Som
"Na batida certa e no ritmo da vida, sigo transformando sonhos em som. Ser DJ é mais que tocar música — é sentir, viver e emocionar!"
🎧
A tua voz é luz rasgando minha escuridão,
e eu, perdido no vazio,
me lanço no som como quem se afoga no sol.
Não te quero —
te preciso.
Como ar,
como abrigo depois da guerra,
como pele depois do frio.
Te quero muito,
no exagero que a alma não sabe conter.
Na sede que não passa,
no toque que falta
mesmo quando estás perto.
Tu és incêndio,
e eu, palha seca.
Me acendo no teu nome
e não peço para apagar.
Queima.
Queima tudo.
Só não me deixa em sombra.
Eu vou virando de lado na cama ao som do meu flash back.
Sinto o cheiro da manhã nascendo e olho a sombra do amanhecer.
Mais um dia.
Estou sobrevivendo.
Graças aos chinelos desvirados pelos meus filhos.
Agora eu sei.
Que de muitos eu desviei.
A vida é assim.
Um dia de cada vez.
Feliz ou triste.
A gente insiste e não desiste.
O negócio é não dar muita importância aos boatos.
E acordar agradecendo aos fatos!
Is may lai.
🖐️😄🩷🕊️
Então… soa a última trombeta!
Não é som de guerra, é de redenção.
É o toque do fim e o início da glória,
o chamado final de uma eterna história.
Ouve-se um som como muitas águas,
o céu inteiro canta e se embriaga
de um júbilo eterno e santo clamor:
“Aleluia! Reina o Senhor!”
Ouvi o som do silêncio, mas percebi que cada momento era vazio, cada segundo era solitário, mas sua própria palavra se tornou vazia.
provocação II
som:
esquisito radical que sem
som
bra de —
dúvidas
te as
sombram.
pois se existe
(?)
algo que
exista mais que palavras,
é som
e sombras,
perguntas.
(essa sua inclinada som
brancelha)
no teu peito
se propagam
as mesmas perguntas
mas não ressoa
o som.
e os sons
se misturam,
ao nada,
ao vácuo
e as perguntas.
e não há nada
que possamos fazer.
(sobre esse ensom
breado em você)
absolutamente nada
a respeito
do som
da sombra
das perguntas
dos por quês.
“e se’s?”
(e as razões
do seu existir?)
se perguntar:
qual a finalidade
de coexistir
à realidade?
consegue aceitar?
que não há verdade?
(e todas essas perguntas?)
no vácuo
adquirir a habilidade,
em meio a complexidade,
de simplesmente
sentir
seu som.
(e na hora de cantar,
desafinar no tom.)
Valsa sem fim.
Imagino nós dois, dançando acordados,
Ao som de Djavan, com taças de vinho em nossas mãos.
Você vem até mim e me beija —
Seus lábios cor-de-rosa tocam os meus,
Nossas línguas bailam em uma valsa sem fim.
Eu não me canso de olhar-te.
Olhar no fundo dos teus olhos castanhos como cobre
É como olhar o paraíso — se é que isso existe.
Nos seus cabelos, a noite se manifesta:
Uma cortina de escuridão
Que abraça minha alma e me conduz
Por um universo de emoções.
E enquanto dançamos,
Me pergunto:
Será amor, ou só o desejo de não estar só?
Talvez seja ambos.
Talvez nem um, nem outro.
Mas ali, nos seus braços,
Eu existo.
Reflexão
O silêncio não é apenas a ausência de som, mas sim a presença de um espaço para a introspecção e a conexão. Ao cultivarmos, podemos descobrir uma fonte inesgotável de paz, clareza e autoconhecimento para refletir e escrever, tornando-se uma forma poderosa de processar emoções, organizar pensamentos e obter clareza.
Ao caminhar em um parque, sentar ao lado de um lago ou simplesmente observar o céu, sentiremos que a natureza tem imensa capacidade de acalmar a mente e promover uma conexão.
Façamos então, pausas conscientes das telas, das redes sociais e das notícias. Permitindo-se ficar offline por um período para se reconectar com o mundo real e consigo mesmo.
Orquestra de Deus
Que sonata!!
Quao belo é o som da natureza,regida pelo grande maestro do universo!
Os Passaros gorgeiam saudando o amanhecer numa sinfonia de bem te vis, pica paus, passaros pretos, anuns, jandaias e toda uma equipe de musicos espalhados na natureza , livres e felizes ,cantando para aqueles que tem os ouvidos abertos pela sensibilidade divina e pela gratidao.
Viva os canticos divinos da Mae natureza!!
Feliz dia das Maes!
Salve Deus!
Salve Pachamama.
11/05/25
Tinido dos talheres nos pratos
É o som do trânsito na avenida de baixo, com o som de algum carro bipando após ter suas portas travadas no condomínio ao lado, um murmúrio distante que sai das janelas dos vizinhos do andar de cima, misturado com alguns picos de gargalhadas e o tinido dos talheres nos pratos. É o som exasperante de alguma makita ao fundo neste mundo.
É o som da vida acontecendo de todos os seus cantos, eventualmente tornando abafado, quase que inaudível, pela memória do som da sua tão afável voz no último áudio que escutei.
Saudade do nosso silêncio
enquanto existe o som
do nosso corpo,
somando um ao outro,
criando caminhos
para se explorarem.
És a perfeição
O som lírico que me exala os ouvidos
O primeiro pensamento das minhas manhãs e o alvo dos meus sonhos mais proibidos.
Sinfonia de Tinta e Som
O silêncio abre a cortina com dedos de veludo,
e a tela vibra, branca, como um palco por nascer.
Surge a clave de sol —
pincel do maestro no ar.
Violinos riscam linhas finas de Van Gogh,
com traços febris e estrelados,
um allegro de girassóis que giram
em espirais de luz sobre o compasso.
Violões sussurram à la Matisse,
curvas leves, cortes de sombra azul,
tocando a alma em arpejos de recorte,
como quem dedilha o silêncio entre cores.
Cellos choram em tons de Rembrandt,
escuros, profundos, dramáticos,
traçando caminhos entre luz e sombra
como se cada nota fosse um rosto em claroscuro.
Pianos desenham Mondrian no silêncio:
geometrias exatas em preto e branco,
uma fuga de Bach em linhas retas,
com pausas vermelhas que pulsam como vida.
Saxofones sopram Dalí —
melodias que escorrem derretidas,
sonhos líquidos em forma de som,
onde o tempo dobra ao ritmo do jazz surreal.
Tímpanos e baterias explodem Pollock,
pingos e pancadas de cor
em ritmos livres, sem métrica nem medida,
onde o caos é a própria harmonia.
Trompetes brilham como Klimt,
dourados, exuberantes, cheios de ornamento,
onde cada nota é uma joia cintilante
em solo de paixão e mistério.
Violas, discretas, tocam Turner em siena,
horizontes de brumas, um adágio em dissolução,
onde a névoa dança com os graves
como se a cor tivesse eco.
Harpa, Debussy em pastel,
translúcida, etérea, quase ausente,
como a aquarela de Monet ao entardecer —
um lago onde o som pousa como uma libélula.
E assim entra toda a orquestra:
fagotes de Goya, flautas de Renoir,
contrabaixos de Caravaggio,
clarinetes de Cézanne, violas d'amore de Botticelli...
O maestro, agora metade músico, metade pintor,
com batuta de tinta e partitura em pergaminho antigo,
abre os braços para o gran finale:
um tutti de cor e som que arrebata o tempo.
E no último compasso,
quando o pincel repousa,
a música permanece no olhar —
como um quadro ainda molhado,
como um som que ainda ecoa.
Tamara T Guglielmi
Nós temos tradição
Se for para aumentar
a temperatura, que aumente
o som e a da água do Chimarrão,
para aquecer o coração.
Não posso me esquecer
jamais de quem eu sou,
da onde eu vim
e para onde eu vou.
Dançando Quadrilha,
no caminho da roça,
que imita a vida,
ninguém há de me distrair.
A tempestade dos outros
não nos pertence,
eu ainda não me esqueci
de como é bom gostar de gente.
São João é tempo de lembrar
que nós temos tradição,
com tudo o quê temos direito
na nossa mesa com direito a Pinhão.
Há um lugar onde o disfarce cai, onde o som da própria consciência fala mais alto do que os cânticos, onde o que está escondido se torna impossível de ignorar. Esse lugar não é um tribunal. É uma mesa.
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