto dos meus pés e ele pode gostar também. Ele pode até enxergar meu nome na tatuagem que fiz no pé esquerdo e quem sabe, entre uma mordida e outra do pão de queijo que devorava num ato involuntário de desejo, soletrar: RO-SA-NA. Fazendo com que eu perceba que , entre todas , foi eu que o chamei atenção.
Devo ter provado o vinho e agora estou aqui bêbada, falando bobagens que só conto a mim. Sim é dessas bobagens que falo que respiramos e inalamos e guardamos conosco. Essas ficam assim, deixadas em lugares ocultos aos outros, mas de fácil acesso á nós. Preciso levantar-se agora, não sei bem que horas são, mas é tarde e agora devo conversar com meus lençóis.
Deixou a mesa, sem provar do leite e do vinho, deixou a mesa lentamente com um sorriso enfeitiçado no rosto, como se na cama, fosse deparar-se com o homem que a enxergou com os ouvidos.
Lene Dantas

Inserida por LeneDantas

Sou eu

Eu sou o desigual do cerrado
torto
árido
de morro lascado
pelo fogo queimado
rebrotado
na menor das chuvas.
Sou descampado
só tenho nas mãos as luvas
que escrevem o traçado
das rimas em melancolia
iguais a do cerrado
poetadas na poesia
de um plebeu.
O cerrado sou eu...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Sou um estrangeiro de um mundo estranho,enclausurado em limitadores físicos que me tornam irreconhecivelmente um estranho em mim mesmo.(Do livro Ñan qispinqa - O Caminho da Liberdade)

Inserida por RicardoDihRibeiro

sou um animal
escolho os meus jogos,
até que a morte me abrace,
em jogo tentei sobreviver,
diante de suas lagrimas,
escolhi tudo que já sonhei...

Inserida por celsonadilo

Sou Muito bom em tecnologia, e posso atrasar seu relógio em 5 meses, ver quantas coisas mudaram para mim e para você nesse longo tempo. Cada um no seu mundo e suas respectivas histórias com planos bons para o futuro, mas não conseguíamos, de maneira que, faltava algo entre a gente que não se encaixava com tudo oque a gente sonhava. Agora voltando ao tempo normal, vejo que muitas coisas mudaram. Juntos para sempre!

Inserida por Masinho

Já não sei quem sou
Talvez jamais soube um dia
Eu não sei quem sou
E quem saberia?

Penso sobre o que penso
E deixo de pensar
Penso, peso, peco
Peço, deixe-me tentar

Pensamentos (...)
Pensar,
Agir!

Ações, o que dizem as ações?
Se dizem quem sou
O que dizem eles que falam a respeito do que intenciono ser?
É o que no fundo fica difícil entender

Eu já não sei quem sou
E quem saberia?
Eu não sei quem sou
Talvez saiba um dia

Inserida por JamileMaiaDaCosta

Eu sou fã do barato, do irrestrito e do inusitado. Amo o exclusivo subjetivo no que é público, mas o exclusivado não é comigo.

Inserida por muriloamati

Mesmo passando por ponte muito difícil de atravessar, sou a pessoa mas feliz, mesmo passando por estradas cheias de pedras, conseguir construir o meu castelo com elas, mesmo colhendo as rosas carregada de espinhos, conseguir sentir o melhor perfume da vida que se chama vitorias e por tudo isso agradeço todos os dias por conseguir derrubar todos os dragões que cruzam ou irão cruzar o meu caminho, obrigado Cristo Jesus por tudo!!!

Inserida por DJMARCIE

Dos cachinhos, da chapinha, sou neguinha!

Inserida por ivanasantana46

Sou feliz por lhe proporcionar tamanha felicidade as vezes fico a pensar , sera que sou capaz de tudo isso? bom quando leio suas msg me encontro em um mundo totalmente diferente do atual,nunca passou pela minha cabeça tamanha grandeza como essa, saiba que faço de tudo pra te dar esses sentimentos prazerosos nos quais fico perplexo de felicidade e amor ao te ver assim tao contente e com esse sorriso explendido no rosto....logo eu que a poucos meses atras estava vasto vagando em um mundo sombrio e solitario sem a minima ideia de que logo uma grande luz entraria em minha vida pra iluminar meus caminhos e dar junto a mim um passo pra uma grande jornada de amor e companheirismo.Eu que sou grato por todo o momento que me proporcionaste. você sem soma de duvidas e um anjo enviado por Deus pra mim fazer o bem..como nao amar uma pessoa assim, desejo tudo de bom pra nos, que sejamos feliz diante a benção de Deus , obrigado por entrar na minha vida e fazer dela um mundo melhor pra se vivier..... Eu Te Amo

Inserida por Thimoteo20

Não sei disfarçar, me esconder, não dá pra negar que sou apaixonada por você.

Inserida por DeboraAlvim

Eu sou o que sou
Alguém tem que ser
Até que tudo mude

Inserida por xandrejp

" Quem sou eu "

Fugir "pra" onde ?
A rotina né cerca.
Dúvidas ? Algumas.
O futuro? Veremos...

Vou lembrar um dia
Desses jovens tempos,
Povoados de incertezas,
Alegrias e conflitos,
Vontades e indecisões.

E quando esse dia chegar,
Vou olhar "pra" trás e perceber
Qual dos rumos tomei,
Que vida levei , como foi...

E também vou me perguntar:
Que vida levo? E o futuro?
Quando esse dia chegar
Vou me perguntar

" Quem sou eu "

Inserida por HenriqueCoutinho

Mas por que o sapo não pula?

De acordo com o mito, não sou biólogo para dizer que é verdade, se você colocar um sapo numa panela de água fervendo ele pula fora e salva a própria vida. Mas, se você colocar o sapo numa panela de água fria e for esquentando a água aos poucos, ele não percebe a mudança da temperatura e morre cozido.

Mas por que o sapo não pula quando a água começa a ficar quente? Será que ele não sente que a água esquentou? Vamos tomar a personalidade dele, enquanto água está esquentando, e verificar o que se passa na cabeça do sapo.
o 28 Graus - Hum, que água gostosa..
o 32 Graus - É... a água está boazinha...
o 36 Graus - Esta água está ficando sem graça, será que está esquentando? Bobagem! Por que a água iria esquentar? Deve ser impressão minha.
o 38 Graus - Estou ficando com calor... Que droga de água! Ela nunca foi quente, por que está esquentando?
o 39 Graus - Essa água é uma porcaria! Melhor nadar um pouco em círculos até a água esfriar de novo.
o 40 Graus - Esta água é muito quente, hum que ruim! Vou voltar lá para aquele lado que estava mais fresco ou será que é melhor esperar um pouco?
o 42 Graus - Realmente, esta água está péssima, quente de verdade, tenho que falar com o supervisor das águas. Claro, eu podia pular fora, mas onde será que vou cair? Melhor esperar só mais um pouquinho.
o 43 Graus - Meu Deus! Será que eu tenho que fazer tudo por aqui? Já reclamei e ninguém toma uma atitude?
o 44 Graus - Mas este supervisor de águas não faz nada? Será que ninguém nota que a água está superquente? Vou esperar mais um pouco...
o 45 Graus - Se ninguém fizer nada eu vou fazer um escândalo.... Aiiiii, que calor!
o 46 Graus - Eu devia ter pulado fora quando eu tive oportunidade, agora é tarde. Estou sem forças.
o 48 Graus - "sapo morto"

O pensamento do sapo ilustra o processo de mudança no ambiente e como as pessoas reagem. No mundo de hoje em que as mudanças bruscas de "temperatura" são tão corriqueiras, quem pensa como o sapo perde as oportunidades de mudar e crescer.
Se você tem, por exemplo, dificuldade de relacionamento, com pares, ou com colegas ou com a sua chefia, ou de lidar com novos desafios, que tal parar de reclamar e de tentar mudar o outro e saltar? Pule para uma atitude mais sadia de rever suas próprias atitudes e mudar você!

Vamos lá! Pense a que nível está a temperatura da sua água? Qual vai ser o primeiro passo que você vai dar? Uma pequena mudança de atitude, como, por exemplo, chegar sorrindo todo dia no trabalho, ou dar um "Bom dia" caloroso a todos quando chegar, abre as portas para outras mudanças internas maiores. Mas, não faça como o sapo que ficou dando voltas dentro da mesma panela.
Seja honesto com você mesmo e mude para valer!

Inserida por ORMONDMT

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