Sombras do teu Sorriso
As virtudes de uma pessoa não estão apenas em suas luzes, mas também em como encara e trata suas sombras.
Na batalha entre verdades e vaidades, apenas as verdades resistem ao teste do tempo, enquanto as vaidades desvanecem como sombras ao amanhecer.
Existe uma verdade originária da mente, de um mundo criado por vós. Sem olhos de malícia na ilusão que ver, sombras de nuvens, em um eclipse lunar.
A Falsidade das Aparências
No toque suave, insídia no aceno,
Em gestos gentis, oculta-se a maldade,
A dualidade humana, eterno terreno,
De bondade e perversidade vivendo em igualdade.
Sob a pele macia, a ganância se disfarça,
Neste mundo de interesses corrompidos,
Na ilusão de nobreza, onde o ego abraça,
A avareza que se esconde em sorrisos fingidos.
A falsidade sorri onde o ego se inflama,
Enquanto a vida e a verdade se desfazem,
No jogo das sombras, o homem se aclama,
E a alma se perde nas ilusões que trazem.
No término da jornada, a verdade há de emergir,
Na mente do homem, um sábio discernir,
Para transpassar o véu da falsidade,
E abraçar redenção na autenticidade.
Medo também é expressão humana. Por muito tempo, encarei eles como fraqueza, mas agora percebo que são oportunidades. Tudo que compartilhamos com o mundo é uma manifestação de nosso posicionamento e valores, refletindo quem somos e como impactamos a vida dos outros. Aceitar nossas sombras também faz parte da autodescoberta.
Não se prenda ao julgamento alheio, seja ele positivo ou negativo, pois são apenas opiniões passageiras. O verdadeiro respeito emana a partir do peito, independentemente de as pessoas gostarem ou não de você. A luz sempre ilumina as sombras.
Não julgue as memórias antigas, pois o eu de ontem sempre será mais limitado do que o eu de hoje. Assim como o sol nascente dissipa as sombras da madrugada, o eu de hoje ilumina as limitações do eu de ontem, revelando o constante fluxo de transformação que somos destinados a vivenciar.
Quando você estiver diante do vale da sombra da morte lembre-se que mesmo nessa situação difícil é possível encontrar a luz e se existe a luz existe a esperança.
JARDIM DOS PINHEIROS – Proeza da Mãe Natureza
Quando chegamos a este lugar,
contornamos a orla magnética do seu lago anfitrião,
que pintado de verde pelas incontáveis bonitezas que o abraçam,
nos dias de sol cintila orgulhoso.
Chegamos aqui acolhidos pelas sombras das crescidas árvores
de flores caprichosamente rústicas,
que benzem também o seu nome de jardim.
Sabe, por aqui é bom dormir com a janela aberta,
só pra acordar vendo as copas dos pinheiros.
Nas fotos elas são bonitas,
mas pessoalmente muito mais!
Porque ouvindo tantas toadas passarinhescas,
bailam sua coreografia princesa,
ensinada pelos ventos daqui.
A vida é engraçada ,dias de chuva são belos e raros para alguns,para outros sombrio,para outros bom para namorar,para outros bom para dormir,depende de como cada um olha ,não vemos iguais ,não pensamos do mesmo jeito ,nem sentimos do mesmo jeito as alegrias e tristezas desta vida.quer saber muda o foco!!!!
A alegoria da caverna de Platão está presente no século XXI, só que com outra roupagem: ambiente cibernético! Aquela emitia “sombras” e este um mundo sintético.
Certamente! A nossa mente é um terreno fértil para os mais sombrios pesadelos. A escuridão que concebemos em nossos pensamentos muitas vezes supera qualquer coisa que possamos encontrar no mundo real. Monstros, fantasmas e abismos insondáveis habitam os recantos da nossa imaginação, e é lá que eles se tornam verdadeiramente aterrorizantes. Nossos medos mais profundos emergem das profundezas da mente, como sombras dançantes em uma sala escura.
O "amigo da onça" não se revela de imediato; ele se disfarça de companheiro, enquanto, nas sombras, sabota, diminui e desvaloriza.
A vida é uma busca diária, silenciosa e, muitas vezes, invisível aos olhos de quem apenas observa de fora. É no interior que travamos as batalhas mais importantes: manter a esperança acesa, acreditar em dias melhores mesmo quando as sombras parecem mais densas. A verdadeira força não está na ausência de quedas, mas na constância com que escolhemos levantar e seguir. Acreditar é um ato de coragem, persistir é um exercício de fé. Cada amanhecer é uma nova oportunidade de fazer um pouco mais, de ser um pouco melhor, de confiar que, mesmo sem garantias, o caminho se ilumina à medida que caminhamos. Não é sobre perfeição, mas sobre constância; não é sobre pressa, mas sobre presença. Que nunca nos falte a coragem de acreditar e a serenidade para entender que o tempo da vida é sábio e justo para quem segue, com o coração firme, na direção do que sonha.
Somos muitos em um só dia.
Às vezes acordamos esperançosos, outras vezes calados por dentro. Podemos ser gentis pela manhã e, horas depois, impacientes. Somos luz em alguns encontros, sombra em outros. Não somos incoerentes — somos humanos, múltiplos, atravessados por memórias, sentimentos e vibrações que dançam conosco a cada instante.
Essas variações internas não são falhas; são convites. Convites para olhar com mais atenção o que sentimos, para perceber o que nos habita sem julgamento. Quando nos tornamos conscientes dessas mudanças, abrimos espaço para a alquimia interior. Podemos, então, transmutar medo em coragem, raiva em lucidez, tristeza em silêncio fértil.
Estar presente é o primeiro passo.
Reconhecer-se em cada versão é o caminho.
A consciência não nos impede de sentir — ela apenas nos liberta da prisão de reagir inconscientemente.
E é nessa presença que encontramos poder: o de sermos inteiros, mesmo sendo muitos.
Hoje me deparei com alguém carregando um cachorro reborn — Platão talvez dissesse que estamos cada vez mais fascinados com as sombras, enquanto esquecemos a essência das coisas reais.
Há uma sombra no palco,
os olhos vazios, o corpo de pedra,
repete as palavras como quem mastiga silêncio,
e a multidão segue, sem ver o caminho.
Há música no ar,
não de flautas,
mas de cordas gastas que rangem,
e eles dançam,
dançam como folhas no vento,
sem perguntar para onde os leva a corrente.
O abismo espera.
As bocas sorriem, as mãos caem,
há corpos que já se foram,
mas ainda seguem os outros,
com o brilho de uma fé cega
ou de um desespero antigo.
Quem os ouve, quem os vê?
Só o vento, que leva tudo
antes da queda final.
Pássaros com as mesmas penas
Dizem que voam juntos,
Mas que valor tem tal laço
Quando os corações não se encontram?
Nos salões onde se acenam sorrisos,
Ecos de futilidade dançam no ar,
Mas eu, em busca de um sentido,
Vejo as sombras que pairam no silêncio.
Se não ressoam os meus anseios
Na companhia que me rodeia,
Não é arrogância a minha voz,
Apenas outra senda a explorar.
Que eu encontre no meu voo solitário
A liberdade de ser,
Pois no espaço entre as estrelas,
A verdade se revela na penumbra.
Que as penas sejam distintas,
E que cada um busque a luz,
Onde o reconhecimento é sincero,
E a conexão não é um peso a suportar.
Assim, na dança do existir,
Cada passo, mesmo isolado,
Seja um hino à autenticidade,
E um convite à descoberta da alma.
Há momentos em que me vejo,
não como o mundo me enxerga,
mas como sou, na essência crua.
Só, no abismo do próprio ser,
sinto minhas formas dissolvendo-se,
enquanto sombras me envolvem,
sussurrando angústias que crescem.
Luto, me debato contra o vórtice,
mas a cada golpe desferido,
afundo mais dentro de mim.
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