Sociedade Consumo
Se não for para ajudar a transformar a sociedade, não brinque de fazer Ciência, porque estudar é conhecer para resolver problemas.
"Somos personagens num drama cósmico, onde o palco é a sociedade. Nossas ações, pequenas ou grandes, alteram o cenário e influenciam o destino de todos os atores."
Quando nível de aceitação da sociedade em favor do que é errado, que futuro e que exemplo deixar aos filhos e pior defensores de Deus, pátria e família.
No Mínimo irônico!...
Eu sou mulher
Um beijo no rosto
Uma faca no peito
A sociedade me mata todos os dias
Porque tudo que penso
Tudo que sou
Tudo que acho
Tudo que faço
Em tudo que sinto
Eu sou mulher!
Sociedade
A verdade
é que a sociedade
Se preocupa muito mais
Com quantos homens eu saio
Do que com quantos homens me matam...
A verdade
é que a sociedade
Se preocupa muito mais com o tamanho da roupa que visto
Do que com o tamanho da fome que existe.
Um homem ou uma mulher podem ser os mais desprezíveis, diante da sociedade local, ou até mesmo global, por algum mal que fizeram, porém, se há o arrependimento genuíno diante de Deus, mediante a Palavra de D'Ele, haverá o perdão divino, goste ou não goste parte das pessoas, concorde ou não. Lembrando que o arrependimento genuíno, gera mudança de comportamento, molda a mente do homem. Enfim, o verdadeiro arrependimento reformula o caráter.
(DVS)
"Em uma sociedade do primeiro eu, segundo eu, a empatia sempre ficará em terceiro plano".
(J.Junyor)
Tornar-nos seres conscientes, agregando valores e contribuindo de modo altruísta para a sociedade, com sentimentos puros como os de uma criança.
Somente o trabalho com amor, é capaz de elevar o homem, perante a si mesmo, perante à sociedade e aos olhos de Deus!
A exaltação cega de figuras públicas expõe uma sociedade doente, que perdeu a ética e a justiça, arriscando o futuro de suas próximas gerações."
Viver com Afantasia em uma Sociedade de Fantasias
Imaginar o mundo ao nosso redor é algo que a maioria das pessoas faz naturalmente, mas para mim, isso é uma impossibilidade. Vivo com afantasia, uma condição onde o ato de visualizar imagens mentais simplesmente não acontece. Enquanto outros conseguem projetar lembranças, cenários e sonhos com vivacidade, minha mente opera em um plano puramente conectado à realidade objetiva. Minha realidade é feita de informações (memórias semânticas), sem o colorido de imagens mentais. Isso já cria uma distância imensa entre como eu experiencio o mundo e como os outros parecem vivê-lo.
Além disso, existe outra camada de complexidade. Vivo também com autismo e outras neurodivergências, condições que moldam ainda mais minha percepção e interação com o mundo. E uma parte fundamental dessa vivência é o fato de que, objetivamente, só consigo experienciar o sentimento do agora. Não tenho uma herança sentimental que me ajude a filtrar o valor das coisas. Vivo de forma intensa e imediata, cada momento sem referências do passado, sem scripts mentais, não importa quantas experiências eu tenha tido. As decisões importantes que tomo são baseadas nesse único sentimento presente e na frieza do conhecimento semântico, porque não consigo conectar essas decisões a uma compreensão emocional do passado ou do futuro.
Essa ausência de uma herança emocional faz com que eu não entenda o valor das pessoas da forma como a sociedade espera. Sentimentos como gratidão me escapam, assim como os comportamentos sociais derivados disso. Eu não sei o que é "puxar saco", não faz sentido para mim, e nunca vou participar de padrões de comportamento que considero desprezíveis, apenas porque as pessoas rotuladas como "normais" dizem que isso é uma fórmula para o sucesso – sendo que é claramente parte da trajetória que levou a humanidade a construir um sistema podre.
Para mim, o que chamam de "sucesso" e "meritocracia" são lendas urbanas. A realidade é outra: é uma sociedade movida por aprovações sociais e fantasias, onde o que importa é a adequação a normas, expectativas e imagens mentais compartilhadas – algo que, na minha experiência, não faz sentido e nunca fará. Vivo desconectado desses padrões, porque, para mim, eles simplesmente não se aplicam.
Essa desconexão se torna ainda mais intensa em uma sociedade que insiste em vender a ilusão de que todos têm as mesmas oportunidades e opções. O positivismo, com sua insistência na superação individual, ignora as limitações reais que muitas pessoas, como eu, enfrentam diariamente. Para mim, que sou misantropo por questões cognitivas, o positivismo soa vazio. Ele ignora as limitações reais da vivência de grande parte da população, que sofre por ignorância e miséria, sem oportunidades reais – e de uma minoria de neurodivergentes que sequer compreende as regras sociais forjadas para manter a ilusão.
No final, o que resta é a busca por um espaço onde minha existência, sem fantasias e sem ilusões, seja reconhecida. Não me interessa seguir roteiros sociais que só reforçam comportamentos vazios. Vivo em um mundo que valoriza essas fantasias, mas para mim, o presente, com toda a sua objetividade e limitações, é tudo o que eu conheço. E nesse espaço, eu não encontro sentido nos padrões sociais que outros consideram normais.
Estar adaptado a uma sociedade que valoriza indivíduos com transtorno de conduta não é um bom sinal de saúde mental.
Uma sociedade onde a maioria corrompendo os valores mais básicos e edificador de outros mais nobres, mostra-se sem valores nenhum, logo, ninguém os têm.
Então a sociedade não é ética estando com a mentira e os mentirosos em voga como se isso fosse a coisa certa, reta e correta a ser feito e que estando propagando. Na verdade, eles estão sendo valorizados mais do que os que não mentem para estarem a sustentar algo maior. Mesmo assim, ELES não deixam de serem de verdade e verdadeiros.
Requer coragem dizer sim para o descanso em uma sociedade onde a exaustão é vista como símbolo de status.
"Faça às coisas ruins explicitamente para ser coibido pela sua família, a sociedade e pela autoridade policial, para que não se torne hábito, e às coisas boas escondidas (surpresa) para quando às pessoas souberem ficarem felizes".
Não viva por resultados, viva pela dependência da graça de Deus.
Vivemos em uma sociedade meritocrática, onde somos avaliados por nossos resultados e méritos. Porém, diante da santidade e glória de Deus, esses méritos humanos se tornam insignificantes.
Quando compreendemos que nosso valor não está no que produzimos intelectual ou emocionalmente, mas sim em Deus e em Sua graça, descobrimos que essa graça produz resultados infinitamente maiores do que qualquer esforço humano.
Somente a graça de Deus pode nos capacitar a amar, perdoar e nos guiar para uma vida interior plena, com prosperidade, inteligência emocional e qualidade de vida.
O maior erro da sociedade foi vulgarizar o humor. Era interessante quando ele era uma arte, um entretenimento. Atualmente, fazemos memes de tudo e não levamos nada a sério. Por consequência, vivemos agora em uma sociedade onde as pessoas não suportam a verdade, quando há uma divergência intelectual partem para a pirraça, violência, enfim, para o palco. Acho admirável que ainda se julguem animais racionais, a única coisa maior que a tolice de vocês é, sem sombra de dúvidas, o ego.
