Solitude e Solidão
Trevas trazem desejos, inexplicáveis.
desejos da carne, febre da alma.
como corvos que devoram o espírito,
virtude morta de tantos direitos,
sendo infinito para sempre,
de muito vidas nessa existência,
sinto teu coração no profundo...
mesmo assim me aventuro...
nas abas da morte estou,
este fato me deixei uma posição
além do conhecimento...
nessa solitude dos meus pensamentos
atravessam as amplitudes...
o prazer é uma dor profunda ainda assim
através do amor, ador tem infinito proposito.
a luz perdida nos meus sonhos,
envolutaria perdidos,
pousados no sentimental,
verídicos no passados,
selados no proposito,
mortos no passado,
deixado num momento,
do qual se foi o presagio,
mero na virtude,
oriundo na breve bruma,
tenra no amanhecer do sentido,
passado na madrugada,
do desejo passado,
quase imperdoável,
amado pelas juras de amor,
passado pelo que quebrou muitas vezes,
medo vagante na horizonte,
nada como tempo...
numa forma real sincera,
passada no desejo que tirado,
claramente meu desejo,
partido existente numa princesa,
amor transparente,
bem doce amor,
exato mero ato,
espelhado no ser,
nas minhas loucuras sendo o amor,
virtude projetada um ato,
prologo ceniz em tudo senti,
seja sempre o para sempre,
a borda deixada pela amor,
o tempo que passou,
desta importância tudo se tornou...
singular em frases,
em seculos de amor...
atroz amarguras, tristes, nas consequências
tampouco compreenderá,
o feitiço que está no profundo da tua alma,
a falta teus encantos puros na solitude,
muito claro que está encravado,
na pura convivência da eternidade,
amor sincero eterno na convivência,
concreta da paixão...
dentro do teu coração,
imperfeito encontrar alguém...
naqueles sonhos ate perfeito...
não deveríamos morrer...
pelo ato conclusivo de amar...
em ciclo belo e eterno.
absoluto por to conjunção carnal...
nobre encanto,
transcendente na evolução....
apenas realizar a plenitude,
que atormenta o momento,
eterno nessa alma atormentada,
pelo desejo amar todo tempo.
em todas circunstâncias...
tudo moldado no amadurecimento...
valoroso puro no sentimento,
singularidade da eternidade.
por celso roberto nadilo
E mesmo que algumas vezes
Sem intenção
Algumas palavras se tornam vazias demais
Tão quanto os amores que não se sentem..
Ou a distância inconsolável que você mantem de mim.
E quando palavras já são não-suficientes
O silêncio se faz luz
E a solidão.. se faz abraço.
Estava a andar por esta rua vazia,
onde as gotas de chuva caíam,
mostrando que o céu estava chorando.
Rua onde alguns dias atrás,
as crianças brincavam...
hoje ela estava sem vida.
Cada vez mais lágrimas caíam.
Apenas presenciei pessoas implícitas,
que por baixo de roupas grossas
escondiam suas almas.
Sentia apenas meu corpo,
que cada vez mais lutava contra o frio.
Com grande astúcia eu encontrava o
caminho de casa.
Devo ter entrado em um novo estado espiritual, aquele que minha própria presença me deixa saturado de tanta hipocrisia.
a serpente da alma expulsa o paraíso,
mostra seus demônios pessoais,
seja quem for, sempre mesma historia,
isso é que pertencemos, a luz machuca muito,
eles querem que seja mais dele, mais dor é intensa,
na abertura da alma os sentimentos ser tornam cortes profundos,
coberto por correntes que se espalham pelos sentimentos,
no tramite de prazeres dos quais o espírito perde se na eternidade...
entre os valores morais a certezas que morte é uma passagem profunda,
extremas ao abismo sem fim, seja outra pessoa volte a realidade...
na sombra da escuridão,passo a passo o espaço toma a face...
do amor clara e passageira numa estrada distante,
ao lado da escuridão da alma perdida de desejo,
demônios são conhecimento do qual a mente engana se,
na passagem virtuosa e obscura da alma velada,se vê em degraus...
no atroz da decepção o profundo do sentimento,
acesso numa vela no coração espesso numa trilha do silencio,
cravado em detalhes passado no dia que acaba se numa doce escuridão...
mesmo que a dor seja convidativa entre os laços do tempo morto,
pelo passado escolhas são tempestades infames a solitude...
da morte entalha o destino em sentenças de memorias perdidas no tempo...
enfeitiçado pelo presente, encarnado na tua pele,os prazeres da eternidade.
por celso roberto nadilo
Nada é realmente é
aparências.
de vulgo ate o ador,
espelho sem face,
obscuro sem opinião.
varias mascaras...
em um profundo desejo de prazeres,
obste a face que digas tuas,
pois nada opera a fragmentação
de teu coração tão obscuro,
em tudo que se passa...
nutri algo impossível de compreender,
no profundo da tua alma,
a semântica indefinida,
tais com tal beleza,
digas tudo seja os prólogos da tua solidão,
senis o dito perdido de teus sonhos,
puro desejo assim então,
teus relatos estão meramente tão longe
desfaço meus pensamentos,
por assim então,
reato meu sentimento,
em todas partes e limites,
para tenha protela,
não magoe teus sentimentos,
dos quais desconheço,
pois tuas mascara encobre tua alma.
teus artifícios são imprevisíveis,
tudo tenho são meus,
ate superficiais são dotados dos
mais belos adores,
ditos por teu coração.
por celso roberto nadilo
Está chovendo
... e eu aqui da janela observando as gotas se aproximarem lá fora
vejo como a neblina vai embaçando
E as casas árvores pastos e montanhas vão sumindo
E olhando observando
Sinto uma lágrima rolar em meu rosto pois penso quem será o meu farol nesses dias tensos
Ao contrário do que eu imaginava a sabedoria só pode ser constatada naqueles que entendem que certezas e convicções são absolutamente nada; são tão solidas quanto areia.
Eu só quero a liberdade de envelhecer em paz.
Tantas vezes a gente se perde procurando um amor...
Não nos damos conta de que, o amor já somos nós, está em nós... viver inveterado à certas pessoas, só nos tira a liberdade de envelhecermos em paz.
- Em nenhum momento eu deveria ter desistido da minha solitude.
Uma vez que, a solitude expressa a GLÓRIA de se ESTAR só, e não a DOR de SER sozinho.
Imagens te mostram em segundos Momentos marcantes.
porém, apenas a mente pode
Nos retirar o sono com odor dos sabores, beijos, Risadas e dores.
A noite desce, e, sentado na poltrona da minha velha cabana, o teclado do computador se transforma em uma extensão da minha mente, desvendando um universo contemporâneo de ideias. Ao lado, minha fiel máquina de escrever acolhe o peso das lembranças, onde cada tecla ecoa como um sussurro de histórias passadas. O presente pulsa com inovação, enquanto o passado se revela em tinta e papel. Entre esses mundos, a criação flui, unindo a urgência do agora à nostalgia de tempos idos, lembrando que toda narrativa é um diálogo entre eras. A vida é uma escrita em uma folha qualquer, destinada a um mundo ainda desconhecido.
Às vezes, sinto uma angústia tão intensa que parece que não vou aguentar; é como se estivesse à beira de um colapso. Meu coração está em constante agitação; mesmo quando sinto a brisa leve, a tranquilidade nunca chega. A dor é tão forte que me falta o ar. Em momentos de esperança, digo a mim mesmo que isso vai passar, mas a verdade é que cada dia se arrasta como se fosse uma eternidade. Tento reviver qualquer emoção, mas o que vem à tona são apenas as lágrimas que ressoam no silêncio ao meu redor.
”A afirmação mais mentirosa que existe, é a que não precisamos do outro, que nascemos e morreremos sozinhos.
Nós somos o outro.
Seremos eternamente construções de partes dos outros.”
Nos momentos de silêncio, eu me deparava com a presença inescapável dos meus próprios pensamentos. Cada memória ressurgia com um peso existencial, preenchendo o vazio com questionamentos profundos. O silêncio, em sua aparente simplicidade, revelava-se um espaço denso e intrincado de introspecção. Esse confronto com a minha própria consciência era um lembrete constante da complexa condição humana. Na solidão, encontrava a verdade de minha existência, percebendo que, mesmo isolado, nunca estava realmente só, pois estava sempre acompanhado de minha própria essência e questionamentos.
Mas lembre-se, se voce não consegue ou não gosta de ficar sozinho,
quer dizer, se não ama a sua solitude então não pode se amar. Se não
consegue aproveitar o tempo com voce e depende em estar sempre
on-line para conversar com todo mundo pode ter certeza de que sua
companhia não é agradável.
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