Somos Passaros de uma Asamario Quintana
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Politicamente correto é não sair por ai achando que
sabe de tudo só porque deu uma cheirada no teu próximo.
Talvez o que tenha ficando no teu nariz seja a essência do
esgoto cheirando... Respire novos ares, fortaleça-se de
fontes dignas ...
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________________________ Paulo Ursaia
Desde sempre fui muito atrapalhada. Sabe, era uma criança que toda hora caia no chão, raspava o joelho na parede áspera, batia a testa na porta, cortava a perna na quina da escada, enfim, vivia sempre machucada.
Tudo bem, criança é assim mesmo, precisa de toda essa adrenalina pra crescer. Só que além de ser travessa, eu era (ainda sou) teimosa. Ah, quantas vezes minha mãe falou: “menina não cutuca essa ferida, vai ficar marcado”, “para de arrancar as casquinhas”.
O problema era que eu não escutava a minha mãe e, confesso, adorava puxar a proteção que o meu organismo produzia para tapar a ferida. Eu ficava admirada e vivia me perguntando, como aquilo era possível.
O tempo foi passando (eu ainda continuei caindo), só que eu já não cutucava mais as casquinhas. Aquilo que a minha mãe dizia começou a fazer sentindo. Passei a ter vergonha das minhas pernas, pois estavam todas manchadas.
Uma vez fui para a escola de bermuda. As outras crianças começaram a zombar de mim. Lembro-me de escutar “Ah que pernas finas e perebentas”. Depois disso não usei mais vestidos, bermudas e condenei as saias. Só deixava as pernas respirarem dentro de casa.
Por conta deste aprisionamento poupei meus cambitos das tardes de sol. O resultado são duas pernas brancas.
Comecei a perceber que com o tempo, as cicatrizes que eu carregava nos braços foram desaparecendo por conta do sol, mesmo assim, não libertei os membros inferiores do corpo humano. Eu ainda tinha vergonha e continuava a preferir as calças.
Dias atrás eu refleti. Essas marcas são lembranças do que eu vivi, não são motivos para eu me envergonhar. Muitas delas vieram a partir das buscas de aventuras no quintal, outras foram produtos de coisas ruins, mas que eu superei e cicatrizaram. Enquanto eu não deixá-las “livres”, elas continuarão ali. Não que eu queira esquecer, mas tenho que começar a me alforriar deste trauma.
Sábado passado usei uma bermuda pela “primeira vez” depois de muito tempo, na frente de pessoas que não eram meus familiares. E sabe qual foi à sensação? De ter saído de uma masmorra, onde eu mesma me acorrentava.
Todas as coisas pequenas
a verdade importa, confiança traz
eu pegarei uma carona
seu passeio, melhor classe
Estou cansado de ser flamenguista, cada dia é um problema, cada dia é uma falha, cada dia é uma batalha, nenhuma vitória vem fácil, nenhum título vem sem sofrimento, isso realmente é cansativo. Estou cansado de ter que me superar, cansado de ter que provar para todos que somos os melhores, cansado de provar que mesmo com 1% de chance nossa torcida incentiva e leva o time ao impossível. Ser flamenguista é isso, é batalhar, é chorar e superar a adversidades não só no futebol, mas também em nossas vidas. Resumindo, ser o melhor, o maior e o mais perseguido é realmente cansativo. Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer! Mas e os outros? ahh deixa pra lá, são apenas os outros!
Nem sempre a felicidade está na liberdade.
Nem sempre uma paixão é uma prisão.
Nem sempre é ciúmes ou medo de perder,
É um certo limite que a pessoa precisa ter.
se na matemática tivesse uma conta que calculasse amor eu não queria que este calculo jamais desse certo... quem já imaginou usa amo vc de mais e depois amo vc de menos e depois devo divide meu amo por vc ,quantas vezes eu disse que amo vc , a porcentagem que eu disse a vc que amo vc... nossa ia da muito trabalhos esta conta .. por iço que eu gosto resumir tudo isto com apenas amo vc , amo vc na parte da manha,amo vc na tarde , amo vc na parte da noite
FICÇÃO CIENTE (Almany Falcão-02/09/2006)
Uma busca no infinito
Um sonho a realizar
Um desejo a alcançar
Em um universo mágico, imenso e singular.
Nada nos impede de ultrapassar obstáculos,
porém somos limitados, não por barreiras,
Mas pela nossa consciência
quando procuramos entender
que o invisível e o abstrato
tornam-se mistérios,
Que nem mesmo a ficção ciente
pode explicar!
"A importância de amar e ser amado,
prende-se a fatos de que
por maior que sejam os segredos guardados,
indiferentes serão os degredos revelados!"
Nossa!
Como a saudade apertou agora. Parece que meu coração ta batendo dentro de uma caixinha pequeninha de tão apertado.
Ai fico te vendo aqui, online, e nem posso te chamar... ele bate mais apertado ainda.
Que vontade de te ver, de te ouvir...
Arrggg..
Feliz aquele que faz da vida uma história de amor e passa por ela semeando, quando se vai deixa um campo florido e muitos frutos que alimentam gerações por centenas de anos.
Me deu bateu uma saudade dos velhos tempos em que a gente se falava todo dia... Minha madrugada era a única parte boa daquele mês de janeiro... Você era a parte boa... desculpa se estou sendo inconveniente, mas é que tô sentindo uma vibe boa aqui... Tô rindo à toa pensando em ti...
Quem sou eu? A consciência, sedimentada em um legado de pertencimento que se fundamenta em uma conduta politica.
La fora tem uma chuva mansa
caindo de pouco em pouco...
Até parece uma dança
deixando o vento louco...
mel - ((*_*))
Talvez um botão de rosas surgindo de dentro do seu abrigo verde;Talvez uma prosa silenciosamente,ou um lindo cavaleiro indo ao seu encontro,talvez ele se coloque ao seu lado como um velho amigo tranquilo; Até que um arrebento de luz revele todo o ritmo da musica..naturalmente.
As pedras tem conceitos próprios sobre si mesmas. Vejamos o diamante: é uma pedra de advertência. Mas eu diria que todo diamante é uma advertência. Não é um sórdido desejo, por mais inatingível que seja aspirar ao destino infinito da pedra Filosofal? Não é esse o significado do enfeite? Realçar a beleza é admitir a fragilidade e a nobreza dessa fragilidade. Dizemos à escuridão que não seremos diminuídos pela brevidade de nossas vidas. Não vamos, por isso, ser considerados menores. Somos caçadores e temos graça, beleza e pureza de coração não encontrados em nenhum outro lugar. Não há distinção entre o que somos e o que fazemos. E o que fazemos é exterminar a irracionalidade. Nós, é claro, somos outra história preciosa. É a fraqueza do coração que nos levou à beira da ruína. Não há nada mais cruel que um covarde. E o massacre por vir, está além da nossa imaginação não lapidada.
Tudo fica bem até que uma musica, um objeto ou um pensamento involuntário me fazer lembrar de você...
