Sorriso Timido
Cada sorriso teu revela-me uma garotinha, uma menina, que timidamente em silêncio implora pela segurança de um abraço onde possa aconchegar!
ela Guarda nos olhos Segredos e no coração...
Gratidão!
Menina de sorriso
Tímido...
Tu tens uma Luz...
Que reluz.
Tenho em mim uma tristeza tímida... disfarçada por um sorriso débil...
Definitivamente o que importa é o fim. Se você ainda não se deu conta disso, está na hora de se apressar... Não, não tenho um bola de cristal... mas vejo que seu tempo está a se acabar.
O que acontece mesmo é que não importa quanto tempo você tenha... ele vai se acabar... e daí, quando seu tempo acabar, tudo o que vai lhe restar é o fim... pra você, pro mundo ao seu redor... pra mim.
O caminho importa? Sim... ou não. Sim... e não. No fundo, no fundo... 'tudo é vaidade'... repetindo aqui o autor de Eclesiastes... tudo é correr atrás do vento, ou seja, tudo é nada. O caminho é nada.
'Mas tem de ser alguma coisa', insiste você...
Quer saber!? Eu acho que é nada e ponto final... tudo é uma canseira só... pó, e pó, e pó... e só.
A queda - proposital!?? - do avião na França me fez ver mais uma vez que este mundo é cheio... bem cheio de loucos... e que nós não temos a mínima ideia do que pode acontecer ao dobrarmos a próxima esquina... ou a próxima.
A queda do avião aumentou minha tristeza. E tenho certeza de que não fiquei sozinha nessa.
Triste... muito triste saber que há mentes por aí tramando o mal.
Quer saber? O homem é incapaz de controlar o seu destino... 'o homem não pode contender com quem é mais forte do que ele'... o homem é pó... e só.
É por isso tudo que eu digo que o caminho pouco importa... o homem é finito e por causa de sua finitude tudo acaba quando ele acaba... o caminho... tudo...
Misturei um monte de coisa... divaguei... me atrapalhei. Desculpe-me, é isso que a tristeza faz comigo.
Mas uma coisa ela não faz.. não tira meu discernimento do que a morte de Cristo por mim foi capaz.
Seu Olhar...
(Gorete Salvador)
Seu olhar é triste...
Seu sorriso é tímido...
Seu rosto é magro...
Seu abraço é gostoso...
Seu beijo...meio que fugindo...
Mesmo assim disse tanta coisa.
...seu olhar é triste...
Parece pensativo...
Seus carinhos pedem mais...
Seu olhar triste...
Por um momento sorriu...
Eu vi...
E seu beijo...não fugiu mais...
...seus carinhos pediram mais...
...E eu me rendi aos seus carinhos...
17/06/2008
“O doce torpor do absinto”
Simples imaculado, vicio inacabado, sorriso tímido olhos avermelhados, teu nome não é um insulto, apenas algo que não se pode ler.
Vertigens em forma de canção, momentos inesquecíveis, amigos eu sei que não, seu abraço é um alivio, infelizmente não vivo atrelado a esta estúpida ilusão.
Simples caminho coberto de escuridão, aliás, é um belo abrigo, só a morte é fiel companheira, toda vida é aventureira; apesar de tudo, sua propriedade não se pode ter.
Vertigens nas cicatrizes alheias a nas almas que pediram socorro, estado pútrido daquela vida carente, brincadeira inocente que nunca sai da mente, trazendo pura inação.
Mulheres bonitas,
São sempre tão fascinantes.
Sorrindo timidamente,
Suspirando pelos cantos.
E quando estão dançando...
Mulheres bonitas...
São uma maravilha,
Tão doces quando um pouco de baunilha.
Quando me fazem carinho,
Me deixam tão contente...
Mulheres bonitas.
Quando ficam observando da janela,
Ou se aquecendo na lareira,
Tem uma aura tão bela....
Algo nelas alegra o ar...
Talvez seja só seu respirar,
Não sei, elas alegram tudo...
Mulheres bonitas,
São sempre bem-vindas.
Sempre ficam lindas,
Quando ficam penteando os cabelos,
Ou quando escrevem cartas,
A luz de velas.
Mulheres bonitas,
Despertam-me sensações esquisitas,
Quando estão com o rosto vermelho.
Me hipnotizam tanto,
Quando ficam se enbelezando no espelho.
Mulheres bonitas,
Realmente me agradam,
Quando ficam aborrecidas,
Quando estão colhendo flores,
Ou me explicando sobre amores.
Mulheres bonitas...
E seus gostosos perfumes,
Acabam com meus costumes,
E com meus planos,
Parecem envenar meus pensamentos.
Ah, mulheres bonitas,
Não consigo viver sem elas,
São uma dadiva dos céus.
Pena que não consigo escolher,
Uma para eternamente ficar...
E por isso continuo a cortejar,
Qualquer uma que me deixe feliz.
Amar
É
Gostar
Da pessoa
Do jeito se é
Gostar do sorriso
Das palavras com timidez
Do corpo com suas imperfeições
Dos estresses
Dos medos
Contudo
Lembrar mais
Só das coisas boas
E esquecer do corpo físico
E perceber a alma
Num olhar fugaz, sorriso tímido, despedida sussurrada. Almas destinadas a vagar separadas. O acaso entrelaça fios invisíveis. No vazio dos suspiros, o silêncio eterno. Brevidade capturada num instante. Essência efêmera: Adeus.
Ao ver seus olhos, encontro o que mais busco em mim. Aos poucos meu sorriso tímido se entrega em felicidade, e meus olhos se enchem de emoção. Tento me controlar, mas não posso, pois o que sinto por você é paixão.
Hoje, planto sementes na árida estrada de terra.
Hoje, esboço um sorriso tímido, acanhado, um traço fino de empolgação .
Hoje, enxugo uma lágrima que insiste em brotar dos olhos cansados.
Hoje, instigo, estimulo, reflito, sopro ideias…
Amanhã, da janela da minha alma, apreciarei a festa dos girassóis.
Valnia Véras
ONTEM
Eu não tinha o palor no sorriso.
Esse rosto tísico e olhar opaco.
Às oiças tímidas.
Nem o amargor dos lábios.
"Me afasto, mas espero te ver ao longe, de novo.
Mais um sorriso tímido, um aperto de mão, um olhar bobo.
Imploro Cristo, preencha logo, meu coração, com algo novo.
Já que sobre os céus, em seus complexos planos, não nos planejou, um com o outro.
Não me disseram, que o amor, vem acompanhando com devaneios tolos.
Tristeza e desgosto.
Ela é como santa, eu, apenas um tolo.
Pecador, escravo do pecado, servo do próprio diabo, um louco.
Mas, vislumbrá-la, é o mais próximo que chegarei da salvação, o mais próximo que chegarei do paraíso; estou morto.
Vivo por vê-la; e por não tê-la, morto.
Quero salvá-la, por isso, me afasto, de bom grado, com gosto.
Mas espero, amor meu, te ver ao longe, de novo..."
casa que já foi refúgio
paredes tem o que era
resto de segredo guardado
ainda sorrio tímida
fé de quem ainda espera
apesar de tudo da vida
e do coração arrebentado
há dor que hoje é suave
há você em todo canto,
saudade quebra o silêncio
das sobras em desencanto
timidamente meu sorriso,
resistente, atentar
teimosia arde em chamas
forças para caminhar
vai sorriso, vem comigo
não some mais, por favor
tira tudo que não finda
e as sombras ilumina
Sem vela
Nem flores
Um pouco de vinho
E sorriso tímidos
É só um jantar
Eu estou sozinho ...
Espero a lua
Um sussurro
Um convite
Acho que devo ser ilha deserta
Ficar sozinho pra sempre
Com o lixo da minha cabeça
Eu vi você.
Vi a menina que sorria tímido, mas também a que se escondia por dentro.
Vi os olhos cansados de noites ruins, de palavras duras, de brigas que não eram suas, mas te atravessavam.
E mesmo assim…
Vi beleza.
Não de fora, mas de dentro.
Vi coragem por acordar todo dia e continuar.
Vi o esforço de parecer leve quando tudo pesava.
E mesmo sem saber como te curar, eu fiquei.
Fiquei quando ninguém via.
Fiquei mesmo nervoso, atrapalhado, mas inteiro.
Eu sei que você teve que partir.
E talvez nunca vá me contar tudo que sentia.
Mas tá tudo bem.
Porque hoje, olhando pra trás, eu não vejo um fim vazio.
Eu vejo um capítulo lindo.
E se você estiver lendo isso em algum plano invisível, eu só quero que saiba:
Eu tenho orgulho de ter te amado.
E tenho mais ainda por estar seguindo.
Com tudo que aprendi com você.
Pode ir em paz.
Eu vou ficar bem.
E vou continuar sendo esse homem que ama de verdade —
até que alguém saiba ficar.
No silêncio da simplicidade, ouvimos a felicidade sussurrar segredos entre sorrisos tímidos, que o ruído do mundo tenta abafar.
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