Sou Besta com a Falsidade de uns
A beleza das coisas está na separação das mesmas. Eu sei que todos precisam de todos; mas eu sou eu, você é você, e aquilo lá... ah!, e aquilo ali... aquilo ali é um copo.
Homem eu? Imagina... Ainda sou moleque portanto, não se enganem, moleques são contraditórios... quando acham que sabem algo à seu respeito simplesmente eles mudam as atitudes e agem como homens...
Sou fotógrafo, congelo o tempo.
Torno pra sempre o agora. A natureza, as pessoas, os sorrisos... Transformo sentimento em papel.
Faço sua vida caber na palma da mão.
Faço o ontem arrancar sorrisos hoje.
Faço vitrines da vida.
Transformo um segundo em anos.
Tenho o olhar compartilhado e meu pensamento pode ser interpretado de várias formas.
Sou fotógrafo. Sou artista. Sou amante.
Deus deu a mim o privilégio de eternizar seus melhores momentos.
Ao amanhecer não existo,ao entardecer sou uma simples lembrança,ao anoitecer sou o tormento que lhe tira o sono
e se faz do teu sonho o dono...
Demonstro ser louca por fora, mas acredite, sou muito frágil por dentro e me machuco com os minimos detalhes.
Não sou muito de dar valor a coisas materialistas apesar de vivermos num mundo capitalista, por mais que alguém queria bancar o socialista fiel... Todo mundo depende de algo que o dinheiro possa comprar.
Sou de barro
Não ache que você consegue me entender com meia hora de prosa.
Sou tal qual moringa d’água.
Simples à primeira vista, como uma boa cerâmica, mas quem me vê assim, só querendo matar a sede, só de passagem, não faz idéia da trajetória do meu barro, nem das tantas vezes que desejei mudar o meu destino.
Sou a contra-história, o anti-herói, estou além da superfície. Sou as mãos que me moldaram, as infindas voltas no torno em busca da forma ideal, a descoberta de que não existe forma ideal, sou os fragmentos indesejáveis que foram ficando pelo caminho, os que ainda carrego comigo, sou o que seca devagar, no tempo, o que desidrata, encolhe, retrai, sou o que finalmente amadurece, o menos quebrável, menos frágil. Sou a antítese, o que estatela, o que fragmenta, o contrário, o que acolhe, o que reserva...
Sou o som seco, o estampido, a percussão. Sou a música do Uirapuru, sou a orquestra de barro.
Sou exposta ao tempo, sou o ar que contenho, a água que conservo, o fogo que me endurece, a terra de onde vim...
Não ache que olhos que só têm sede vão me ganhar.
Sou de quem me decifra.
E não sou uma só.
Sou tantas....
Dizem que sou poeta ,ñ sou poeta só retrato o sentimento que há dentro de min da forma que vejo e para quem merece !!!
Eu sou a tua cobaia nos teus dias tristes, sou quem emagrece se você diz que assim gosta mais. Eu sou quem perde seu tempo com coisas pequenas que te envolvem, eu sou quem vai te amar até o fim dos tempos, sou quem aceita teus defeitos, sou quem conhece todas tuas manias, sou quem te deseja mais do que tudo, e ninguém nunca vai me tirar isso. Agora só falta tu perceber tudo isso.
“Eu te quero, na medida do impossível. Pega no meu queixo e diz que não sou só eu que sinto medo aqui. Faça alguma coisa ruim, qualquer coisa que me impeça imediatamente de sentir esse amor absurdo por você. Estou nas suas mãos e isso não é uma metáfora. Porque eu já não sei mais nada. Parece que sou mesmo seu foco de vida, mas também pode ser que você ande apenas distraído do resto do mundo. Ou, vai que você tá mesmo certo, as coisas são assim mesmo, o amor invade pela boca enquanto a gente se olha e fica rindo.”
Seu Delegado
Seu delegado, digo a vossa
senhoria
Eu sou fio de uma famia
Que não gosta de fuá
Mas tresantontem
No forró de Mané Vito
Tive que fazer bonito
A razão vou lhe explicar
Bitola no Ganzá
Preá no reco-reco
Na sanfona de Zé Marreco
Se danaram pra tocar
Praqui, prali, pra lá
Dançava com Rosinha
Quando o Zeca de Sianinha
Me proibiu de dançar
Seu delegado, sem encrenca
eu não brigo
Se ninguém bulir comigo
Num sou homem pra brigar
Mas nessa festa
Seu dotô, perdi a carma
Tive que pegá nas arma
Pois num gosto de apanhar
Pra Zeca se assombrar
Mandei parar o fole
Mas o cabra num é mole
Quis partir pra me pegar
Puxei do meu punhá
Soprei o candieiro
Botei tudo pro terreiro
Fiz o samba se acabar.
Nesta manhã eu me dei asas para voar!
Eu não sou um pássaro
Porém eu vou abrir as minhas asas e voar tão longe
que talvez eu me perca no horizonte!
Eu vou atingir o impossível,
eu irei até o mais alto nível!
A minha vida não vai ser em vão!
E aonde eu for, eu vou doar o amor
que existe dentro do meu coração!
Eu pretendo ser um ombro amigo
e para os que estão solitários eu terei sempre um sorriso!
A indiferença não pode ser a minha companheira!
Para quem quer fazer o bem não existe fronteira!
Que a cada manhã eu abra as minhas asas
e voe para bem longe do meu ser!
Que eu nunca duvide da minha força,
ela é a razão do meu viver!
Quem vive só a própria vida e se que se esquece dos outros
Paralisa-se, não tem existência
e é semelhante a um mar morto!
Nesta manhã eu me dei asas para voar!
Eu vou além da minha vida e outras vidas eu irei encontrar!
O meu mundo não pode ser pequeno neste planeta tão imenso!
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