Sociedade poesia
A Sociedade Se Renova criando em sua essência um sistema orgãnico, onde não ha mais "Estagnação de poder ", porém ainda limita o homem de ascender estabelecendo uma nova nomenclatura para uma nova forma de poder, fazendo com isso contribua, com uma série de fatores agravantes para o seu meio
Ter uma vida normal não é viver conforme os preceitos de uma sociedade, mas viver conforme os seus próprios conceitos e verificar que os outros o olham com dignidade.
Somos reprimidos por uma sociedade que nos julgam incapazes de controlar nossas proprias atitudes mais somos apenas adolecentes rebeldes à procura de respostas para todas as nossas perguntas'
Duas pessoas ungidas pelo amor tornam-se uma sociedade. Juntas, dividem as tarefas e duplicam os resultados. Se uma cai a outra levanta; se uma fraqueja a outra renova as forças. São duas aves sob o mesmo céu, guarnecendo uma à outra, voando unidas rumo ao mesmo norte!
O que verdadeiramente torna desgraçada uma pessoa - e inclusivamente uma sociedade inteira - é essa procura, ansiosa e egoísta, de bem-estar: esse intento de eliminar tudo o que contraria.
A religião, a sociedade, a natureza: tais são as lutas do homem. Estas três lutas são ao mesmo tempo as suas três necessidades: precisa crer, daí o tempo; precisa criar, daí a cidade; precisa viver, daí a charrua e o navio. Mas há três guerras nestas três soluções. Sai de todas a misteriosa dificuldade da vida. O homem tem de lutar com o obstáculo sob a forma superstição, sob a forma preconceito e sob a forma elemento. Tríplice ananke pesa sobre nós, o ananke dos dogmas, o ananke das leis, o ananke das coisas. A estas três fatalidades que envolvem o homem, junta-se a fatalidade interior, o anake supremo, o coração humano.
Lemos para nos tornar melhores, fluentes no falar, partícipes da sociedade em constante mutação. Lemos por dever, por obrigação, por prazer, por distração.
A sociedade que se diz contemporânea tem ainda engatinhando sua contemporaneidade; no entanto, parece surgir no horizonte das mentes abertas um futuro promissor, no qual todos poderemos gritar para o mundo que, entre o conjunto "tradições - rituais - convenções ditadas" e os diversos prazeres a nosso alcance que a vida nos pode proporcionar, optamos pela segunda alternativa. Finalmente.
A Sociedade do Futuro será sustentada por dois pilares: Responsabilidade e Respeito. Nenhuma Constituição, nenhum Código, nenhuma Lei ou Regra precisará existir se esses pilares forem assumidos. Responsabilidade é o atendimento daquilo que esperam do papel que você assumiu. Respeito é não ultrapassar os seus limites e aceitar os dos outros.
Saber que está bem, não é está bem com os outros, está bem com a sociedade, é está bem consigo mesmo.
Só espero que a sociedade evolua para um estado de caráter aonde as pessoas parem de trocar de personalidade como trocam de roupa.
Pensamentos voam sem rumo, uma imaginação surreal distorcida por essa sociedade hipócrita, e já não se sabe, onde e quando, termina ou começa, a vida real, se é que existe.
Será que a sociedade é a única culpada pela visão que as pessoas têm, ou é a maneira de agir da nossa grande maioria?
Somos parte de uma sociedade que dita como devemos vestir e nos avalia pelo que temos. As familia perderam os valores originais de cristianismo.
Me entristece saber que o homem está cavando seu próprio buraco e que uma sociedade justa está longe de se concretizar.
A sociedade é, com certeza, a obra do homem, logo cabe ao homem construir, reconstruir e transformar a sociedade. Assim defendendo uma organização social que garanta sua liberdade civil.
Foi criada uma sociedade em que o ódio se encontra na frente do amor, a tristeza se encontra na frente da felicidade e o preconceito tomou por completo a lucidez das pessoas.
Na ditadura da sociedade do medo, nosso coração se torna condominios fechados. Acessíveis, porem vistoriados integralmente.
Amar ao próximo como a si mesmo amplia a oportunidade de desenvolver, em sociedade, a compreensão, a solidariedade, a indulgência, o perdão das ofensas e o esquecimento do mal.
