Somos Ligados pelas nossas Alma
FAZENDO UMA FAXINA GERAL NA MENTE:
As vezes somos pego por uma inquietação,irritabilidade,insegurança,
ansiedade descontrolada e etc, e ficamos sem saber o porquê.
Mas, tentando entender sobre isto com uma perspectiva apurada, podemos analisar que nossa mente registra todos os tipos de sentimentos, tantos os bons quanto os ruins, isso por todo o decorrer de nossas vidas, as ruins são registradas com mais poder de impacto sobre a nossa personalidade, e não pode ser deletada da mente.
E o que devemos fazer sobre isto então?
Bom, se imagine dentro de sua mente, como se estivesse num corredor que dá acesso à todas dependências da casa.
Agora imagine que você foi em direção da sala que estava toda desarrumada e empoeirada com vários objetivos fora dos lugares, esses representando seus sentimentos de felicidades e de desgostos, em que estão todos misturados e precisam ser separados, depois viu que a bagunça estava por todas as dependências da casa.
Agora imagine que há um porão onde possa jogar e organizar todas as tralhas que não são úteis. Então você faz uma faxina geral por toda a casa, e coloca os itens apreciáveis nos seus devidos lugares, e no porão os inúteis. Mas, esses itens inúteis são tão antigos que soltam odores fortes e prejudiciais, e como não podem ser deletados, devemos distancia-los, mesmo assim os odores ativam os gatilhos mental, fazendo você voltar aos mesmos sentimentos ruins.
Ora, se há odores fortes nas tralhas, o que devemos fazer? Não só devemos lança-las no porão, e sim num baú que seja totalmente lacrado, com dificuldade de passar o odor, que representa: nossos passados que devem ser isolados, para que seus gatilhos atormentadores não venha prejudicar nosso presente nem nosso futuro.
Mesmo assim devemos nos policiar das pessoas que nunca fazem faxinas em suas mentes, e que trazem vários pensamentos negativos, sabotadores
e destrutivos tentando desvirtuar dos nossos ideais. (Psicologia analítica juquiana)
Até a próxima David Bezerra de Melo
Somos estupidamente egocêntricos, que não queremos dar o braço a torcer pelo próximo
In Edjeh esses nunca aprendem
Quem somos nós? Essa pergunta tem martelado em minha cabeça em tempos de pandemia.
Somos caracterizados pelo o que fazemos na sociedade; se nos perguntam quem somos, falamos sobre a profissão que nos formamos e exercemos, mas será que isso realmente nos define?
Quando nos formamos em uma faculdade, ou terminamos um processo de aprendizagem,o momento de êxtase é inevitável,pois esse momento vem carregado com o sentimento de esperança, de que um futuro melhor está por vir; contudo surge uma incógnita: temos a preocupação com o nosso futuro,ou isso é apenas um processo de ansiedade, para definirmos as outras pessoas quem realmente somos?
Buscamos sempre a aceitação de outras pessoas,gostamos do status social e do sentimento de nos sentir "visíveis" perante a sociedade; porém é através da busca de "aceitação",que percebemos a nossa falta de identidade; essa foi uma lição que aprendi.
A pandemia nos mostrou que enquanto corremos atrás do que é incerto, esquecemos do que é visível aos nossos olhos todos os dias,que é a morte; ela é um personagem não sazonal,que pode sim,chegar em tempos de festas, aniversários e feriados, mas a especialidade dela sempre foi os dias comuns,pois são esses que não damos a devida atenção.
Ela é uma figura poderosa, que pode se envolver em dias bons,ou impulsionar os dias maus;Quando percebermos o peso que a morte tem,saberemos o real valor da vida,essa é uma lição que aprendi.
Na teoria de Maslow, o psicólogo classifica a sociedade em um esquema de pirâmide,onde sempre iremos almejar o topo,mas através dessa busca insaciável,não damos conta que temos o necessário,que é a base para se viver, como a alimentação, educação e principalmente a saúde.
Por isso sempre me aconselho a viver um dia de cada vez; o futuro? é uma dúvida.
O passado? é uma lição.
Mas o presente é uma dádiva,pois através dele,não conseguimos definir quem seremos,mas conseguimos ver quem realmente somos.
Sim eu acredito;
Acredito que somos apenas um sonho,
Longe de quem devemos ser,
Que estamos à beira de algo grande, algo louco.
Nossos melhores dias estão ai,
Pois cada momento é nosso para possuir.
E sim, todos nós cometemos erros,
Mas eles são apenas trampolins,
Para nos levar aonde queremos ir.
E você tem que aguentar firme,
Pois este pulo nunca é direto, não,
Tem seus altos e baixos ainda para enfrentar,
Por isso as vezes temos que confiar,
Até finalmente, encontrarmos o nosso caminho.
Somos um dos países que se vestem de forma mais vulgar de todos, porém somos um dos mais moralistas do planeta. Não é irônico?!
FAZENDO UMA FAXINA GERAL NA MENTE:
As vezes somos pego por uma inquietação,irritabilidade,insegurança,
ansiedade descontrolada e vários sentimentos traumáticos, e ficamos sem saber o porquê.
Vamos tentar entender sobre isto, com algumas perspectivas apuradas em figuras.
Podemos começar analisando que nossa mente registra todos os tipos de sentimentos, tantos os bons momentos quanto os traumáticos, isso por todo o decorrer de nossas vidas, os traumáticos são facilmente acessados causando grandes danos sobre a nossa personalidade, e esses nunca poden ser deletados da mente.
E o que devemos fazer sobre isto então?
Bom, se imagine dentro de sua mente, como se estivesse num corredor que dá acesso à todas dependências da casa.
Agora imagine que você foi em direção à sala, representando sua razão que está toda desarrumada e empoeirada com vários objetos fora dos lugares, objetivos estes representando seus sentimentos de felicidades e de traumas, tanto os do passado como os do presente, e que estão misturados e que precisam ser separados por todas as dependências da casa.
Agora imagine que há um porão onde possa jogar e organizar todas as tralhas (sentimentos traumáticos) que não são úteis. Então você faz uma faxina geral por toda a casa, e coloca os itens apreciáveis, estes representando os sentimentos bons nos seus devidos lugares, e no porão os inúteis. Mas, esses itens inúteis são tão antigos que soltam odores fortes e prejudiciais, e como não podem ser deletados, devem distancia-los. Mesmo assim esses odores ativam gatilhos mental, fazendo você voltar a ter os mesmos sentimentos traumáticos.
Ora, se há odores fortes nas tralhas, o que se deve fazer? Não só deve joga-las no porão, e sim colocar num baú que seja bem lacrado para não liberar os odores, ou seja, os gatilhos mental atormentadores que faz voltar ao passado traumático e prejudica o presente e o futuro causando danos psicossomáticos e desequilíbrio mental.
Mesmo assim com todos esses cuidados devemos nos policiar das pessoas que nunca fazem faxinas em suas mentes, e que trazem vários pensamentos negativos, sabotadores e destrutivos tentando nos desvirtuar dos nossos ideais, que é o equilíbrio mental.
Até a próxima David Bezerra de Melo
O poder de cada mente
Temos um dom.
Tentamos ser aquilo que nem sabemos o que somos...
Temos o poder...
Temos tudo..
Temos vida..
Temos água.
Temos terra..
Temos o ar.
Temos a chuva.
Temos o verde que é imenso.
Fraturando essa inspiração ao pó.
Temos um diadema na cabeça.
Por dentro dela contém raízes ,folhas, flores e espinhos...
Mas até onde esse diadema pode chegar..?
Onde..?
Discutir...?
Destruir...?
Construir..?
Fazer e desfazer...?
Aperfeiçoar e contaminar...?
São dezenas de perguntas que não querem se calar...
Nosso cérebro e feito de engrenagens..
Ou melhor dizendo...
Milhões de engrenagens...
Cada uma em seu lugar...
Uma vez regulada no ponto certo.
Edificações são vistas ao longe do nosso olhar..
Ao contrário disso...
O moinho é canibal...
E a destruição é total.
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Somos nós a raça, a luta, a dor, o sofrimento, a conquista, a vitória. Somos nós a raça negra, somos nós filhos dos guetos, filhos das noites, fomos nós que sofremos pelos açoites, fomos nós que tivemos nossa história distorcida. Mas, somos nós os reis pelas ruas e vielas becos e cancelas, pântanos e alagados, matas e catingas somos nós filhos de Zumbi, somos herdeiros dos quilombos, somos nós que não lamentamos mas se mantém de pé. Somos nós negros na raça, conquistadores pela raça, somos nós a diferença entre alegria e sofrimento. Nós somos a raça negra.
A vida é como uma escola, onde na condição de alunos somos submetidos a determinadas provas e lições para passar de ano.
Os ciclos se repetem enquanto não aprendemos, enquanto não estivermos maduros o suficiente para as transformações necessárias, enquanto mantivermos os mesmos pensamentos, os mesmos comportamentos, a mesma energia e acima de tudo enquanto verdadeiramente não desejarmos a liberação do que precisa encerrar.
Toda situação que se repete é um convite para aprender, refletir, mudar e melhor se conhecer.
Somos tão céticos de nós mesmos, e nos iludimos com isto, que procuramos algo ou alguém pra atestar nossos pressupostos, o algo que intuímos crê...
Somos todos tão pequenos e temos tão pouco tempo, somos incapazes de imaginar a maior parte do mundo.
"De tempo em tempo"
é sempre bom a mudança, mesmo mudos... Pois somos mudas em renascimento, "de tempo em tempo."
EM UMA SÓ VIDA
Em uma só vida
Vivemos o que somos
E somo alguém é porque conquistamos
Em uma só vida
Cada um do seu jeito
O mundo nos mostra
O que pode ser feito
Em uma só vida
Nessa vida estamos de passagem
Descemos no próximo ponto
E termina nossa viagem
Em uma só vida
Eu, você, o outro
Somos todos iguais
Não tem rico nem pobre
Perante a ele somos simples
Simples mortais
Nós somos feitos de impossibilidades, mas muitas vezes, na nossa teimosia, as coisas acontecem. Eu sei lá, sempre fui teimoso, chato, mas desistir... ah, tá aí uma coisa que nunca fiz. Eu sou meio azarado, mas acredito em sorte. De azar em azar uma hora dou azar de ter sorte.
O que me constrange no amor de Deus é que seu amor por nós se dá pelo fator do que somos e pelo que eLe é em nós.
Seu amor não se baseia pelo pilar do belo, do econômico, da influência ou pelo possível retorno que podemos oferecer.
O amor de Deus por nós se baseia puramente no amor.
