Somos Ligados pelas nossas Alma

Nós somos atores da própria vida, interpretando papéis (máscaras, identidades) a todo momento, e nunca vivendo a vida verdadeira, natural e plena, que viemos viver.

Somos carnívoros e não canibais, não é o que parece !

“Somos pedaço do fruto do pecado, porém podemos ser inteiro ao perdão de Cristo.”

Giovane Silva Santos

Somos tão pequenos às conquistas que nos cercam...
Que por vezes não nós damos conta de o quanto à soma de todas elas nos torna gigantes...

O diabo não destrói absolutamente
nada.Ele só finaliza o que iniciamos.Somos os coautores das nossas mazelas.Sem a nossa ajuda,o diabo,este ser abstrato, nada faz.

Na vida nossos altos e baixos não significa que somos fracos ou fortes, fracassados ou vencedores... Significa que aprendemos a lição ou não!

Somos como pétalas ao vento, um sopro e dançamos em sincronia, todas juntas, porém, conforme o poder do sopro acaba, caímos uma a uma, até que o último dançarino termine de se apresentar.

No mundo material somos incapazes de ler a mente das pessoas. Assim, não sabemos nada sobre elas. No mundo imaterial não podemos esconder nada, tudo é transparente.

'' Somos pessoas vazias, Que por mais que sejamos Rodeados de companhia, Jamais sentiremos uma felicidade de verdade, Somos como Vasos, Quando quebrados jamais voltaremos a ser inteiros novamente...''

Somos tão sociáveis ​​
que chegamos ao extremo
de não suportar nossos semelhantes,
permanecendo nos extremos da tolerância extrema
de nós mesmos.

Somos animais condenados ao tempo
Sozinhos na contra-mão
No meio da multidão

A cruz de Cristo revela o quão pobre somos, e o quão bondoso Ele é. Sua graça nos cerca por todos os lados. O Amor nos persegue incansavelmente, apenas para dar-nos um abraço, dizer que Ele venceu, e que tudo ficará bem.

Quando aprendemos a apreciar a companhia que somos para nós mesmos, não temos mais tanta necessidade de procurar companhias externas, ou pelo menos delas não nos tornamos dependentes, e nem escravos.

Somos muitos mais do que os limites que percebemos em nós.

A efemeridade da vida nos induz ao antagonismo do lapso temporal, quando somos novos queremos apressar os passos e avançar no sobrenatural, já na maturidade, desejosos estamos em nos livrar da fúria cronológica, dos desgastes naturais dos efeitos do tempo, e aí já não há nada que possa ser feito. A variante temporal é uma constante.

somos aquilo que pensamos, pensamos naquilo que pretendemos ser, logo seremos aquilo que pensarmos e desejarmos fazer.

Somos mais que uma necessidade de atenção, mais que uma segunda opção e mais do que nos fazem pensar ser.

Não esquecemos amores, somos levados a outros em busca de reciprocidade.

"Somos o resultado de nossos erros e acertos ao longo da nossa jornada".

“ Na vida sempre temos uma razão, ou quem somos ou de onde viemos, más não sabemos porque estamos aqui ou pôr quem estamos.”