Sonho Real
Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte
Eu fico triste, pois estamos tão preocupados com nossas aparências, e acabamos esquecendo o que realmente importa.
Ao homem tem a obrigação de sonhar e buscar...
A Deus, todo o poder da força, positividade e o realizar...
você é o unco que me mostra o que é real
você é o único que me da arrepios
nenhum ex no passado consegui abri
meu olhos
pensei ter achado o certo toda vez
eu disse que te amo mas eu menti
porque um amor nunca me deixou tão chapada
eu disse que te amo, mas eu menti
porque tudo esta diferente dessa vez
hó não
#3 – SAUDADES
Há Pensamentos maravilhosos que nos sensibilizam pelo seu quê de real e, sem dar conta, como que mergulhamos neles, viajando no tempo, nos espaços, nos momentos únicos … nos sorrisos, nos beijos e abraços dados e, nos que ficaram ainda por dar.
Sim! Também sinto saudades de tudo; de locais que visitei e de outros que sonhei, de cheiros, de vozes, de colos.
Ah! Bate uma quimera, às vezes meio nostálgica … porque enfim, a saudade é tremenda e só se apazigua quando TE REVEJO!
Janela
(Fernandha Franklin)
Toda janela é moldura de um quadro real...
de pintura vívida...
Do abstrato natural.
Toda janela (seja qual for)
É o mais perfeito retrato de cenas em pausa ou em movimento.
Por mais singela, eis que desperta curiosidade
E alimenta conhecimento.
Enquanto houver janela,
Toda luz sera bem vinda entre cortinas e lençóis.
Perto da janela, toda porta tem vislumbre enfadonho.
Enquanto a porta escancara a realidade...
Só a janela permite sonhos.
Esperar não cansa,
Quando se está diante dela.
E enquanto existir janela
haverá sempre a esperança com ela.
A paz de Cristo é real, mas não é dinheiro brasileiro, trata-se de um refrigério interior, tão atuante, que nem mesmo, os que a sentem, sabem descrever, por isto que ela excede a todo o entendimento.
Se as oportunidades não nos chegam, carregadas de grandezas, transformemos as pequenas, em boas realizações. (taw ranon)
- Deus é tão real quanto o ar que respiramos, não vemos e nem tocamos. Mas é vida. Ambos podemos sentir, e cuja existências não podem ser negada. (dpb)
Na escuridão do meu quarto
As cores predominam.
O que antes era surreal
Torna-se real
A noite vira dia
Ilusões tomam conta de mim
Serei teus pensamentos
Teus olhos
O coração
Enfim.
Vinho e água
Ouvi uma história, não sei
o quanto ela é real ou inventada,
porque a vida é assim: do que o outro acha que percebeu,
do que realmente aconteceu,
ao que penso que entendi.
Mas, o fato é que, a menina
desde pequena perdeu-se em agradar
e se perdendo em doar,
para se anestesiar quando mulher,
de tempo em tempo,
para mais agradar e agradar ao relacionar, fugia para se transformar naquela que achava forte.
Num dia de vinho o poeta sem poetizar foi categórico em observar: que naquilo ela não podia mais se agarrar.
Temendo a realidade e com esperança no futuro
com a água se purificou,
da busca por si se afirmou
e, do vinho à água se transformou.
O mundo real é diferente do conto de fadas que vivemos na internet, enquanto uns escrevem com letras outros escrevem com sangue, nesse mundo cão em que vivemos!.
LIBERDADE
Nossa real liberdade
está em nossos sonhos,
onde podemos romper
todas as barreiras
e voar além, muito além
de nossas próprias expectativas...
mel - 28/09/11
As vezes parece ser tão real, não sei se sobreviver é o suficiente, perdido me encontro, levo a esperança por onde ando. Caminho sozinho, assim fica mais fácil me enfrentar, meus passos estão lentos e demoro um pouco mais para chegar. E o meu pensar ascende minha mente mostrando vários caminhos, não é difícil porém exige muita coragem.
Estou num conflito interno, preciso superar esse vazio, não tenho tanto tempo assim.
J.R.M 18/06/14
As fileiras nem (sempre) guardam a unidade com a eficácia de que se trata a real intenção da natureza.
Me enobrece "provar-te" com coragem e humlldade, indiviDuar a real beleza, afinal são propostas dos pássaros que com tamanha façanha é que acasalam com harmoniosa proeza.
