Sou Besta com a Falsidade de uns
Tomando
Uma dose extra
De poesia
Porque é de poesia
Que eu sou feita
É isto que me traz
Paz e felicidade
Escrever me acalma
É meu desabafo
Em meio a minha loucura
De parecer (a)normal
É meu santo remédio
Com gosto floral
São palavras tortas
Por linhas incertas
Principalmente
Quando a emoção aperta
É tudo o que me sai
Do coração
Tem algum fundamento
A minha ficção
Quando fico em estado de alerta
Vai que eu escrevo o que não presta!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Sou de escrever tanto
Que nem sei mais
Se eu leio tudo
Ou se me leem
Meu diário já não me comporta mais
Estravazo todas as minhas expectativas
Em escrever algo relevante
Que valha a pena
Alguém por curiosidade ou descuido, ler
Tenho tantos assuntos à expor
Tenho tanto de mim à falar
Tenho tantos pensamentos
Que preciso descrever
Tantos sonhos a colocar e a tirar do papel
Que eu nem sei se vai dar tempo
De fazer tudo isso
Me dou um tempo
Para continuar a pensar
Se sim ou se não
E enquanto isso vou vivendo
Vou escrevendo nas folhas verdes
Das flores que me restam!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
E V E R E S T
Sou do tamanho dos meus sonhos.
Sou Golias.
Sou moinho de vento de Dom Quixote.
Sou mar.
Sou infinito.
Sou o Cristo Redentor.
Sou baleia azul.
Sou sequoia.
Sou desigualdade.
Sou fome.
Sou tsunami.
Sou tornado.
Sou meu amor por você.
ASSINCRONIA
Eu não sou deste tempo!
Já fui; não sou mais.
Sou do tempo em que, por desnecessárias, as atuais leis estarão extintas.
Restará apenas o “Estatuto do Homem”, do Thiago de Mello.
E a legislação decorrente será feita com retalhos de poemas.
A fome durará o tempo de se ir para a casa.
A solidão, só o tempo de encontrar um vivente.
As pesquisas darão prioridades para a cura das doenças físicas e de caráter.
O trabalho será sinônimo absoluto de geração da riqueza.
Os esportes substituirão, definitivamente, as guerras.
Os animais serão livres e nunca submetidos aos caprichos das pessoas.
As terras, as águas e o ares serão abertos à passagem de todos.
A natureza será sagrada.
E a paz, uma criação coletiva.
Sérgio Antunes de Freitas
Janeiro de 2024
"Irmaos , se encontrar estas palavras que vos digo saberá que sou seu irmao e tive uma experiencia unica com o pai e reconhecera a verdade que eu vos escrevo...
Eu sou sempre forte.
Não importa o que aconteça.
Sou sempre forte na frente de tudo e todos que me observam e rodeiam.
Mas quando minha paredes cedem e eu desmorono;
Ninguém pode conter os estragos que meu desmoronamento irá causar.
Pediram-me uma poesia autoral sobre mãe. Digo a vocês que não sou poeta; seria muita, mas muita pretensão de minha parte, abraçar e/ou adotar esta condição artística-filosófica.
Mas se fosse para eu associar poesia à mãe, diria que:
Mãe é sinônimo de amor que é sinônimo de poesia que é sinônimo de mãe; fim.
"...
Hoje, sou eu mesma a minha inspiração.
Pode até ser orgulho, mas é minha maior satisfação.
Estou em primeiro lugar no meu coração,
Melhor que tê-lo é ter minha libertação.
..."
Poema 'Felicidade maior'
Eu não sou o príncipe encantado no qual você espera desde a sua infância, eu também não venho montado a cavalo com uma linda carruagem. Portanto não viva em um mundo de fantasias, a nossa realidade é outra, eu não dependo de um cavalo e nem mesmo de uma carruagem para te fazer feliz. Eu posso te mostrar que a felicidade está dentro de você e eu vou apenas desperta-lá. Com um simples gesto ou até mesmo com algumas palavras eu vou te mostrar em que a vida é baseada.
Eu ainda sou um moleque e inexperiente como Cavaleiro. Por mais que eu force minha vista, não consigo enxergar o que se passa no coração das pessoas. Mas vou continuar a superar as batalhas usando meus olhos... porque é a única coisa que eu sei fazer..."
Esquecer o meu passado
É abandonar um pedaço de mim
Pois como vou saber quem sou
Se eu sempre apago tudo
Só porque aconteceu algo ruim?
Em casos urgentes,
Eu sou uma pessoa teimosa, no passado, futuro e prensente e euvou viver o agora!
Eu sou a louca.
A que coleciona borboletas
transparentes e pretas na gaiola mágica
Sou a ninfeta que cortou
os cabelos de Maria Antonieta,
para ouvir de mansinho o tic tic da tesoura trágica.
Sou a desgraçada
Que veio ao mundo sem nada,
assim como Jó que veio do pó e,
ao mesmo pó hei de regressar,
sem tempo para re-pensar.
Eu sou a ostra da sereia
que hospedou areias e devolveu-lhe pérolas belas!
Eu sou a descomedida, a vida, ou a morte
que leva quem está desprovido de sorte.
Eu sou!
O que voou nas asas do serafim
ao encontro do seu próprio fim.
Mas também o que pousou nas entranhas
e de uma forma estranha decolou.
Eu sou a sina que assina tal sorte!
A vida vivida... A morte!
Não sabes quem sou e eu não sei quem és.
Talvez nunca saberemos, e fica a ruminação
do quem será, como seria?
E isso remete a nós mesmos,
do quanto não sabemos que somos,
cada qual perguntando de si próprio,
se deslocando ao outro.
Seria uma forma de projeção
em busca da nossa real essência,
da qual nem sobre ela temos o poder
do verdadeiro encontro?
Meu segredo de viver razoavelmente bem na escola: é o fingimento! Sou o melhor dos hipócritas, só assim me sinto livre, porque posso me esconder na personagem que eu quiser.
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