Sombra
Vida é luz e sombra,
Um jogo infinito de opostos.
Aprender a viver nos dois momentos,
É voar nos sentimentos.
"Deixe me ser,
a sombra da lua,
derramando ao solo,
uma lágrima de luz
Deixe me ser,
a noite de negrume,
cantado o silêncio,
nos sonhos profundos
Deixe me ser,
a nostálgica estrela,
num céu deserto,
descobrindo o universo
deixe me ser,
o melancólico vento,
soprando uma melódica,
esperança da terra
deixe me ser,
uma gota de chuva,
suavizando florestas,
consumido pelas árvores
deixe me ser,
vida na morte,
na poltrona oculta,
da crença do povo
Deixe me ser,
um eterno guia,
no todo que nasce,
para o nada que morre
Deixe me ser,
aquilo que vou ser,
uma era vívida,
para um sono destinado."
A solidão é como uma sombra persistente, sempre ao nosso lado, mesmo nos momentos mais movimentados. Às vezes, ela se torna nossa companheira silenciosa, nos lembrando da nossa própria essência. Mas não é necessariamente um lugar de tristeza; é onde encontramos a nós mesmos, onde refletimos sobre nossos sonhos, medos e desejos mais profundos. Na solidão, descobrimos a força da nossa própria companhia e a capacidade de enfrentar os desafios da vida. É nesse espaço solitário que aprendemos a valorizar ainda mais os momentos de conexão genuína com os outros. A solidão pode ser um mestre severo, mas também um aliado na jornada do autoconhecimento e do crescimento pessoal.
A missa
Na sombra do luto, a missa ecoa,
O eco dos cânticos, a dor que voa.
Nas velas acesas, a luz que chora,
Ecos de lembranças, memórias que afloram.
Os defuntos repousam, em paz ou tormento,
Na terra que os acolhe, no último momento.
Sob o manto da noite, seu descanso é eterno, na memória o terno.
Lágrimas vertidas, em prece e saudade,
Nas almas que se despedem, na última verdade.
Entre suspiros e sussurros, a despedida se faz,
Enquanto no céu estrelas brilham, num eterno compaz.
Na missa dos defuntos, o adeus se entrelaça,
Entre lágrimas e rezas, a esperança abraça.
Que seus espíritos encontrem o caminho,
E que a luz da eternidade os guie, sem destino.
Assim na memória, os defuntos se eternizam,
Em cada verso, em cada prece, eles renascem.
Que suas almas descansem, num sono profundo.
Na Maternidade Atípica, a solidão pode ser uma sombra constante, mas encontramos luz nos laços que criamos com aqueles que compreendem nossos desafios e a nossa jornada única!
Perder a sombra é perder a alegria, o rumo, o norte. É estar e não se perceber, é ser e não se sentir. É descobrir que o que era não é e, talvez, jamais tenha sido. É descobrir que o que é não foi concebido, mostrado ou premeditado. Perder a sombra é descobrir-se desnudo, frágil e sozinho. É ver os amigos brindarem e não se incluir naquele brinde. É ter a certeza de que se enganou a vida toda, de que quis acreditar na realidade que idealizou e ignorar o que existia. É ver o inverno chegar e não ter se aquecido, ter acabado a lenha e não ter cuidado do fogo. É como o cão que fica sentado sobre o próprio rabo, esperando ser chamado para brincar com o dono e o dono aparece com um gato lindo, de raça pura que é levado para sua cama. Perder a sombra é entrar numa esfera de quase ser, de estar atrás do espelho, dentro da imagem invertida e, dali, ver o mundo acontecer sem ter vontade de sair.
Perder a sombra é perder a alegria, o rumo, o norte. É estar e não se perceber, é ser e não se sentir. É descobrir que o que era não é e, talvez, jamais tenha sido. É descobrir que o que é não foi concebido, mostrado ou premeditado.
Perder a sombra é descobrir-se desnudo, frágil e sozinho. É ver os amigos brindarem e não poder repetir o brinde. É ter a certeza de que se enganou a vida toda, de que quis acreditar na realidade que idealizou e ignorar o que não percebia.
Perder a sombra é ver o inverno chegar e não ter se aquecido, ter acabado a lenha e não ter cuidado do fogo. É sentar-se, como o cão, sobre as próprias pernas, esperando ser chamado para brincar com o dono e o dono aparece com um gato lindo, de raça pura que é levado para sua cama.
Perder a sombra é entrar numa esfera de quase ser, de estar atrás do espelho, dentro da imagem invertida e, dali, ver o mundo acontecer sem ter vontade de sair.
Alijado assim o homem da aventura do universo, expulso de um paraíso onde outrora reinara a sombra de Deus, não lhe restou senão a iniciativa de inventar. De descrever a vastidão do mundo, sob o amparo da arte e da ilusão. De atribuir-lhe inesgotável gama de mistérios por meio dos escassos recursos do seu precário verbo.
Vejo uma sombra
Uma neblina
Logo ali na esquina
Avistando o perfume do perigo
Mesmo assim persigo
Por que sei que por ali a uma luz
Que ainda que seja tão escuro
E tão cinzenta
Nossas massas ,nossas fibras
Aguenta
Não puro
Poesia onde a luz e a sombra se entrelaçam a alma ao amor bússola conecta a direções do destino
Seus olhos dizia muitas coisa doces
Eu olhava te com meus olhos lassos que você desatou
Minha vida agora como a pluma que escorregar nos becos lamacentos dos ventos redemoinhar coração sangrado a ir por aí…
Hoje tão longe de mim mesmo me perdi dentro de você e nestas miragem de abismos e torrentes de tormento um vazio deserto que grita e eu tentando entender aquela filosofia, mas eu já tenho a minha loucura
Ergo o facho que arder na noite escura sinto a vida drenar de mim sinto espuma do sangue e a solidão a cantar cânticos nos lábios impuros
A vida estendida no varal como uma pausa no vendaval
e no arrependimento capturado na teia do tempo que tece fios de lembranças irreversível um sonho inalcançável deste amor inesquecível
As velas embaraça as sombras ao vento vulneráveis e iluminados pela poesia e guiados pela sabedoria do coração
"Você não precisa passar pelo VALE DA SOMBRA DA MORTE, pra fazer a sua vida brilhar. Deus já te deu SAÚDE E INTELIGÊNCIA, basta você agregar: esforço, trabalho, honestidade, verdade, estudos e outras virtudes -- lembre-se: Maquiavel disse: DEUS NÃO FAZ TUDO POR NOS, PARA NÃO NÓS TIRAR O LIVRE ARBÍTRIO E A PARTE DA GLÓRIA QUE NÓS CABE"
Guarda me como a menina do olho, esconde-me a sombra das tuas asas.
Pomba Minha que anda pelas Fenda das Penhas, no Oculto das ladeiras, mostra-me a tua Face, faze-me ouvir a tua Voz, porque a tua Voz e Doce, e a tua Face Aprazível.
O Meu Amado fala e me diz:
Levanta-te, Amiga minha, formosa minha, e Vem.
O Meu Amado e Meu e Eu sou Dele.
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