Sou Besta com a Falsidade de uns
Por mais que pareça que acabou e chegou ao fim, jamais irei parar, pois o que para uns parece fracasso, para mim é apenas um samba no escuro compondo o novo futuro, usando meus erros em seus versos para nunca me esquecer que é fácil cair entre o abismo e tudo se perder, mais toda demolição me serve de questão para fazer o novo acontecer.
Outono De 2014.
Sentir saudades
Saudades, que coisa estranha,
não há quem explique o porquê.
Uns dizem que tê-la é prova de
zelo, cuidado, bem querer.
Eu no entanto discordo.
Saudades dói, machuca
maltrata o coração.
Saudades só é bonita em um poema,
poesia ou canção.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Através da leitura você conhece diversos Guerreiros em diversas Guerras. Uns lutavam por ideais outros por bens materiais. alguns deixaram legados outros deixaram ruínas.
Nos tempos em que quadrilha era só uma dança.
Quando eu tinha uns quinze anos, no mês de junho não se falava em outra coisa a não ser nas festas caipira.
Santo Antônio, São Pedro e São João.
Quermesses, barracas de comidas, dança de quadrilha, faziam com que a gente se aconchegasse numa fogueira, comesse pipoca, pinhão, milho cozido, caldo verde e um sem número de outros quitutes, quase sempre à beira de uma fogueira e olhando os balões que coloriam o céu.Alguns mais ousados tentavam escalar o pau-de-sebo e todo mundo usava fantasia, ou pelo menos algo que estilizasse o tema, como remendos coloridos nas calças de barras viradas e nas saias rendadas. Camisas xadrez, lenços no pescoço, chapéu de palha e botas eram imprescindíveis.
As meninas mais bonitas se fantasiavam de noiva, usavam grandes tranças e espalhafatosa maquiagem vermelha, tudo cobrindo totalmente o corpo, mal se vendo as mãos. O ápice da festa era o casamento caipira.
Não havia celulares, whatsapp, twitter nem Facebook e o negócio era mesmo o correio elegante, com recados inocentes e promessa de beijos que na maioria das vezes não passavam da imaginação.
A dança era a das quadrilhas, sempre bem ensaiadas e nada parecidas com as de agora, que têm uma corrupção que sempre existiu, mas se comparada à do bandidão da época, o Adhemar de Barros e a atual do Lula, poderíamos dizer que ele foi um trombadinha aprendiz do grande ladrão.
As festas terminavam sempre com uma grande queima de fogos de artifício que ou eram mais seguros, ou o pessoal mais cuidadoso, porque pouco me lembro de acidentes com rojões, queimaduras de bombas ou incêndios provocados por balões.
Quem não tem saudades dos seus quinze anos?
🏡NA FAZENDA🏡
Aqui não é um lugar qualquer onde venho passar uns dias e nem desfaço a bagagem.
Aqui tenho minhas lembranças, trago as minhas esperanças, ainda faço traquinagem.
Aqui descalço meu pé no chão, sinto a TERRA, berço da criação.
Meu olhar pode ir mais longe, sem muros ou paredes (conventos monges).
Aqui, leste, oeste, norte ou sul, posso avistar a imensidão do céu azul.
Os pássaros se aproximam quando há movimento de gente,
gorjeiam o dia todo alegremente.
As noites são escuras de verdade, somente se houver estrelas ou luar, posso ter das constelações a claridade.
Aqui quando todos se recolhem, o sono chega sem temor, preenchendo os espaços vazios para um descanso reparador.
Aqui não é um lugar qualquer...é terra de humilde gente, reina paz e bem-me-quer.
melanialudwig 27/05/2016
" Depois de um ano e uns meses
Nos encontramos por acaso
Em um lugar inesperado
Me surpreendi como me senti quase instantaneamente
No momento em que nos vimos
Onde nossos olhos se encontraram
Foi como se tudo tivesse parado
Senti como se pudesse ficar ali o resto do dia
Com breves palavras
Fui trazida para a realidade
Não estava nela, estava em seus olhos
Fico surpresa em dizer que...
Mesmo depois de tanto tempo
Seus olhos ainda são lindos! "
Uns com muito outros com pouco e alguns com nada entre esse percurso no céu e na Terra o corpo segue com esse vazio
na alma...
Tem gente na vida que não se encontra, se esbarra, fica contigo por uns segundos e vai embora sem te dar a chance e saber oque aconteceu realmente. Dele só fica a dor da batida.
Hoje somos estranhos. Até há uns tempos, era isso que doía, o facto de sermos estranhos. Hoje... Hoje, somos apenas, uma lembrança do que fomos. Hoje, passamos e já não nos reconhecemos. Ainda dói. Mas é uma dor diferente. Hoje dói termos chegado a este ponto. Ontem doía, porque te amava. Hoje desapego-me.
Se houvesse amor verdadeiro,não haveria imperfeição porque as pessoas iam gostar uns dos outros perfeitamente e não haveria ódio e nem falsidade. Há sim,amor semi verdadeiro porque amamos e depois desamamos.
O que vale dessa vida é descer uns conhaques, ouvir um Caetano... O resto faz mal, aborrece e entristece
De certa forma, espantam-me os relatórios quânticos em que a realidade cósmica de uns (umas) é tecida à revelia da sua própria existência, um paradigma que faz sorrir a minha própria alma espiritual – cujo substrato só eu continuo a conhecer e cujo pensamento não aplico naquilo que me mostram e sim naquilo que verdadeiramente vejo - principalmente, quando, em comparação, algumas outras realidades cósmicas se seguem ou se antecedem, como se, seguindo um esquema de coordenadas, num jardim de flores pairasse silenciosamente um beija-flor à procura do nétar de um (uma) único (a), o que me remete e me envolve na plenitude das Escrituras, 2 Coríntios 5:7 – “Pois caminhamos pela fé, e não pela visão.” – ou, como disse Osny Ramos – “Entre a luz e Deus, fisicamente, nada mais existe.”
Deus abençoe a todos.
Uns juntam dinheiro para comprar sua propria felicidade ,e outros já perceberam que ela se adquiri de graça .
Viver é aprender e ser agradecido, reconhecer que para uns é prazer, para outros é castigo.
Por isso sou grato a todos, que compartilham comigo.
A certeza de que em cada amanhecer,
renovam-se as energias do Ser e traz sabedoria contigo.
Vambor
Só agora me pergunto. Por que a vida é justa com uns e injusta com outros? Essa é uma das perguntas da vida que nem Albert Einstein iria saber responder.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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