Solo
Uma chuva de meteoros e a fecundação da vida, o solo da terra por vezes do céu é atingido, e o óvulo pelo espermatozoide invadido. Espetáculo do universo em suas devidas proporções, quem é o autor de todas estas perfeições?
Dizer que do nada tudo surgiu? Desde quando zero vezes zero resulta alguma proporção? Eu prefiro crer e confiar, no Eterno e toda a sua perfeição. ABBA PAI.
Voragem, vórtice, vertigem: ego. Farpas e trapos. Quero um solo de guitarra rasgando a madrugada. Te espero aqui onde estou, abismo, no centro do furacão. Em movimento, águas
Espalhe por onde você for
uma sementinha de amor.
E se o solo for bom,
Vai brotar, crescer e florescer.
gosto da segurança de criar
raízes em solo firme
mas não significa
que não possa me podar
para florescer em outro lugar
Solo
Até onde vai seu ego?
Morrerás em torno de seu orgulho?
Não sei até onde durará essa inspiração de roteiro, os conceitos de honra sempre os mesmos.
O pensamento solene morreu, e ressurgiu em forma de aparência.
Enquanto vangloriarem o egoísmo não existirá flora.
O empenho para o desenvolvimento dessa condição entristece e adoece, desencanta a messe.
Eu prefiro acreditar em um céu de mistérios
Ao invés de um solo de certezas; certezas morrem, só céu de mistérios sobrevivem.
A flor bela e singela encanta os olhos, germinada em solo fértil rompe a casca e floresce, seu perfume emana as multidões, contagiado o ser íntimo com intuito genuíno da transformação.
“Sou músico nascido em solo simples, de onde poucos têm acesso, mas fui abençoado com muitas oportunidades. Na juventude, mergulhei na bateria — meu instrumento, minha alma — mas deixei para trás estudos que hoje vejo o quanto eram valiosos. Estou reencontrando a música de forma mais ampla: estudando claves, figuras, melodias. E percebo que entender a música por inteiro é se aproximar mais de Deus, da arte, de si mesmo. Nunca é tarde para recomeçar. Se você é jovem, estude agora. E se o tempo passou, abrace o hoje com coragem. Porque o verdadeiro músico não para de aprender — ele apenas muda de compasso.”
Cuidado com as palavras…
Elas são sementes invisíveis lançadas ao solo fértil da existência. Palavras não são apenas sons: são moldes da realidade, convites silenciosos que atraem ou repelem possibilidades. Por meio do verbo, mundos foram criados; com palavras, construímos ou destruímos nossos próprios caminhos.
Algumas expressões silenciam a alma, outras a impulsionam. Dizer “eu ainda…” é deixar a janela aberta para o amanhã. Mas confundir esse espaço com medo pode ser perigoso. “Eu vou experimentar” é ação viva, enquanto “vou tentar” é uma permissão à desistência antes mesmo do primeiro passo.
Substituir o “é difícil” por “é um desafio” abre o espaço do crescimento, da superação. Dizer “eu quero”, “eu posso”, “eu consigo” não é apenas afirmar desejos: é alinhar a vibração com aquilo que se pretende criar.
Somos co-criadores da nossa existência. Cada palavra é um tijolo no templo invisível do destino. Fale com consciência, viva com intenção.
Amar a si mesmo é o solo fértil onde as flores da alma desabrocham, nutrindo a essência da nossa existência.
Mas como encontrar nossa essência?
O bem é semente que não teme o terreno.
Mesmo no solo mais árido da ingratidão,
germina em flor de esperança,
porque quem planta amor, colhe eternidade.
Criamos bombas de guerra que furam 60 metros no solo, mas não sabemos como acabar com a fome.
Benê Morais
As palagras não se esgotam. Muitiplicam-se. E encontro solo fértil para plantar minhas insanidades lúcidas. Vagueio e minha escrita é pluma flutuando no ar. Todos os meus eu se encontram nesse instante. Não preciso buscar as palavras, elas brotam no misterioso caminho das ambiguidades. Posso falar do tempo, posso falar de amor. Nada se esgosta. Pelo contrário, tudo flui magicamente. Então escrevo porque tenho palavras na minha boca e emoção em meu ser. Eu que tanto amo vivo longe do amor em carne, porque meu amor é fluidez e não encontra sólido caminho de realização. Mas eu não me queixo. Deixo-me levar pelo dia como um carrossel. Vou girando como brincadeira de criança. A criença que nunca morreu em mim. Mas sei falar sério. E lanço filosofia metafísica transmutada de perguntas sem responta. Minhas palavras acompanham meus sentimentos. Se estou triste, meus versos escurecem. E a dor se transfigura como um sentimento universal. Mas hoje estou em paz, e posso fluir esse sentimento. Criar. Tirar de minhas entranhas palavras que desconhece e florecer um versos assim tão natural com o resplandecer de uma escrela. Hoje te amo. Amanhã já não sei mais. Se te amo no dia de hoje, desejo seu sorriso e seu peito aberto. Se não me corresponde, por uns instante entristes, mas logo me volto para o mistério de vida e trasnscendo o amor carnal em vagas palavras que alimento. Seu amor desperta em mim um alegria etéria, uma força magnética que me ergue. Mas se você já me esqueceu, nego-me a acreditar, se esse amor tão vivo vibra em mim. Escreverei a você mim poemas de amor, mesmo que talvez você não os leia. Então transmito para o universo o amor que é um sentimento compartilhado. O amor é sentimento puro, correoi o ódio em suas beiradas. Eu queria falar de vida metafísica, mas seu amor entrou em meu poema. Talvez nunca mais eu te veja, mas meu amor ficará como testemulho de algo belo que existiu. Admirido seu jeito sério, e sua seriedade me sorre e me enche de significado. Desejo ardente que não será realizado. Talvez o tempo amenize essa força com que te sinto. Você será lembrança. E eu continuarei a ser eternidade, se falo, e me ouçam. Para você guardei as melhores palavras. Mas você me responde através de enigmas. E eu queria sua pele aquecendo a minha. A vida é assim, podemos quer tudo que queremos, mas não podemos ter tudo que queremos. Então me resigno. Esse poema não era de amor. Você entrou por entre as frases e transformou o que pensei escrever. Mas sinto alívio se falo de você, porque o sinto e calo. A ninguém falo. Se você me encanta, encanta o mundo. Então te desejo inteiro cumprimindo suas obras de arte e de paz. Se um dia você me ler, sentirei grande satisfação. Ainda que haja grande distância de um beijo, que os lábios correm mundos diferentes. Você lerá e saberá que foi amado, gratuitamente amado. Difícil escrever poema de amor. Dá uma sensação de incompletide e banalidade. Eu escrevi sem rota. As palavras foram escritas quase que sozinha e agora colho ums declaração de amor. Mas esse amor, eu bem sei, nasce em mim e se esvai, na medida de sua incompletude. Agora acordarei serena e talvez não ame mais. E me entregarei ao momento presente, como um feixe de luz. Minha vida basta, é bem verdade. E se te amo é pelo prazer de divagar, mas o sentimento é honesto. Ame-me até o fim, que é o destino dos grandes amores. No final, o que restam são palavras. O amor perde o encanto e a mente questiona com pode ir por caminhos tão frágeis. O amanhã se demora. E prometo de intanste de agora te amar imensamente por hoje. Amanhã amarei o sol e a natureza. Entragarei-me a vida, que é muito mais ampla que o amor carnal. Mas por hoje eu te amo e desejo que você sinta aconchego em seu peito, sentimento único e que te transmito na humilde poltrona do meu quarto. Você para mim é a inspirição que me fez escrever essas palavras. Amanhã, talvez será nada. Sonhamos.
Vejo o escritor como um semeador,
plantando ideias no vasto labor.
No solo da existência, fértil e profundo,
crescem os frutos do entendimento fecundo.
Livro: O Respiro da Inspiração
"Cada pensamento grandioso que cultivo é uma semente plantada no solo fértil do sucesso ilimitado."
A paz é o solo fértil onde o sábio cultiva sua vida; o conflito é a terra árida onde o tolo desperdiça suas sementes.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp