Soldado

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⁠Pagando o alto preço
dos poetas em vida,
com igual honra
do soldado regressado
de vez da guerra,

Para no futuro virar
o pão de quem precisa
seguindo tranquila
para um lugar distante
da minha terra,

Não duvido do que
está sendo escrito
pelo sutil destino
inevitável em pleno
mundo esquisito,

Respirando fundo
sempre que passo
por uma provação,
em nome do dia certo
que sei que tu vens,

Você é que tem feito
com que eu resista
as intrigas e a malícia
de quem acha que
assim me esgota
e se diverte comigo,

Nenhuma saia justa
tem me vestido mais
do que o mau tempo
e a distância de não
ter você por aqui;

E tocando o éter
da tua história,
pressinto que
os teus lábios silentes
ainda me resguardam
no peito como a balada
de amor inabalável,...

Caminhante em círculos,
sem data e hora marcada,
até porque não nos conhecemos;
e por Júpiter, Saturno e a Lua
todos foram surpreendidos,
mas certa de que invencíveis seremos
quando pele com pele nós dois habitaremos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Da América do Sul
eu sou o último
soldado da trincheira,
Poema de sete
assentamentos,
Letras de sete
indomáveis ventos
agitando o mar
para a memória
jamais se apagar.

A ironia orquestrada
a palavra descumprida,
não serão ultimatos,
porque o justo sempre
há de ser irrenunciável,
a história, a verdade
e os fatos jamais
serão apagados.

Neste oceânico
poemário altivo
como o vale
e de uma história
que envolve
uma questão
não honrada,
e uma injustiça
cometida no dia
primeiro que por
haverá sempre
de ser relembrada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não existe soldado sem poeta, nem poeta sem soldado. O poeta é um soldado!
Aprendam, senhores! O Patrono do Serviço Militar Brasileiro é um poeta! Salve, Salve o Olavo Bilac o Príncipe dos Poetas!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sob a verdade, o céu e o sol,
O soldado que não foi
convidado se chama intruso;
O canto que resiste a tudo
se encontra em Mariupol:
Ontem, hoje e sempre grãos
de esperança e de girassol.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todas as vezes
que arrancam
da liberdade
ou da cela
um soldado
para torturar:
é a mim que
vem atirando
dentro de
um caminhão
blindado para
os meus gritos
o mundo externo
não me escutar.

É tempo de
deputado que
disseram que
preso não está,
não tenho ideia
onde ele foi parar,
Não há como
nem acreditar;
A catedral
foi cercada,
É melhor buscar
não saber
mais de nada,
Certas histórias
como o Yuruaní
deixo fluírem
na Gran Sabana
da existência
sossegada,
E isso não
me faz acovardada.

Só não consigo
parar de perguntar
pela tropa e o General
que para eles não
tem havido trégua,
e por eles tenho
rogado pela
fortaleza da paciência.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Agonizar em
solo pátrio
ou fora dele
é o dilema
do soldado
que não quer
ver o próprio
fuzil apontado
contra o seu
povo sofrido;
Sofro com ele
porque o sentir
na pele e pelo
povo tem feito
o peito doído,
Por isso todo
o dia dedico
um rosário
ao General
inocente
e pela tropa
igualmente
injustiçada
que estão
presos no
inferno de
cinco letras
e que não
mais soube
nenhuma notícia.

Relembro triste
dos ingênuos
enveredados
nas águas do
autoproclamado,
também tenho
a Deus orado
por eles todo
o santo dia:
porque foram
usados por
quem não
merecia ser
tão considerado.

Não é preciso
usar o Arco Minero
como argumento,
E nem crer
na armadilha
do dia primeiro;
É preciso usar
a cabeça
para não fazer
lágrimas como
as de Canaima
virem a verter,
Tens condições
nessa confusão
optar por não
se envolver.

Entre a mágoa
e o câmbio
de poder:
escolha viver,
Sei que é duro
o quê acabei
de te dizer;
Pois quem
ofertou uma
saída deveria
ter ao menos
o mínimo
para oferecer,
Embora sabe-se
que o presente
nada oferece.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não se
prende um
inocente
e leal
soldado
da Pátria,
não se
maltrata
o físico
de quem
em missão
a vida toda
ao povo
entregou,
e à ele nunca
se recusou.

É a epopéia
e indignação
de quem
sabe de
quem se
trata,
e tem
aleveza
que pela
liberdade
de quem
merece
não cruzou
os braços,
e a boca
jamais calou.

Não é
a primeira,
e nem será
a última
vez que
declaro
que da
trincheira
sou o último
soldado
mesmo que
ninguém
em mim
acredite,
sou a tal
poesia que
ultrapassa
a fronteira
mesmo
que se
encontre
fechada
para tocar
o coração
e pedir por
Humanidade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não tenho vocação
para Ofélia flutuando
no rio da História,
Nasci para ser soldado
em todos os campos,
Com toda e merecida
pretensão nasci
para ser sua e como
o Acropora solanderi
nasci para me espalhar
nas profundezas
do seu misterioso mar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Qualquer sonho faz de um homem um romântico,
Cada batalha faz do soldado um guerreiro...

Inserida por tadeumemoria

Até mesmo na guerra o soldado mais forte sente medo

Inserida por SirCrazy

Sempre soube que a estrada dessa vida é longa e cheia de obstáculos, por isso é que estou sempre preparado! Seja tu também um soldado universal, luta com todos e por todos.

Que nobre missão Deus tem convocado a você para exercer.
Missão que requer coragem, dignidade e muita determinação.
Missão em que se luta pelo bem coletivo e que põe a sua vida em risco pelo bem de uma nação.
Nesta "batalha" diária tenha certeza de que você não é apenas uma andorinha, mas sim! Você foi escolhido a dedo, vocacionado (por Deus) e tem sido preparado para exercer este bem a nossa sociedade, a nossa nação.. e por que não dizer, ao mundo?

Logo após ao almoço

Deparamo-nos, ao sairmos do almoço, com um senhorzinho aparentando os seus quarenta e cinco anos; acho que um pouco mais; ah, vá lá, beirando a casa dos cinquenta. Vinha ele ao beco onde ficava o restaurante, digo, a comedoria onde costumávamos almoçar, que localizava-se em um lote comum a um conjunto de apartamentos; sua entrada abria-se à rua Dom Bosco e a saída dava-se para a Av. Conde da Boa Vista, quase que formando esquina com os logradouros; assim não era porque um posto de gasolina já fizera-se cunhal destes. Lá vinha ele, porém antes do CB João Luís, que alcançava-lhe a uns quinze passos. Ao avistar o CB João Luís, o de mesma patente, Costa, que acabara de acompanhar-me no almoço, enquadrou-se na posição de sentido em sonoridade infante/militar, em “honrarias cínico-pueris” ao miliciano que aproximava-se, anunciou-lhe a chegada: - atenção! Quando, de repente, tomando para si as atenções, respondeu-lhe com altiva firmeza e garbo de operário da construção civil, o senhor franzino, equidistante quase aos milicianos; apresentou-se vibrante: “soldado 23732-0 Nobre, Batalhão de Cavalaria Mecanizada da 7ª Região”, e antes que concluísse sua apresentação, tomado o espírito pela emoção que lhe trouxe um embargo à voz: “desculpa, fiquei emocionado ao lembrar do tempo em que servi”, conteve-se em postura esguia e reiniciou sua apresentação militar com mais fôlego ainda, e nós, em posição de sentido como manda o regulamento, honramos seus préstimos com grandeza de espírito e orgulho.

A flâmula, já mínima em mim, acendeu-se em lume voraz...

Aquela lembrança, carregada em nostalgia, traz uma bagagem pesada, de alegrias e tristezas (sofrimentos) quais que só um soldado conhece e emociona-se ao contemplá-la, como um filme que passa à mente, que se sente como combatente, soldado! Soldado que foi unido com solda, colado, ligado, preso ao ofício que lhe orna...

Mas ao mesmo tempo fico a debater-me em raciocínio: será que o tempo em que serviu ao Exército foi o único momento que serviu à(na) vida?

Será que sua emoção foi posta como um espelho à nossa frente, por aquele homem sofrido, naquele momento, encarar-nos como se ele fosse um de nós? Ou sua emoção consternada na ideia de seus brios simplórios, afetados pelo tempo e pela falta oportuna de oportunidade ao crescimento?

Oportuna, digo eu, para a engrenagem social, que sempre demanda pessoas responsáveis fustigadas em suas vaidades, suas ambições, ao ponto de submeterem-se, de corpo e alma, às intempéries sórdidas e torpes que a vida nos impõe “oportunamente”.

⁠Você se escondeu na vala porque acha que ainda há esperança. Mas sua única esperança é aceitar o fato de que já está morto. Quanto antes você aceitar isso, mais rápido vai agir como soldado. Sem misericórdia, sem compaixão, sem remorso. Toda guerra depende disso.

Um General de um certo pelotão faz uma pergunta:
-Por que estão aqui ?

Então o pelotão quieto um jovem soldado se levanta e diz
-Estamos aqui por que treinamos !

O pelotão todo rindo de sua cara e interrompido pelo general que lhe faz outra pergunta

-Por que treinou ?

O General se vira pensando que o rapaz não ia responder

Mais novamente o soldado se levanta e responde

-Por que treinei ?
Por que la fota tem pessoas coloca toda a sua fé sua confiança em mim e em meus irmãos por isso treinei por isso estou aqui !

O General surpreso olha para o rapaz e novamente faz pergunta:
-Por que ? Por que faz isso ?

Mas agora o general pede para o soldado se apresentar

Então o rapaz fala:

-Meu nome e André Souza de Oliveira Junior
Eu faço isso para vingar muitos de meus irmãos e também faço por que tem poucos para fazem. Por que muitos querem poucos tem tão e alguns conseguem.

Resumo
Eu sou o soldado (você eu todos nós) o General e a vida.
A vida te bate te pergunta por que isso por que aquilo e você esta pronto para responder ? Sera ? SIM ! Estamos sempre prontos responda a vida sempre

Os dragões que sobrevoam as guerras vomitando fogo sobre inocentes, ao invés de guerreiros, são doentes.

Assim como um jogo de xadrez, precisamos decidir quem são as pessoas que representam as posições das peças. Devemos determinar de forma cautelosa e enteder que quem nasceu pra ser soldado na nossa vida nunca se tornará uma rainha. E quando você tenta forçar a barra, acaba perdendo o jogo com xeque mate

⁠Se Ogum comigo anda, quem será contra mim?

Ogum é Cavaleiro de Aruanda e ele sempre vence as demandas.

Ogum é meu refúgio e fortaleza.

Ele é quem seca as minhas lágrimas e cuida das minhas tristezas em tempos.

Ogum é meu protetor.

Ele é quem me ensina a lidar com os meus medos me torno vencedora.

Ogum é quem cuida e remove os espinhos dos meus caminhos e com as pedras me ensinou a construir o meu castelo.

Eu sou a filha do rei.

Quer que os militares do exercito fazem no quartel? Senão cuidarem deles mesmos e serem muito bem pagos para isso? Alegam que vivem nos guardando de uma hipotética, extremamente improvável invasão estrangeira. Uma violência sem precedentes, uma guerra de fato tá acontecendo agora mesmo, uma guerra civil, aqui dentro, nem é preciso esperar de tão longe, os outros cantos nem lembram que a gente existe, tem dificuldade em encontrar no mapa, confundem samba com tango. De vez em quando, acho valido, ajudar no combate a violência urbana, colaborar no controle de epidemias como a dengue. Chegar junto.

Inserida por Fg7r85

É preciso uma forte espiritualidade e um excelente trabalho psicológico para que nossos heróis soldados da polícia militar se mantenham equilibrados diante de um labor tão arriscado e temerário que enfrentam no dia a dia.

Inserida por carlos_alberto_hang