Sol
Em realejo o sol nunca deixa de ser azul, há sempre uma canção que faz ninar as crianças enquanto vagam com seus unicórnios. Como é possível sabe-lo? Os gatos cantam e os pássaros desfilam sobre a relva que cresce linda. De repente num interlúdio de pássaros vi uma clareira de formigas dançando de mãos dadas, era sobre a chuva daquelas esquinas esquecidas e entre pássaros e formigas que cantavam, as anêmonas esverdeadas dançavam canções de sereias do mar que já molhadas estavam.
O sabor vital torna-se mais vivo quando o sol baixando convida pássaros num pôr-de-sol a cantarem mais uma vez antes de dormirem estrelas todo engano do mundo.
“Pouco importa os entraves da vida
Se nela tenho você
A cada nascer do sol
Meu amor se renova como
O vento que sopra
Diferente do sol que vai e volta num
Ciclo sem fim
Luto para que meu amor
Na ausência do sol
Seja forte para amar-te
Como a lua é forte iluminando as noites
Mais escuras da minha solidão
As marés seguem o ciclo lunar
As chuvas sofrem alterações
Constantes
Mas meu desejo será genuíno
E seguirá perpétuo como o ciclo sem fim do sol
Amarei você com a mesma intensidade da
Estrela central do sistema solar
E com a delicadeza da lua
Perpassarei minhas mãos
No teu corpo nu”
A DONA DO CAIS.
Tú és lírios dos vales flores do campo,sol de verão,a vela da escuridão perfeita são as curvas do teu corpo,lindo e o céu da sua boca,suave são os toque das suas mãos doçura é o gosto dos teus beijos.
Tú és dona da perfeição a dona dos meus sentimentos,um minuto ao seu lado seria uma eternidade,tú és o gosto do pecado,um cálice feito pelas mãos divina.
Teu olhar fascinante teu corpo seduz tuas unhas fere feito navalhas navegantes em meu mar tú és singela,a minha atração,a dona do meu cais.
Tú é a mulher que despia suas vestes e satisfaz a minha vontade,tú é simplesmente a dona do cais,onde estaciono meu barco
Saudação
Quando você chega
é como se fosse o sol,
Adentrando à janela,
é como se fosse flores,
Enfeitando a primavera,
é como se fosse o amor,
Que aflora em mim agora.
Mas você já vai embora
E eu vou ficar aqui,
Mas antes de partir,
Eu quero lhe pedir!
Fique ao menos um pouquinho!
Não me deixe assim
Aqui sozinho,
Sem saber qual o caminho
Que eu preciso seguir.
Se é o do seu coração eu não sei
Você não me falou e nem eu perguntei
Só sei que vi solidão em seu olhar
E triste fiquei devo confessar.
Para desaguar em você
Eu queria ser um rio
pra desaguar no teu mar,
Ser o sol que ilumina
o brilho do seu olhar
Enfrentar o desafio
De ao seu lado viver
Partilhar a alegria
E para sempre aqui lhe ter
Te amar e de nostalgia
Não mais padecer.
Nem ficar longe de você
Que alegra o meu ser.
ser a fonte que sustenta
o brilho do seu olhar.
À transbordar alegria
Em cada novo despertar.
No sétimo dia do ano em Rodeio
No sétimo dia do ano
em Rodeio a vida começa
antes mesmo do Sol se erguer,
É assim o ano inteiro,
o povo dá tudo de si para vencer.
" Hoje o dia amanheceu ensolarado, o sol queimava a pele da mesma forma que a saudade queimava no coração. "
Ser indígena não é folclore, é honrar os ancestrais.
É renascer cada manhãs, como o sol nos milharais.
Hoje já não é mais dia
Mas o sol jaz no teu olhar
A sombra do temor
Deu lugar a brisa
Ao canto que soou
Que celebrou por ti
Os laços que quebrou
Então corre para o teu mar
Contempla sua vastidão
Não há porque temer
As ondas e vendavais
Creia nos teus remos
Na proeza de teus rios
Que nada jamais
Te impedirá!
"Todas as noites algo bom morre dentro de mim, o que um dia foi amor, hoje é vazio, caos e solidão"
Memórias da vida passada.
Fortaleza, Ceará, cidade do pôr do sol
Me recordo brincando nas ruas, uma flor de girassol
Me afoguei na tempestade que o teu amor criou
Não lembro de mais nada, só do tempo que esfriou
De repente estava nublado, sem festança ou alegria
De repente estava sozinha, triste sem harmonia
O cheiro de perfume barato invadiu o que eu sentia
Aqueles olhos encantados, era tudo que queria
Abriu-se uma cratera, que foi até o fundo do mar
Me vi no meio das estrelas, o universo a me observar
Uma paz descomunal me disse que tudo acaba
Nasci em outra vida, com os teu olhos de jabuticaba
E aí eu escrevo, é libertador.
O amarelo nos lembra o sol, seu esplendor
O verde a beleza das matas , a natureza e a vida.
O azul o céu e o mar , tudo cabe em suas mãos a grandeza de Deus é tremenda.
O branco trás consigo uma paz tamanha,
e aí vem o preto com a finalização de ciclos, mas trazendo consigo um novo início desconhecido.
O vermelho nos remete a pensar no amor,
nas paixões e alegrias.
Assim como as cores é a poesia
Cada palavra é uma cor ,
uma esperança que chega ao coração do leitor.
Escolho ser luz com a minha escrita .
Escolho as cores da vida!
Escolho a gentileza e a generosidade.
Escolho a bondade e fazer o bem.
A vida é uma escolha constante
Respire o melhor que você tem.
Caso seu respirar esteja difícil,
que tal praticar o bem?
Exercícios constantes treinam o seu cérebro.
Pratique o sorrir, até virar um hábito
Depois pratique o perdão,
não se esqueça da gratidão.
Equilibre suas energias, exercitando a sua fé.
As cores representam a vida
A palavra libertação.
Em meio a tantas escritas, você chega a conclusão
Viver as cores da vida é uma grande evolução.
Poesia de Islene Souza
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