Socrates Etica
PELA ÓTICA DA ÉTICA
Na maioria das vezes, ética é a lei da consciência. É aquele sentimento que nos faz classificar o certo e o errado, sem qualquer influência das leis formais ou escritas. Quem tem ética sabe, por exemplo, que pelas leis formais poderia colher as frutas do quintal vizinho, que estejam em galhos pendentes para o seu quintal. Porém não as colhe, porque apesar das leis, as frutas não são suas. Para ele seria roubo. Legal, mas roubo.
A outra face da ética é a lei do bom senso. Raramente alguém tem. Ela se manifesta, entre outros casos, quando esse mesmo indivíduo que não colhe as frutas do vizinho, mesmo amparado por lei, também não exige que o vizinho corte o galho. Nem o corta ele próprio, e não é por medo, mas porque o galho não o prejudica e não vale a pena estremecer a convivência - ou a não convivência - por um detalhe sem relevância, em nome do mero exercício do direito.
Lei da consciência ou do bom senso, a ética sempre aponta o dedo para o indivíduo que a tem. Cabem a ele os cuidados com o outro, para que a vida em todos os setores da sociedade seja saudável. Nestes tempos em que a ética é artigo de luxo, quem a pratica faz contorcionismo para não se aviltar, pois exige muito esforço e caráter. Ainda assim vale a pena, pelo quanto a virtude o engrandece, apesar das injustiças e do muito que cede aos invasores, maledicentes, folgados e desonestos.
No dia em que não a ética, mas a sua falta for exceção, a justiça é que será regra. Tanto quanto será regra sermos felizes, porque viveremos no tal mundo igualitário, fraterno, bem melhor... Ou sustentável, como temos que nominar por força e lei da mídia, para que os textos e discursos contemporâneos mereçam espaços e acessos.
Dissertar sobre ética e democracia no conceito brasileiro, é distorcer seus significados do dicionário, pois, nesse caso, a teoria é diferente da prática. Uma sociedade democrata, é onde se tem um sistema político comprometido com a igualdade ou com a distribuição igual do poder entre todos os cidadãos. Igualdade é um sonho a se adquirir na realidade brasileira. Em uma sociedade onde poucos tem muito, e muitos tem muito pouco, não se pode dizer que é igualitária. Portanto, não sendo democrática e muito menos ética. Já que seu conceito parte do ponto que são um conjunto de regras a valorizar a ordem moral de um indivíduo e sociedade...
Princípio e Ética em tudo,pra sempre ter dignidade, esse é o legado que eu deixo para os meus filhos.
A ética e a moral devem ser a defesa radical da sociedade e transparência no trato do dinheiro público, bem como a defesa incondicional dos interesses da maioria excluída.
A capacidade científica, o caráter, a competência, a afetividade, à ética, a compaixão de cuidar e curar dos profissionais de saúde, de médicos, da equipe de enfermagem e outros, não são de serem bons samaritanos, mas sim de viver o desafio de lidar com dor e sofrimento no dia a dia, de mostrar o outro lado do profissional, das fraquezas, das fragilidades , das imperfeições e dos limites.Selma Domingos de Oliveira
Ética é a maneira correta de proceder diante da sociedade, sem ocasionar dano, justo ou injusto, de qualquer natureza, a outrem.
Por que a "ética" é tão rigorosa? Por que se apaixonar por um professor no ensino médio é tão, tão "terrível" para os olhos dos outros? Será que maturidade para separar uma coisa (paixão) da outra (profissionalismo) é tão escassa? E onde entra a parte do " o amor não tem regras" ?? O amor tem razões que a própria razão desconhece. Ética profissional? Não entra em questão. Gostar de alguém nunca foi antiético. Estamos falando de sentimentos, algo que não controlamos.
Politica, religião, ética e moral não se discutem.
Grande resultado: Uma sociedade ignorante, fraca, sem liberdade de expressão, atrasada, oprimida, incapaz de pensar por conta própria, sem compaixão, fanática, sem decência, pervertida, fútil, materialista, dogmática, supersticiosa, com governadores corruptos e gananciosos, que vivem as custas do dinheiro do povo, e absurdamente incapaz de fazer valer os seus direitos. Presa em uma cadeia sistêmica de uma realidade moldada onde te empregam o que você deve crer e seguir e você aceita. Com uma mente acostumada a ser alienada, manipulada e impotente, sem forças para mudar isso, onde tudo acaba ficando como sempre esta.
Que o medo de ser ridicula e infantil não invada minha ética, mesmo que eu já esteja calejada, que eu já não tenha cheiro de menina, ou que já tenha recebido cartas de má respostas, cartas que cobram, cartas de mentirinha, e até cartas devolvidas.
Texto Uma carta de amor para o destinatário certo
O PODER DA ÉTICA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Usava de todos os artifícios para tumultuar a vida do ex-cônjuge, com o qual tinha um filho de 11 anos. Além dos inúmeros truques que dificultavam a comunicação, quando ela estava com o filho, ainda criava inúmeras situações como inventar motivos para dizer desaforos com os quais tentava travar bate-bocas. Tentava, mas o ex-cônjuge sabia se conter; tinha calma e zelo pela ética e os bons modos, mesmo quando a tinhosa tinha coragem de ligar a cobrar, com o único objetivo de gritar impropérios. Ele atendia, ouvia tudo em silêncio, até o momento em que ela batia o telefone, para não ouvir a resposta. Uma resposta que ele não daria mesmo, porque não valia o seu esforço.
Com o tempo, o filho começou a se revoltar com a mãe, o que era natural, mas a mãe não entendeu a mensagem da natureza, e ainda se viu no direito de acusar o ex-cônjuge de falar mal dela, quando estava com a criança. Louca por uma confusão, a mulher nervosa foi cobrar satisfações. Mais uma vez com calma, o sujeito explicou que jamais falara mal. Que ao contrário, fazia de tudo para minimizar a revolta da criança, justamente falando bem. Muitas vezes até justificando as atitudes maternas com explicações bem difíceis, porque no fundo, não havia de fato justificativa.
Mesmo sem saber, aquele homem mentiu para a ex-mulher. Ele falava mal, sim. Sem querer, mas falava. A cada vez que o pai passava o telefone para o filho e ponderava: “Filho; ligue para sua mãe, pois ela deve estar tentando falar com você...”, o menino fazia, no coração e na mente, suas comparações. Toda vez que o pai falava bem da mãe, o menino se lembrava das vezes em que a mãe falava mal do pai. Sempre que o pai cumpria regiamente uma palavra dada à mãe, a criança recordava o número de vezes que a mãe faltou com a palavra dada ao pai. Ao ver o pai ponderar diante dos desaforos, inclusive quando ela ligava a cobrar para dizer tais desaforos, a comparação do filho era inevitável. Com a comparação, a revolta, sem qualquer tentativa paterna.
Ser honesto, ponderar, jogar limpo, ter calma, não aceitar provocações nem ser vingativo foi o que levou aquele homem a depor eficientemente contra aquela mulher. Ele não precisou pronunciar palavras... nem olhares e silêncios para seu filho. Ter postura, bom senso, ética e respeito era o quanto bastava para que sua imagem fosse a melhor possível perante aquela criança. Era dispensável qualquer discurso. Bastava ele ser do bem, para falar mal dela.
Ser autêntico em um mundo onde ninguém valoriza a ética e a dignidade humana, é como receber uma estrela de xerife no velho oeste, bem no dia em que o bandido mais perigoso da região adentrou a cidade.
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