Poemas sobre sorte: inspire-se e transforme seu destino
A PORÇÃO DE SORTE, VENTURA OU ÊXITO, QUE A TODOS CABE AO
NASCER PRESUME SEMPRE ALGO DE IGNOTO E DE HERMÉTICO, OU
SEJA; É COMO PRETENDER-SE GUARDAR UM FLUÍDO COMO O ÉTER.
PORTANTO TUDO DEPENDE DA FORMA COMO O DESTINO ROLHA O
FRASCO A CADA UM NAQUELE INSTANTE.
Poderia chamar de sorte,
Algo do querer,
Mas sei que é bem mais forte,
Algo de enlouquecer.
Veio por parte,
Difícil de ceder,
Ele bate, bate, bate,
Mas dá medo de perder.
O chamam de amor,
O chamam de paixão,
Cada diferente sabor,
Mas tudo sem explicação.
Às vezes faz-t sofrer
E junto o chorar,
Mas nunca irei te perder,
Jamais deixarei de te amar.
Boa Sorte / Good Luck
Vanessa Da Mata
Composição: Ben Harper / Vanessa da Mata
É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
That's it
There's no way
It's over, good luck
I've nothing left to say
It’s only words
And what l feel
Won’t change
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / Expectations
Desleais
Mesmo se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special
People in the world
So many special
People in the world
In the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It's heavy
Não há paz / There's no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn't real
Expectativas / That expectations
Desleais
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night
Now we're falling
Falling, falling
Falling into the night
Into the night
Falling, falling, falling
Falling into the night
As vezes nos encontramos com a sorte sem saber o que ela diz.
Daí andamos despreparados até ela nos agarrar,
pois andamos da maneira conveniente ao tempo e espaço
Eu estou sendo claro ou eu estou acabando?
Eu ainda sou sua sorte ou eu sou apenas má sorte?
Nós estamos nos aproximando ou estamos apenas nos perdendo mais?
Eu lhe mostrarei o meu se você me mostrar o seu primeiro
Vamos comparar cicatrizes e eu lhe direi de quem é pior
Vamos reescrever essas páginas
Com as nossas próprias palavras...
Vivemos na frente das nossas varandas e deixe a vida passar
Conseguimos viver bem aqui com um salário mínimo
Se amor é trabalho eu serei escravo ate o final
Eu não vou atravessar essas ruas até você segurar minha mão
Eu estive aqui tanto tempo eu acho que está na hora de mudar
Os invernos estão tão frio que verões acabam tão cedo
Vamos fazer as malas e vamos aonde palmeiras nascem
E eu tenho alguns amigos
Alguns que eu mal conheço
Nós tivemos alguns momentos
Eu não trocaria pelo mundo
Nos seguimos esses dias com conversas dos lugares que iremos
Vivemos na frente das nossas varandas e deixe a vida passar
Conseguimos viver bem aqui com um salário mínimo
Se amor é trabalho eu serei escravo até o final
Eu não vou atravessar essas ruas até você segurar minha mão
Deixe a vida passar...
há esperança é a ultima que morre!
Às vezes a sorte nos da uma bofetada
Deixando-nos em estado letal
A separação sempre é dolorosa difícil de entender
Mas... nem por isso podemos ficar chorando pelo
Ontem e esperar pelo dia seguinte.
Começamos por conta própria a nossa historias
E cabe somente a nós mesmo terminá-la, e não
Ser manipulada pela a espera da esperança,
Que ela resolva ou nos devolva tudo.
A esperança é a ultima que morre assim diz o ditado.
E por assim ser ficamos de braços cruzados, sendo conduzidas
Cada vez mais ao sofrimento e não percebemos que em muitas
Ocasiões ela já esta morta
Ser Chauffeur… triste a sina.
Ser Chauffeur! Sorte dura, mau labôr,
Que traz a vida à morte acorrentada.
E quanta vez , já alta madrugada.
Vê levantar do sól todo ’splendôr.
E segue, estrada fora, sem temor
Ao p’rigo de qualquer uma cilada.
Da sua vida; alegre e acidentada.
É o chauffeur o próprio jogador.
Quem sabe se ele um dia virá a ser,
No meio dos perigos porque passa,
O assassino de um filho a quem adora.
É dos que, trabalhando sem temer
Para ganhar o pão, tem a desgraça
De ter consigo morte a toda a hora
Nicola David Júnior - 1905
Quando o vento soprar mais forte,
e ameaçar malograr tua sorte.
Seja forte, pensa e reflete.
Não há desventura na prece
E ai sentimento chamado amor que caminho que devo seguir? Não tenho sorte no caminho da felicidade e não tenho força no caminho da dor.
Você entrou em meu coração e trouxe a frustração junto e deixou-me marcas sofridas que de lagrimas me arrebato e tento me fazer puro.
O vazio tem uma imensidão e o frio me aquece na minha solidão incrivelmente não consigo parar de pensar no amor.
Má sorte
Nego a sorte, de não ter o que não tive;
Quanta revolta, do quanto que não vivi;
Sempre de mim, bendita dor se escondeu;
Arrasto o porte, plo chão onde não estive;
Findo da vida, porquanto não existi;
Achar tentando, o que nunca se perdeu.
álbum de fotografias
quanta sorte sonhar quando se é verde
não gosto de falar de minha infância
não há atos nobres nessa época
o que tenho certeza é que queria
crescer logo e me livrar da caolhice
do manco de pés tortos
da aparência desengonçada
e da opressão dos adultos
mal sabia eu que a miopia aumentaria
que os pés continuariam tortos
que a aparência piora com a idade
mal sabia que a opressão maior
é a da realidade e não dos velhos
mal sabia que ser cuidada e oprimida
é mais acolhedor que ser ignorada
ou ser preterida
não me recordo de tempos para sonhar
havia um medo velado em meus olhos miúdos
e um silêncio imposto
naquela casa sempre cheia de visitas importantes
era proibido correr
dizer palavrões ou se manifestar
ali criança não tinha vez
pular o muro e viver uma alegria clandestina
rendeu-me ora a cinta ora a palmatória
quem dera ter tido a glória
de saborear da liberdade
luxo seria ser uma criança
numa casa de velhos burgueses
não me recordo de um momento
de êxtase livre de culpa
ou de uma satisfação
não fadada à mentira
sou fruto do que fui
no fundo ainda sou
aquela criança.
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SORTE
Seu nome é Anna
Que diabo é uma Anna no mundo?
Anna é um absurdo
É um simples sonho mau
Olhem para ela
É a última na fila do banheiro do H.C
Esta com a cabeça abaixada enquanto as lágrimas escorrem do seu rosto
Uma senhora coloca a mão em seu ombro e pergunta: Está tudo bem?
Diz que sim enquanto anda em círculos procurando uma posição para ficar
Duas horas de espera no frio corredor do hospital que dizem ser uma cidade
Imaginou fazer aquilo dia após dia, ano após ano, ate que foi
Enviada a um outro médico numa rua sem saída
Um prédio de tijolos amarelos
O médico olhando para ela disse: Eu vou te ajudar, vou te encaminhar para um bom médico ele irá te dar o remédio certo. Agora vá ate a assistente social.
Enxugou as lágrimas e seguiu pela faixa amarela
E aquela mulher como uma máquina deu a ela um papel que a fez voltar para a estaca zero
O mesmo lugar em que voltaria a receber um litro de soro com uma dose de morfina
Ficou parada na porta pensando e quando o segurança atendia um paciente ela entrou rapidamente driblando a dor
E olhando nos olhos do médico disse: Você falou que ia me ajudar!
E viu seus olhos azuis frios sem a doçura de outrora
Foi ai que a luz se apagou
E ela não viu coisa alguma
Somente seu corpo afundando em buracos de areias movediças
Então, pensou: Mulher de sorte
Aquilo era muito bom
O calor da areia curava seu corpo
E quando seu corpo subia ela sentia o vento que vinha do nordeste batendo em seu rosto
E era tão agradável que ela podia dizer francamente:
Mulher de sorte.
Há quem dizem que sou mito,
Há quem dizem que sou morte,
Sou seu melhor pesadelo, sua sorte.
Sem cerimonia, sem rito, um ato,
Assim nasceu Renato,
Que mesmo nao sendo Gato,
Nesse mísero formato,
Renasce, resurge, revive é fato.
Posso te falar palavras de amor,
Posso te causar a mais incessante dor,
Mas se voce vier comigo,
Terá seu seguro abrigo,
Se ele largou tudo pra com voce ficar,
Contruo o dobro pra te empunhar,
É ruim gostar de um carneiro,
mas sem provocar um salseiro,
Digo que desde aquele nascer do sol,
Não sou mais eu inteiro,
Até tento renascer, fagueiro,
Mas a cada tentativa me vejo ao meio,
Metade desse mito, que ficou em Bonito.
Sobre mares, olhos e chuvas
Tô me guiando na sorte, pelo acaso. Coisa rara, de uns tempos pra cá. Quem sabe até dê certo, valha o risco que a gente corre cada vez que insiste em abrir a alma e deixar pegar no coração. Sim, não. Talvez. As incertezas nunca foram tão certas.
Mesmo que as palavras acabem, ainda existem os olhos. E os olhos, benzinho, duram uma eternidade. Nem que o coração salte pela boca e a gente prenda no último instante; nem mesmo quando esse músculo tá cansado, parando de bater: os olhos ficam com a gente, custe o que custar. Mesmo sendo involuntário ver o reflexo dos seus quando fecho os meus, no interior das minhas pálpebras. Mesmo doendo, os olhos continuam bem guardados. Perto, longe, não importa. Vejo teus olhos daqui; eles conversam com os meus.
Entenda logo como sou e saiba me contornar vez ou outra. É que essa minha mania de contradição acaba atrapalhando muita coisa e eu vou ficando cada vez mais perdida dentro de mim. Quero que você fique, mas vai ter um momento em que vou espernear e pedir pra você desancorar o seu barco do meu cais: não vá, é só confusão minha. Quero mais é que você fique e explore meus mares. Entenda que minha maré é muito difícil de prever e que quase lua nenhuma dá jeito nisso. Entenda que você me dá vontade de navegar até onde for possível, só pra poder te encontrar de novo, no caso da gente se perder. Sou tempestade em copo d’água, mas quero que você me derrame por aí. Me espalhe, me guarde. Entenda que quase sempre isso aqui tá uma bagunça, mas se for problema dos grandes, eu dou um jeitinho de arrumar a casa. Mas quero que você mergulhe no meu mar, sim?
Hoje a maré tá calma. Com vontade de você, cada vez mais. Chove um pouco. A areia tá toda pontilhada, marcada da água, sabe como é? Acho uma delícia andar pela praia quando o chão tá assim, fazendo cócegas nos pés. Gosto quando a chuva sai de mim e vai molhar o mundo.
Quando te encontrei não acreditei na sorte que tive...
ao te perder não acreditei que essa imensa sorte que eu tive tinha acabado...
Ademir oliveira
Pálido
Pálido como um corpo em transfusão
sem reação praguejava contra a sorte
todo corte desferido do facão
sangrava o coração do suplício até a morte.
Momentos
As vezes eu simplesmente me pergunto se é certo acreditar em sorte ou conhecidência ou até mesmo em destino , disso eu não sabia , eu só comecei a entender o quanto e importante não deixar as coisas para depois , eu só percebo hoje o quanto eu perdi da minha vida adiando as coisas , perdi muitos abraços de pessoas que não podem me abraçar, perdi a chances de dizer coisas que já estavam presas na minha garganta a muito tempo, enfim , as coisas devem ser ditas e feitas no momentos certos, não se deve desperdiçar as oportunidades ... elas podem não voltar.
Se eu te trago sorte, aposte em mim
Se te deixo mais forte, aposte em mim
Te faço ver o norte, te dou rumo
Prum eterno amor sem fim
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