Soneto da Espera
Embevecida só de apreciar a sedução do teu rosto, Enternecida te eternizo neste poema, A espera é sempre um dilema,mas te amar me dá coragem.
O tempo é amigo do medo, da insegurança, da dúvida, da indecisão, da frustração! E quem espera muito pelo tempo, perde.
“Hoje deixe que o amor seja brisa e tempestade, sussurro e clamor, doce espera e voejo ardente de reencontro.” ©JoaoCarreiraPoeta.
Todos os dias fico na espera de pode te tocar senti teu cheiro. o doce do teu beijo o calor do teu corpo. sentir sua alma se conectando a minha. em uma só sintonia 28/12/25) 0:30
A vida não avisa quando muda; ela simplesmente vira a página e espera que você aprenda a ler de novo.
A paixão pode machucar algumas vezes, nem sempre vai ser como você espera , mas isso e inevitável,então não perca seu tempo entendendo a paixão.
Entre caminhos desertos e ruas escuras, vou dando os meus passos a espera de um dia encontrar a luz de que eu preciso para me encontrar
Nem tudo nessa vida fazem sentido pelo qual se espera, mas do que valha a pena para que você possa conquistar um pedaço da vida;
A esperança é um conceito dinâmico porque requer atitude. Na esperança de quem espera o futuro já se antecipa melhor.
Para sonhar é preciso estar a frente do sonho que se espera... Sonhe, experimente... Escolha fazer o que vc gosta, faça com amor e seja o melhor naquilo que faça... Somos todos capazes de ser e fazer... Estamos em constante crescimento...Através do erro ganhe experiencia, e quando tudo parecer difícil, volte a ser uma criança novamente sem ter medo de responder aquela seguinte pergunta: O q vc quer sem quando crescer?
Queria apenas uma certeza sua, saber se o mesmo ocorre com você, se quando menos espera sou eu que domino teu pensamento, assim como, é em você que o tempo todo eu penso. Queria poder segurar sua mão agora, olhar em teus olhos e repetir aquelas palavras que eu falava e que também se encontram naquelas cartas que para você escrevi, falar novamente que para todo o sempre eu te amaria.
A morte passeia no silencio da dor do que tentam amparar no dia cinza que não se espera,revelando uma dor indescritível, superior a repreensão dos seus pais e os joelhos ralados na doce infância, ela não usa roupão preto, bata, ou qualquer adereço que venhamos a pensar, ela sempre nos observa, calada, discreta, honesta no respeito que possuímos por ela, porém o respeito do joão não é o teu respeito, não é o meu respeito. Ela vem, sempre vem, sem cajado, sem foice, na hora que talvez não devesse ser, porém é. Sem face de caveira, porém assustadora, trás dor e leva o bem, maltrata, separa o elo e abusa, em muitos casos até se torna banal, sem motivo... A morte das células deveria ser a penas causada no seu fim de reprodução. A morte muitas vezes vem matar uma criança no berço para uma passagem que sabe-se que vira, mas...
