Sol
E mesmo que a manhã amanheça chuvosa, haverá sempre a esperança de um lindo pôr do sol ao entardecer.
Eu sou a poesia...
O sol? O que é o sol; o sol está tão distante...
A lua, as estrelas, a chuva, o vento, a tempestade..
Quatro paredes e um teto e você sai incólume
Mas a poesia... quem te protegerá da poesia...
quem te protegerá de ideologias patrióticas e tiranos
A bomba explodiu, uma das torres da mesquita ruiu
Velhos, mulheres e crianças entre as vítimas
Bagdah era um caos, mas ainda havia esperança...
O ar contaminado, o vento empoeirado
o horizonte fumaçado e translúcido...
um soldado metralhando o seu próprio medo
recebe um proj´etil na cabeça
esse é o meu verso, um poema macabro
Eu sou a poesia...
mas bem aventurado os que têm sede de justiça...
bem aventurado os mansos...
eu sou a poesia era um poema da namorada
no bolsinho da algibeira,
uma lembrança cabreira de um recruta tímido
sem a ideologia de morrer pela pátria
eu sou a poesia: um fuzil na destra, uma granada na esquerda,
o inimigo: qualquer movimento suspeito
e o que afrontasse a nossa ideologia
Bagdah era um inferno;
mulheres e velhos prostrados clamando por Allah...
o odor insuportável de cadáveres putrefatos,
gente ferida, gente agonizando...
e até ao final dos meus dezessete anos
caminhando entre as rosas e as samambaias
do jardim da minha casa
eu pensava que era poeta,
mas a namorada já dizia que eu era a poesia...
Você se foi com a chuva de verão levando o sol e a luz
Pra mim paixão não foi e jamais será aquilo que seduz
Assim eu me pergunto o que é isso então que nada apraz
Sinto saudade e a felicidade eu penso nunca mais
Ficaram sim lembranças doces e jamais esquecerei
Nossos momentos e a cumplicidade que tinhamos em comum
O que vivemos juntos, a dimensão não sei
Mas algo igual jamais encontrei em sentimento algum
Sigo mais triste e mais sozinho embaraçado em meu viver
Tentando acreditar no amor ou algo similar
Eu sou teimoso, leigo e insisto nessa insensatez
O que de nós persiste ainda dá prazer
E isso me intriga e me faz acreditar
Que a chuva de verão que um dia te levou te trará outra vez
Hoje eu vi o sorriso do sol...
Vi flores mais coloridas....
Percebi que posso rechear a minha vida...
Com pedacinhos de esperança....
Uma pitada de fé....
e mais um pouquinho de humildade....
Assim serei feliz de verdade!
Medo
Tenho medo de não ver o sol
Quando entrar a primavera,
De não sentir o cheiro das flores,
Mesmo sabendo que elas estarão belas.
Tenho medo de não acordar
Quando o dia começar a clarear.
Tenho medo de ficar preso no trânsito
E perder meu voo.
Tenho tantos medos encravados
Como daninhas em minha mente e
Alastrados ao meu coração.
Seu olhar
Olhar de esmero e compaixão
O brilho do sol a iluminar
No interior do Vosso Coração
Toda vez o teu sorriso a encantar
O Mestre mostra o caminho e ensina
A beleza mádida do caminhar
Ensinamento máximo da Santa Doutrina
Os rumos de nosso destino entrelaçou
As linhas se encontraram em perfeição
Foi um pedido que de Deus do Céu chegou
Reuniu nossos corações em terna afeição
Termino aqui esse verso com alegria
Peço à Deus do Céu toda a capacidade
Para nos encontrarmos algum dia
No Reino do Amor e da Felicidade!
Cai a tarde o sol se esconde.
Uma nova noite se anuncia e com ela
o descanso a paz do sono.
Vamos agradecer por mais um dia
que Deus nos abençoou e amparou. Gratidão.!
Sorria siga em frente...
a cada manhã se põe o sol e um novo recomeço surge para seu coração, há tempo para tudo debaixo do sol.
.......................Mjcabrera
Caminhe sempre com o coração, no dia da luz trará força ao sol e a lua, sua rendição ao prana para posterior equação, sê seguras a dimensão e nos livras lar da sabedoria, hó ilusão, doação.
"se tem muito sol você acha ruim, se tem muita chuva você reclama, é se vc num tivesse um próximo dia, reclamaria também!"
O dourado do sol...
A tristeza,
não faz o dia bonito.
Colorir com o dourado do sol
ainda será a melhor opção
para alegrar,
cada pedacinho triste
que insiste, em permanecer
dentro de cada um nós.
by/erotildes vittoria
Flutuam sensações...
O cheiro da maresia.
o céu anil,
o voo da gaivota,
o sol morno,
a brisa nos cabelos...
Seria coisa dos sentidos ou o coração
que se finge de lembranças
para brincar comigo?
Cika Parolin
almas sozinhas vagam e se espraiam
nos vazios das saudades desesperadas.
O sol se agoniza ao se pôr em seu próprio ventre com raios luminosos se envermelhando.
as flores despetaladas no caixão acenando para o fim em lágrimas contidas quando a garganta estava chorando.
o sangue que corre todo ser é algo perplexo que invade o peito quando nada dá jeito e o medo assola volta e meia assobiando.
o girassol se curva à noite na fidelidade espúria da natureza, com a certeza do nascer do sol.
Tristeza esse tempo.
Tudo seco,
tudo cinza.
As vaquinhas ficam atarantadas
debaixo desse sol de agosto.
Desgosto de tardes amarelas.
Saudades da esperança
que nunca madura.
Outono em sol
Se eu sou uma primavera sem flor, e você é o inverno a me machucar, em qual estação de verão me cansarei desse outono?
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