Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Posso te dar uma dica?
Tem gente que não vai curtir, sua alegria, não irão celebrar com suas conquistas, não vai divulgar sua correria, muito menos aplaudir suas vitórias.
Mas experimenta cair, se machucar, falir, perder ou chorar em público. Virão como urubus, desejar uma falsa força, mostrar uma fria preocupação e oferecer um mentiroso apoio. Tem gente que quer te ver bem, desde que esse bem nunca seja melhor do que ele possa estar. Um amigo de verdade é aquele que suporta tudo ao seu lado, principalmente o seu sucesso!
Sempre ouvi falar que temos dentro de nós duas feras capazes de dominar nossas emoções, uma mansa outra feroz, uma calmaria outra tempestuosa, uma protetora e outra destruidora. E que aquela que alimentarmos mais, se tornaria a mais forte e dominante. O que esquecemos de dizer é que essas feras estão acessíveis ao mundo externo e que nem sempre somos nós apenas responsáveis por sua alimentação. Um lobo reflete em muito o que recebe da sua alcatéia, relacionamentos são alimentos que precisamos ter o devido cuidado, pois podemos estar alimentando a fera que deveria morrer de fome.
Casamento é uma via de mão dupla.
Onde um sempre deve andar em direção ao outro. Só assim chegarão juntos ao mesmo lugar.
Nem todo passado é uma boa lembrança, alguns são como ressaca. Por melhor que tenha sido o sabor do vinho, agora é amargo como o vômito.
Sabe o valor que os outros não lhe dão?
Dê a si mesmo. Uma boa dose de amor próprio e respeito é como uma taça de vinho dada a alma.
Sempre haverá uma desculpa pra se tentar justificar, uma agressão, um pouco caso ou uma falta de atenção.
A confiança pode erguer fortes castelos de pedra, mas basta a brisa de uma mentira para reduzi-los a pó.
Não tenho direito eu, sendo uma pessoa de fora, não sofrendo o que você sofreu dizer: perdoe quem te feriu, ele também sofre.
Mas eu sendo, uma pessoa que também sofreu dores e injustiças, escolhi o perdão por amor a mim, poder dizer: perdoe e liberte-se do que te causa sofrimento até os dias de hoje.
Prevenir o desânimo e a reclamação por trivialidades é essencial para experimentar uma vida mais leve, feliz e realizada.
Viver um dia de cada vez, evitando preocupações excessivas com o futuro, é uma excelente estratégia para permanecer presente e valorizar o momento,
SAUDADE
Carrego comigo uma saudade que não desaparece por nada, pois o que é gravado na alma jamais será esquecido!
O valor do Respeito
Diante da indústria do ódio,
que no país se instalou,
uma polarização agressiva
profundamente se enraizou.
Ainda assim, há esperança,
pois muita gente, com valor,
ouve, respeita opiniões,
independente de teor.
Seja qual for a ideologia,
o diálogo há de vencer,
e um novo tempo de harmonia
há de, um dia, florescer.
lembre-se de quem você é, brilhem como uma estrela, ilumine o seu próprio caminho.
Jogue fora tudo aquilo que não te faz bem e seja feliz agora, neste tempo!
Sou mãe/tia/avó/bisavó
Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. 'Dona de casa' dá para isso", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante, do gênero oficial inquiridor'.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
"Sou Pesquisadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e das Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exatamente nesse campo?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me a responder:
"Tenho um programa permanente de pesquisa (qualquer mãe o tem), em laboratório e no terreno (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Trabalho para os meus Mestres (toda a família), e já passei quatro provas (todas meninas). Claro que o trabalho é um dos mais exigentes da área das humanidades (alguma mulher discorda?) e frequentemente trabalho 14 horas por dia (para não dizer 24...)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei a casa, com o troféu da minha nova carreira erguido, fui cumprimentada pelas minhas assistentes de laboratório - de 13, 7 e 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir a minha nova modelo experimental (uma bebê de seis meses) do programa de desenvolvimento infantil, testando uma nova tonalidade da voz.
Senti-me triunfante!
Tinha conseguido derrotar a burocracia!
E fiquei no registro do departamento oficial como alguém mais diferenciado e indispensável à humanidade do que "uma simples mãe"!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Especialmente ao ter um título na porta.
Assim deviam fazer as avós: "Associada Sênior de Pesquisa no Terreno para o Desenvolvimento Infantil e de Relações Humanas".
As bisavós: "Executiva-associada Sênior de Pesquisa".
Eu acho! E também acho que para as tias podia ser: "Assistentes Associadas de Pesquisa".
"A paz, quando ausente, não silencia—ela grita no eco do desalento. É o clamor de uma alma exilada de si mesma, sufocada pelo ruído do mundo. Porque, no fim, a verdadeira urgência não é o silêncio externo, mas o reencontro com a morada interior que tantas vezes deixamos vazia."
De vez em quando me bate uma saudade que carrego de mim..
Em 1965 depois de não conseguir servir o exército, voltei para Santa Mariana. Como tinha alguns conhecimentos com trabalho em açougue, logo m empreguei . No açougue atendia no balcão, fazia a limpeza, fazia entrega etc. Estava indo bem, mas recebi uma proposta um pouco melhor de um outro açougue , um pouco mais vantajosa . . Basicamente o serviço era o mesmo, só não tinha que fazer as entregas; serviço que não me agradava muito. Sentia vergonha .Naquela época eu estava namorando uma menina , de um nível financeiro muito diferente do meu, que era quase zero. A gente namorava escondidos. O pai dela não poderia saber de jeito algum. Então, depois de um tempo trabalhando no açougue orientado pela minha namorada voltei a estudar (comecei a fazer o curso ginasial). Uma vez ela me perguntou porque que eu não arrumava um serviço num banco, mas o problema era que eu não tinha nenhum conhecimento para aquela mudança radical, sabia um pouco de datilografia, mas só, mas ela ficou insistindo e através de uma amiga dela, consegui fazer um teste no Banco América do Sul., Claro que não passei, mas comecei a me interessar pela área. Naquela época tinha uma indústria de óleo na cidade e o dono era filho da minha madrinha. Minha mãe, sabedora do meu interesse, falou com minha madrinha que falou com o filho dela e pronto , fui trabalhar na indústria de óleo- No inicio meu serviço consistia em varrer o escritório, fazer café e atender na venda de sabão no varejo. Nada de escritório. Eu era esforçado. Minha varrição era a melhor. Eu iniciava Jogando um pouco de água no piso de cimento antes de iniciar o serviço, para não levantar poeira, limpava as mesas, arrumava os papéis, depois fazia café, ah, também atendia as pessoas que vinham comprar sabão. Essas pessoas eram bem humildes. Às vezes o dono da indústria pedia para eu não cobrar daquelas pessoas mais pobres. E assim as coisas iam correndo. No do escritório éramos em quatro pessoas, mas havia uma especial que começou a me ensinar a preencher umas fichinhas da contabilidade. Elas eram preenchidas na máquina de escrever. Me ensinou, também, a fazer o registro de funcionários nas carteiras profissionais e a cuidar do relógio de pontos . --A Industria, nesse tempo, estava a todo vapor. Chegavam caminhões e mais caminhões de matéria prima e saiam outro tanto com as entregas de sabão das vendas para outros estados. Era serviço que não acabava mais. Havia um funcionário só para fazer o faturamento e eu curioso que era ficava por ali olhando ele fazer o serviço. Depois de emitir as notas ele me emprestava sua lambreta e eu ia até o posto fiscal, no centro da cidade, carimbar as notas. Uma vez ele me perguntou se eu queria aprender fazer aquele serviço, até porque ele tinha outros afazeres, eu disse que sim,
claro que sim! . Em pouco tempo eu tinha mais uma função e aí, com tanto trabalho, o dono da indústria me pediu para arrumar um outro menino para ficar no meu lugar, que era vendedor de sabão e serviços gerais, e assim foi feito. Pois então, mesmo com toda minha "ascensão profissional" não consegui convencer o pai da minha namorada que eu era uma pessoa do bem. Ele nunca aceitou nosso namoro. Uma pena. //Ivo Terra de Mattos
"A gratidão de encontrar é a luz que ilumina,
Enquanto a raiva do sumiço é apenas uma sombra que passa."
Infelizmente a religião dos homens e não a de Deus, continua impedindo a união entre um homem e uma mulher que se Amam.
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