Sombra
O narcisista compulsivo é aquele que adora sua própria imagem; pensa ser o maioral, conta histórias fantasiosas de valorização da autoimagem, venera seu conhecimento cultural, tem ciúmes de tudo, inclusive, de sua própria sombra.
Nas sombras da alma do poeta, a depressão dança,
Um fardo pesado, uma dor que avança.
Em versos sombrios, ele expressa sua tristeza,
Em cada palavra, a angústia e a incerteza.
O ego sempre defende as nossas sombras, posso desejar um mundo justo e igualitário para todos, mas o meu sistema de crenças pode moldar as minhas escolhas numa alienação contrária aos meus desejos pessoais.
A confiança vai além da simples convicção; é alicerçada em relações sólidas. A dúvida é como uma sombra que diminui a clareza.
E do fogo veio uma fagulha
Não tenho espada então luto com unhas
Sinto o mar nos pés e quebra a onda
Olho pra cima pra luz
Não pra minha sombra
As vozes sombrias do arrependimento ecoam nas margens da minha memória como sombras que se recusam a desaparecer.
Onde existe luz existe sombras. Não dá pra fugir das sombras se o nosso caminho é de luz, mas dá para vitalizá-las e usar a nosso favor.
Entre sombras e luz, cresci a dançar,
Na melodia do tempo, oscilando entre dor e paz,
Levando comigo o eco de uma infância difícil de narrar.
Agora entendo, com o olhar de quem sabe,
Que os espinhos e as flores coexistem na vida,
E em cada cicatriz, há uma alma que brilha,
Fortalecida pela jornada que nada é capaz de apagar.
Escuro de Si
Encontrei um corpo no escuro,não fedia.
Apenas sorria,como se fosse um espelho meu.
Piscina suja,matei eles dentro de mim.
Sujei minha alma de tristeza,apenas plantações que queimam.
Vejo-lhes na sombra
vejo meus amigos.
Vejo meus eus,apenas chorando.
Apenas vejo-me…
Sentando na esquina da praça,procurando algum jeito de partir.
Sabendo que meus eus morrerão,
Sem chance de nada.
Velhos costumes novos objetivos,eles me renderam e eu os perdi.
A dor escraviza,ando no escuro buscando a luz da cozinha.
Não sinto mais medo,sinto que me observam.
Algo me envolve,me abraça…
Aquela falta que eu procurava,aquele medo que eu não podia falar.
Aquela frase não dita.
Aquela ausência perdida.
Você nunca está sózinho
Quando sentir que está sózinho,
Lembre que está acompanhado,
Que DEUS sempre está contigo,
E a tua sombra junto a seu lado.
Marsciano
Hoje sou outono,
quarenta e oito vezes.
Há em mim o peso das folhas,
mas também a promessa das raízes
que nunca deixaram de se agarrar à terra.
Não conto os anos,
conto os abraços,
as vozes dos amigos que resistem
como rochedos ao vento.
A família,
são os rios onde mergulho o coração,
sempre frescos, sempre certos,
a correr pela alma
como um alívio antigo.
Olho o horizonte e há luz,
mesmo que o inverno venha,
há calor guardado nas mãos,
como sementes que esperam a hora certa.
Sigo em frente, confiante,
porque cada estação traz consigo
a promessa de um recomeço.
Agradeço a todos que se lembram de mim
neste dia simples,
e aos que partiram,
carrego-os comigo,
como sombras que dançam ao sol,
um eco de memórias que nunca se apaga.
Prefiro orar por você em silêncio e desejar de que, um dia, você também tenha a coragem de olhar para as tuas próprias feridas e curá-las, em vez de continuar ferindo aqueles que sempre te amaram, segue te amando e continuarão amando-ti.
A Deusa (In)Justiça
Ela não vê,
mas espreita,
no seu decote repousa o vil metal
e a túnica, branca como a mentira,
negra como o silêncio que pesa na balança.
O tempo, nos tribunais,
gasta-se em voltas lentas,
como quem espera o mar secar.
O réu, cheio de poder e ouro,
ri-se no escuro,
onde os seus passos não fazem eco.
Os outros, pobres diabos,
arrastam-se pelas pedras da espera,
respirando poeira e esperança gasta.
Aqui, ninguém paga a fatura,
resta esperar pela justiça divina.
Enquanto isso, os dias morrem nas esquinas,
os relógios marcam horas que ninguém conta,
e o pó cobre a última palavra,
esquecida nos corredores frios.
Nas sombras, a balança inclina-se de novo,
pressionada por mãos invisíveis,
e tudo se repete,
enquanto o riso do réu ecoa além das paredes.
Temos que possuir um certo caos dentro de nós, afim de conseguir permear nossa essência por completo, quando ainda em seu estado bruto. Só entendemos nossa luz ou o que é luz depois do conhecimento de toda a sombra.
e mais uma vez eu estou aqui com uma corda no pescoço, não e nada ou talvez seja tudo, possa ser que amanha minha mãe não me veja da msm forma, mas esta tudo bem, talvez o ângulo mude, ate msm o sentimento e a perspectiva, mas no fim o resultado seria o mesmo,
mais uma vez estou com um monte de remédio e um copo d'água, e não paro de imagina que seria melhor se aquele remédios que a a minha mãe tomava para me tira tivesse feito efeito hoje o mundo de muita gente seria melhor.
e mais uma vez uma CABEÇA que nao para de pensa, agora pensa sem para.
Mantenha a luz da fé sempre em movimento. Assim como a lua à medida que ela move-se para oeste as sombras que escurecem a vida caminham para leste.
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