Sou a Mulher mais Apaixonada desse Mundo

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"O AMOR É UM GRANDE DESAFIO⁠"

Quando amamos
Desafiamos o mundo...
O mundo precisa conhecer o amor...
Não só conhecer como também AMAR...
O amor pede um grande desafio;
E só os valentes de sangue quente
Têm a coragem suficiente
Para lutarem pelo pelo amor...
O amor, às vezes, pede renúncia,
E a renúncia, é também;
Um grande e violento desafio...
Amar é saltar obstáculos...
Amar é superar barreiras...
Amar é descer por cachoeiras;
É comum ver o amor prostrado no vale da humilhação...
É comum vermos o amor mendigando um pedaço de pão...
O amor vence o ódio...
O amor ressuscita o remorso...
O amor é um grande desafio
Que só os valentes;
Têm a coragem suficiente
Para vestirem a sua armadura
E declararem guerra contra a hipocrisia...

Inserida por Elias_Sambaulo

⁠INFELIZMENTE

Ainda existem famílias
Sem conhecer a felicidade
Vivem num mundo separados
Sem proteger o filho da maldade
Onde o amor, a união
É ser família de verdade.

Quantos resolvem ter filhos
Ao ver nascer fazem aquele juramento
Proteger até o fim da vida
Acontece o pior momento
Os pais se separam
E vem o sofrimento.

Começas as prioridades
Cada um tendo a sua vida
O filho em segundo plano
Choram pela despedida
Tudo chegando ao fim
Numa união tão querida.

O filho cresce e não esquece
Viver aquela situação
Os pais no tribunal
Finalizam a separação
O filho sofre calado
Imagine o seu coração.

O amor dos pais tão lindo
Começa a desconfiança
Brigam pela partilha
Na luta pela herança
Nem se quer pensam
Naquela linda criança.

Não pensam no bem do filho
Nem precisa ser natural
Se ele for adotado
O amor é sempre igual
A família é o alicerce
um vínculo especial.

Inserida por Irarodrigues

A vida é um jogo, o mundo um tabuleiro e nós somos as peças sobre ele.

Inserida por nilsonrainha

⁠O mundo conhece-te e todos os cantos também. Conheço o mundo que emprestou-te o seu panorama, aquelas serras repletas de neve que você mostrou-me e você escalou em patins as altitudes alpínicas e deslizaste como profissional. Não me esqueço as praias extasiadas do mundo e as roupas de banho que deixavam o teu belo corpo descoberto para o mar unir-te à lua e ao vento que transporta o seu amor ao meu mundo.

Inserida por venanciochipala

⁠Entre as sombras do mundo...
Que brilhe a nossa luz
Entre os espinhos...
Que floresçam os nossos caminhos.
Ivânia D.Farias

Inserida por IvaniaDFarias

⁠⁠É torturante o jeito que você afasta todo mundo, fico enigmática ao pensar se isso é algum tipo de autossabotagem caótica ou uma inflexibilidade suja ao lidar com os seus próprios sentimentos, tento achar maneiras de me autoafirmar, para sei lá me senti melhor com a insaciável sede de uma figura materna, chega até ser sarcástico, não posso te chamar de narcisista pois pessoas narcisistas se livrão daquilo que lhes atrapalham, ao contrario delas você falhou miseravelmente, mas você se esforça eu admito, pena que com o passar dos anos eu me acostumei com os seus jogos psicológicos, e pro seu azar não quero que a parte do trabalho sujo seja meu

Inserida por estrelitli

⁠Uma vez que vivemos em um mundo de trevas, qualquer cego enxerga melhor do que nós

Inserida por Netrax

⁠Soltei o mundo e segurei nas mãos de Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Desígnio

A vida em grande parte do tempo
Machuca, fere e tenta te derrubar
Enfrentar o mundo por não ser fácil
Pode te aprisionar em seus anseios

Então troque
Seus anseios por propósitos
Suas aflições por desígnios
Sua culpa por objetivos

A vida na maioria do tempo
Tenta de apressar, correr sem rumo
Trabalhar sem uma finalidade
Se esforçar para assim manter

Então troque
Sua ansiedade por um destino
Sua obsessão por uma intenção
Seu esforço por um plano

Inserida por fabio_covolo_mazzo

⁠Quando nasci Deus deu-me a LUZ. Foi uma pena, isso me fez ver que este mundo estava mergulhado nas trevas...

Inserida por PierredaGama

⁠Há Aqueles que veem somente o corpo.
Porque perdidos da alma.
Do mundo. E do mundo da alma.
Os abissais. Os fatiados e fatídicos. Aqueles.

Inserida por teretavares22

⁠Creio nas flores mesmo quando não há primavera. Sinto o mundo todo numa flor, toda a humanidade numa alma.

Inserida por teretavares22

⁠Meu mano, eu já te disse: "O mundo não tem dono!"

Inserida por kamorra

Copa do Mundo não é e não deve ser ringue ou campo de batalha para as seleções dos países participantes resolverem suas questões pessoais e mal resolvidas de um passado recente ou centenário e rixas de Copas anteriores. Deve, sim, ser palco para se conhecer, apreciar e admirar as culturas que são televisionadas ao passarem pelo campo e pelas arquibancadas dos estádios onde ocorrem os jogos, entre outras coisas e lições boas a serem tiradas desse grande evento mundial.

Inserida por RoseGleize

⁠Quão triste seria, se alguém pudesse vir ao mundo e voltar, sem ao menos conhecer a diarreia. Isso lhe permitiria voltar calçando as sandálias da arrogância.

Inserida por ateodoro72

⁠A Copa do Mundo e os Conceitos da Noção de Ausência e Falta


Sempre tive dificuldades para entender muita coisa nesta vida. Coisas que aos outros parecem pequenas, perante mim, elas se agigantam. E eu me apequeno diante delas. Desconfio que isso seja psicológico. Há muitas faltas na nossa breve existência que em algum tempo não foram preenchidas. Porém não é sobre isso que tentarei esclarecer o nebuloso objeto deste monólogo. Antes de tudo, adianto ao possível leitor, que tal clareza busco para meu espírito. Se mais alguém ficar satisfeito com aquilo que vier à superfície, dou-me por satisfeito também, como o finado Brás Cubas. Se não ficar, não pagarei com um piparote. É assunto subjetivo e cheio de lirismo. Vamos ao problema.
A questão que nunca ficou nítida para mim é a distinção que se faz aos conceitos de ausência e falta. Músicos, poetas, filósofos sempre falaram sobre o significado diferente que esses termos têm entre si. Para Nando Reis a falta, por exemplo, é a morte da esperança, mas ele justifica sua ideia com uma situação do roubo de um carro, na letra da composição, o que faz com que eu não experimente essa sensação de perda absoluta sentida pelo eu lírico. Um outro exemplo, é o poema dedicado por Manoel Bandeira a Mário de Andrade em razão da morte deste, "A Mario de Andrade ausente". Embora chegue a tocar no objeto da ausência, pela tristeza provocada no leitor, fico sem uma clara noção do que seja o elemento da falta, apresentado pelo poeta. Porém a esperança que temos é a de que qualquer objeto que se insinua nos signos determinados por ele, mais cedo ou mais tarde, um dia se revelará em signos mais familiares. Não como uma primeira revelação, mas como um desdobramento de si mesmo em tantos outros signos que a realidade vai formando em cada um de nós. Finalmente, parece que o momento dessa revelação chegou sob a aparência de um grande elemento da cultura global: a Copa do Mundo.
Millôr Fernandes, na moral da sua fábula, A morte da tartaruga, arremata no desfecho da narrativa, de modo genial, ao nos abrir os olhos, o conceito de perda, quando enuncia: 'o importante não é a morte, é o que ela nos tira.' Durante muito tempo, essa afirmação, contextualizada no enredo da fábula de Millôr, ficou martelando na cabeça, porque a narrativa é surpreendente. Desconfio agora durante a Copa, que a sensação de perda sentida pelo garotinho pela frustração de não ter mais funeral, uma vez que a tartaruga não morrera, é parecida com a derrota do Brasil para a Croácia e sua consequente saída do torneio.
A Copa do Mundo é uma festa. É um cerimonial para o qual nos preparamos a fim de desfrutarmos das coisas que só o lúdico é capaz de trazer ao espírito. É um torneio único para o mundo do futebol. Primeiro, é único pelo espaço de tempo entre um evento e outro. Quatro anos parecem ser pequeno, porém para um torneio que provoca tantos efeitos de sentidos, de fato, não é. Em quatro anos, mudam-se governos, crianças nascem e, legalmente, precisam estar matriculadas em alguma instituição educacional, terminam-se ciclos de estudos na escola, nos institutos, universidades etc. Para quem sai da Copa sem ser campeão, o tempo parece interminável. Comissões técnicas são renovadas porque outras foram destituídas e, às vezes, muda-se toda uma geração da bola para dar lugar ao novo. É a força do tempo na transformação das coisas.
Segundo, o torneio é único porque estar na Copa é a glória de um país. É um cerimonial vivido durante trinta dias: a entrada em campo, o cantar do hino oficial do país, as resenhas midiáticas que proliferam...A afirmação de pertencimento a determinada nação parece se intensificar ao ouvirmos o toque magistral da nossa música mais emblemática. Somente a Copa produz isso. Acrescente-se a tudo, o fato de que nada se compara à vibração das torcidas na hora do gol. Como dizia o slogan de um programa de televisão: ‘Gol o grande momento do futebol’.
Evidentemente, a Copa cria um clima que mexe com uma nação inteira. Calendários são ajustados para ninguém perder os detalhes da seleção que nos representa enquanto Pátria e Nação. A cada vitória, vamos sonhando com a chegada da grande final. Até os jogos dos outros são importantes porque queremos imaginar quem serão os nossos possíveis futuros adversários na passagem de uma fase para outra. Depois da fase de grupos, tudo é tenso e eufórico.
Particularmente, nesta Copa, preparei-me para assistir Holanda e Argentina e ao confronto mais esperado: a boa seleção inglesa contra a atual campeã e favorita ao título, a França. Pelo bom desempenho de futebol e resultados na Copa, a Inglaterra fez crescer o meu interesse pelo jogo dela contra a equipe francesa, que já demonstrou ser uma seleção altamente perigosa, porque sabe aproveitar oportunidades perdidas pelos outros e conta com excelentes jogadores para concluir jogadas. Do outro lado, queria ver também a Argentina no confronto com a Holanda, porque os argentinos são os nossos maiores rivais, não em títulos, pois a diferença é gigantesca. Somos penta há vinte anos, e eles há trinta e seis anos lutam para buscar um tri. É mais uma rivalidade de parentesco. São nossos vizinhos mais chatos.
Entretanto, embora não confiante e satisfeito com o futebol apresentado pelo Brasil, confesso que a expectativa para ver outros jogos já mencionados, era justamente a esperança de ver um confronto Brasil e Argentina ou Brasil e Holanda na semifinal. Todavia, nem por isso, subestimei a Croácia, tampouco, superestimei a seleção brasileira. Mas não contava ver uma equipe, durante um bom tempo da partida, tão atrapalhada em campo contra uma Croácia que, apesar do bom resultado no Mundial de 98 e, principalmente, porque é atual vice-campeã, ela não figura na tradição das copas: só tem seis participações. O nome ainda pesa muito para se criar uma cultura de respeito mundial. Não falo do respeito dos críticos, mas do nosso: o torcedor.
Mas como dizia, o futebol atrapalhado do Brasil contra a Croácia, a meu ver, foi o que pesou muito para sairmos da Copa, aliás, em nenhum momento a Seleção apresentou um futebol envolvente e convincente durante os cinco jogos disputados. Penso que o ex-treinador foi o grande responsável por isso. Não víamos um desenho de jogo em campo quando a bola rolava, apesar de termos uma boa seleção. A qualidade da nossa geração atual é boa para o momento. Do mais jovem ao mais experiente quase todos estão jogando na melhor praça de futebol do mundo, a Europa milionária. Mas em campo, mesmo com esses craques fazendo algumas jogadas diferenciadas e resultando em gols, no geral o Brasil foi um time fraco para a dimensão de um torneio curtíssimo. Por isso que sua saída da Copa me deixou triste, mas não decepcionado. Faltou o encanto que nos derruba quando caímos jogando bonito. E isso já faz tempo que não acontece.
Abro aqui um pequeno parêntese, para dizer que é bastante compreensível entendermos a grande tristeza dos novos torcedores. Mais do que os veteranos, os novatos aguardavam com ardência pela final, principalmente, quem nunca viu o Brasil ganhar uma Copa. Seria o almejado hexa para o velho e para o novo. Nos distanciaríamos ainda mais da demais seleções do mundo. Para a nova geração de torcedores, a tristeza e decepção chegaram com igual intensidade. Mas o torcedor de mil novecentos e antigamente, acostumado ao grande futebol do passado e a grandes derrotas também, por certo, não está sofrendo com a perda da Copa atual. Aliás, é bem interessante o que as Copas produzem nos torcedores de diferentes idades. Um brasileiro de vinte anos, por exemplo, deve ter em mente que a maior tragédia da Seleção foi a derrota de 2014 no Brasil para a Alemanha. Uma mancha eterna no nosso orgulho. Porém, os torcedores de bem mais outrora sabem e ainda sentem que a maior tragédia foi a derrota na Espanha de 82. A Itália de um certo Paolo Rossi derrubou o melhor futebol do mundo. Para muitos, o único futebol que é comparável ao de 70 de Pelé e companhia. Mas não é sobre isso que trato neste monólogo.
Ao fim e ao cabo, saímos da Copa e perdemos o direito da presença. Não a nossa presença física. Muitos brasileiros ficaram por lá. Milhões continuam assistindo ao resto da Copa pela televisão, como eu também. O que perdemos, evidentemente, foi o direito da presença da Copa em nós. Isso é coisa que não se explica. Mas pode ser sentida. Eu, por exemplo, fiquei sem achar motivos para assistir Holanda x Argentina, Inglaterra x França, embora tenha assistido e forçado a barra para vibrar com o futebol das duas últimas equipes. Mas as ruas ao redor já estavam silenciosas, sem a energia da própria nacionalidade. De repente, a Copa se tornou estranha, vazia, apesar da força da mídia em manter seu brilho. Deve ser este o grande medo que já vivemos em outros eventos: a estranheza. Cada jogo se torna mais um. Para minimizarmos isso, a mente cria a estratégia de simpatizar com algum outro país, a fim de buscar nele uma afinidade ou empatia que gere em nós o desejo de torcer pelo estrangeiro, apenas como forma de dar sentido àquilo que perdemos. O sabor da Copa em nós, a adrenalina da tensão que só o sentimento de pertinência provoca.
Verdade é que, quando a seleção sai da Copa, perde-se o clima, porque a nacionalidade volta para casa também. Esse vazio que fica deve ser aquilo a que chamam de FALTA. A falta é a morte da presença. Manoel Bandeira, afirma, no caso da morte de Mario de Andrade que ela, a falta, viria um dia, pela força persuasiva do tempo. Mas não de modo repentino, como acontece na desclassificação de uma seleção afeita à cultura do futebol como a nossa. Perde-se o sabor, o colorido dos lances. Agora é possível conversarmos, durante as partidas, desinteressados pelo jogo dos outros, porque a ansiedade é alheia. A falta imediata da presença da Copa, em nós, gera estranheza. Fomos desconectados do Mundial sem aviso prévio. É um corpo social que fenece abruptamente. Morremos.

Inserida por ElizeuSilva

⁠Todo mundo manda
naquele que não se comanda.

Inserida por mauricio_cavalheiro

⁠Certas coisas não precisam mudar o mundo para serem boas.

Inserida por kamorra

⁠"O mundo é um lugar difícil, cruel e por vezes ingrato, porém todas as vezes que o desânimo vier lhe tirar para dançar a valsa do desistir, agradeça com um sorriso nos lábios e decline educadamente:
- Agora não posso, estou ocupado fazendo a minha parte."

Inserida por wandermedeiros

⁠Se um nao respeita o outro, o mundo fica pequeno.

Inserida por LuizHenriqueToledo

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