Sorrisos e suas Risadas
O ódio é camuflado em sorrisos e no amor. É dominante no mundo, e sempre foi. Não importa o quanto tente, a humanidade nunca vai mudar, é assim e assim será.
Pra hoje te desejo uma porção de sorrisos sinceros, uma pitada de animação, doses cavalares de amor e que tudo que for te fazer bem se aproxime da sua vida.
Criança que chega
Criança chega
Traz sorrisos
Traz felicidade
A criança chega vem as alegrias
A criança chega todos ficam contentes
A criança chega todos estão satisfeitos
Muitos filantropos não doam, eles investem. Investem em sorrisos ao lado de carentes, em vídeos distribuindo coisas enquanto capturam lágrimas. E, claro, investem em hashtags como #fazerobem. Mas o coitado que recebe nem sabe que está num espetáculo performático. Mas tudo bem, porque o importante é a intenção de acumular likes e comentários do tipo "Você é um anjo!" No final, o necessitado continua necessitado, o filantropo continua faminto por validação, e o algoritmo agradece pelo engajamento.
“Há dores que não gritam. Elas se escondem atrás de sorrisos educados, rotinas cumpridas e silêncios bem treinados. São silenciosas, mas densas. Amadurecer, muitas vezes, é reconhecer essas dores ocultas — não com negação, mas com escuta. O cuidado verdadeiro começa quando a alma é acolhida sem pressa, sem julgamentos. É na presença gentil que o invisível encontra espaço para cicatrizar.”
— Nélma Andrade, Psicóloga Clínica
Obrigado por me fazer sorrir de novo, você me tira os sorrisos mais sinceros, você é capaz de me fazer sorrir até quando eu não quero, obrigado por existir, obrigado por estar aqui. De todas as voltas que a vida dá, com certeza a mais gostosa foi te reencontrar.
Dois corpos que carregam histórias, cicatrizes, vitórias. Dois sorrisos que não estão ali por acaso, mas porque já entenderam que a vida é feita de presença, de troca real, de construir junto, mesmo quando o mundo exige silêncio.
A luz que os envolve não é efeito: é o reflexo de quem se permite sentir, confiar e permanecer.
É sobre encontrar paz num olhar e força num toque.
É sobre estar onde faz sentido — com quem faz sentido.
Porque quando há conexão de verdade… o resto desaparece.
🌫 A Ilusão dos Anônimos 🌫
Vivemos tempos em que sorrisos são filtros,
e verdades, legendas bem pensadas.
Por trás de fotos perfeitas,
há frustrações maquiadas.
Corremos atrás de likes,
mas esquecemos o cheiro do café fresco,
o calor de um abraço sincero,
o silêncio confortável de um momento real.
Trocamos olhos nos olhos por telas frias,
afagos por reações,
emoções por figurinhas.
Dizemos "bom dia" com imagens do Google,
mas não dizemos “eu te amo” olhando nos olhos.
Damos coração na foto,
mas esquecemos de dar carinho ao cachorro,
um beijo demorado,
ou a bênção aos pais.
Estamos cheios de presença online,
e vazios de presença de verdade.
Por quê?
Porque o “eu ideal” brilha mais na vitrine,
enquanto o “eu real” morre de saudade de viver.
✍ Texto: Fhayom
Por trás de alguns sorrisos, escondem-se corações feridos e um universo de marcas incuráveis do tempo, que ainda se permitem brilhar.
Entre Cansaços e Sorrisos"
Hoje o dia veio longo,
com passos arrastados de leve cansaço,
mas não foi só peso nos ombros,
houve calor, afeto, laço.
A melhor amiga ao lado,
riso solto, conversa fluindo,
como se o tempo parasse calado
pra ver dois corações se rindo.
Entre histórias e olhares,
dois rostos novos surgiram,
chegaram leves, sem pressa,
e por instantes, brilharam, sorriram.
O mundo rodou sem pressa,
mesmo na exaustão do corpo,
a alma achou sua festa
num abraço, num papo solto.
Foi interessante, foi bonito,
não perfeito, mas cheio de cor.
E entre o caos e o infinito,
teu dia dançou com amor.
Nossos filhos, laços de eterna união,
em seus sorrisos, o brilho da esperança.
Cada gesto, puro como canção,
em seus passos, a vida se alcança.
São nossas asas, voam além da razão.
Em seus sonhos, vislumbramos a redenção.
Livro: O respiro da inspiração
Já me quebrei em silêncio,
onde ninguém pôde ver.
Carreguei sorrisos no rosto
enquanto a alma só queria chover.
Fui leve — quando o mundo pesava.
Fui calma — quando dentro tudo gritava.
Fui pluma no vento da vida,
mas cada sopro me ensinou a não me perder.
Me disseram pra ser forte,
mas descobri que força é sentir.
É cair e, mesmo em pedaços,
ainda assim, decidir prosseguir.
Não sou feito de aço,
mas de carne que já cicatrizou.
De lágrimas que ninguém viu,
e orações que só Deus escutou.
Carrego dores caladas,
mas também milagres que ninguém notou.
Porque onde o mundo via fraqueza,
Deus via o ouro que o fogo forjou.
Sou feito de fé que não grita,
mas resiste.
De esperança que não se explica,
mas insiste.
Sou suave como a pluma que dança no céu,
mas quando a vida exige…
eu sou trovão.
E faço tremer tudo aquilo que quis me calar
— sem perder o coração.
DEPOIS QUE MARIA PARTIU...
... partiram a alegria, os sorrisos, os louvores, os cochilos no sofá.
Aquele terço de pedras azuis e brancas esteve com ela até o fim. Certamente escutaram cada dor, ouviram em silêncio cada prece, sentiram o arder dos joelhos de uma fé inviolável.
O cheiro do café não é o mesmo, já não se acorda cedinho na rede, ouvindo a TV alta sintonizada na reza do terço ou na celebração da missa.
E as 18h não se vê mais o mesmo encanto nem a mesma dedicação para ligar o rádio ou mudar a frequência para ouvir o programa Jesus te ama.
O cuidado com os de fora e com os da família era invejável. Uma preocupação, um querer perto e querer bem. Coisas de Maria...
O quintal já não ouve as mesmas gargalhadas das reuniões em família.
Olhar os quadros na parede de sua casa ou observar as fotografias dos álbuns que ela guardava com maior primor causa no peito uma emoção tamanha de memórias impagáveis.
O pé de cajueiro chora, pois, a espera todo ano para, ali em sua sombra, Maria quebrar castanha.
O fogão a lenha já não queima com a mesma simpatia.
A comida não tem o mesmo cheiro e nem o mesmo sabor.
A égua velha caducou em solidão, chorando noite e dia com saudades de Maria. As demais criações, como seu cachorro Surubim, ficaram desoladas, impotentes com tamanha perda.
Quem dera pudessem assinar um contrato de esperança, ficando, além da lembrança, a certeza de que Maria iria voltar.
E, como no ato ligeiro de balançar a rede ou fechar uma janela, tudo se modifica... tudo se modificou.
As frechas da janela verde relembram um ambiente onde, apesar das dores e desarmonias de um lar, o amor de Maria sobrepôs tudo.
E se a saudade tivesse outro nome, sem dúvidas seria Maria.
**"Quem vê o show... não imagina os bastidores."**
Brilhos, sorrisos, aplausos...
Mas ninguém vê as noites mal dormidas, o cansaço, as batalhas internas, os "nãos" que viraram motivação.
Quem vê o palco iluminado, não imagina o quanto já andei no escuro.
Mas sigo.
Porque enquanto alguns aplaudem, Deus assiste cada ensaio do meu esforço.
E é por Ele que o espetáculo nunca para.
Palavras balançam o coração
Que no peito badala emoção
No lá e cá de sorrisos
Na corda da compreensão
Acorda uma página
Do sono das palavras separadas...
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