Soneto da Espera
E não importa o quanto fomos massacrados, quem acredita e espera um amor verdadeiro sempre se abrirá novamente... Pode demorar, mas é certo que acontecerá!
As diversas inteligências são latentes, à espera da junção da PREPARAÇÃO com a OPORTUNIDADE. Então, jamais se esqueça que você tem o POTENCIAL: tente mais vezes até você conseguir fazer melhor hoje do que fez ontem; e amanhã queira ser/fazer mais e melhor do que fizer hoje... gradual e naturalmente, sem sofrimentos, pois!
"Vamos sabotar o medo e alimentar os sonhos. Há um banquete de felicidade a nossa espera, existe tanto mel por ai, vamos lambuzar nesta doçura, viver uma nova ventura, fartar-nos das delícias da vida, desfrutar dos pequenos momentos que eternizam beleza, embriagar-nos apenas com sorrisos , saciar-nos com as conquistas diárias, permitir-nos novos sabores, sempre temperados com fé, esperança, harmonia, alegria e amor". Gil Camargos
"Há coisas que não estão ao nosso alcance. Só o tempo é remédio; só a espera pode curar. Mexer no que já está muito mexido pode ser sinônimo de dor. Deixe estar. Tem coisa que se acalma no silêncio...".
A vida não espera. Abrace o que te faz sorrir , sonhe que é de graça. Promessas e planos se desfazem O que você desfruta é do viver
“ O homem, é um insaciável por comodidade e se posiciona em constante estado de alerta à espera da passagem da resposta que promova o conhecimento que proporcione estruturas para a construção de um mundo ideal. Essa fome o instiga a desafiar os limites da ciência, do universo, por acreditar que o científico é a porta de entrada, de saída, o #11;escape... Mas tem o dever de não usar a vida como instrumento de experimentos, fazendo dele uma arma contra a própria vida.”
Não faça da sua presença uma ausência eterna... Viver uma vida de espera infinita é transformar a tristeza em dor!
Realmente, é complicado ficar aqui à espera do mundo, enquanto ele gira e eu permaneço paralisado. Hoje acordei com uma vontade imensa de voltar a dormir. A pressão cai em cima de mim como nunca antes caíra. Eu me sinto só, tenso, cansado, infeliz, caído. Você quase não chega, e quando chega nunca permanece. Minhas memórias tem se afastado de mim. É complicado ficar aqui à espera do mundo…
O mar de novo me espera, nessa enorme noite das horas sem canto, das horas sem dobras, das horas em aro, no mediterrêneo de todos os pesadelos, de todos os pecados e de todos os sonhos, meu barco bem que é azul e branco da cor dese meu céu." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
