Sociedade Alienação
Muitas pessoas não se conhecem, nem ao menos se veem, mesmo assim se odeiam. É impressionante como que o ser humano gosta de julgar sem, de fato, conhecer os demais seres humanos ao seu redor.
Sociedade racional seria aquela em que seu núcleo fosse constituído por cidadãos que enxergassem com os olhos do coração e não apenas com a visão comum.
Eu sou Majur, de Salvador
Terra do pelô
Berço da escravização ancestral
Libertação geral
Represento as cores, dores
De um Brasil de Preto, branco, pardo, índio
A política, a mídia, todos os lugares estão cheios de gente simpática, mas, mas pouca gente empatica, e isso explica muita coisa.
Hoje parei para pensar em tudo o que acontece com as pessoas, no trabalho, no lucro, nas despesas, no convivi-o, e nos sentimentos.
Trabalhamos por que necessitamos é claro, porém nosso trabalho é quase um trabalho escravo, mais moderno, sabemos que temos hora de chegada e de saída, temos por lei diretrizes que nos permite chegar 5 minutos antes ou depois, mesmo assim estamos sujeitos a repreensões, essas por sua vez causadas pelo simples fato de usarmos esses 5 minutos. No trabalho somos "treinados" para fazer as tarefas determinadas por uma gerencia na qual muitas vezes nunca esteve em nosso lugar ou nunca executou e que somos marcados para fazer, nesse mesmo trabalho vemos oportunidades de mudança que beneficiaria tanto a nós quanto a própria empresa e ciclo de trabalho, más somos treinados pela sociedade a ficarmos calados. -Não! -Isso não dará certo! -Sempre foi assim! -Esquece! -Um dia muda! -Sempre foi desse jeito!. Perdemos a capacidade de mudança, perdemos a confiança nas empresas, perdemos assim a confiança em nós mesmos, viramos robôs, "treinados" para sermos escravos, escravos modernos. Nessa mesma empresa existe pessoas nas quais cansaram, e pensaram, (ei vou me unir ao patrão, falar o que acontece, talvez um dia ele aceita a minha ideia), essas pessoas irão passar por cima de todos, contarão tudo, farão tudo para que os outros sejam somente aquele robô sem ideias, serão como ele, sem ideia levado por outros. Nessa mesma empresa existirá os que se cansaram, assumiram o papel de robô e ficaram robô, (não vejo a hora de sair daqui),só quero receber, assim todos os dias. Nessa mesma empresa terá aqueles que lutarão, esses permanecem pouco tempo, geralmente os novatos, esses tentarão mostrar o que sabem alem do que foram "treinados", tentarão mudar alguns modos de trabalho, tentarão inovar, facilitar, tentarão, tentaram...
Se você é bom você buscará mais, sairá e na sua saída devido tudo o que passou, quando pegar os papéis da rescisão acontecerá a duvida? será que está certo? existe aqueles que buscarão entender e voltarão e cobrarão a empresa. Existe também aqueles que não vão dar bola, (quero apenas que me paguem!). Cuidado!. Não podemos esquecer também que muitos irão segurar sua carteira de trabalho por mais de 2 dias, impossibilitando-o de procurar um novo emprego ou algo necessário a você, marcarão exames com datas distintas. você se aborrecerá.
Depois de tudo você vai encarar a sociedade, que te olhará diferente, te achará errado sem nem ao menos saber o que acontece com você, essa sociedade te enganará te cobrará mais, te fará comprar e pagar em dia porém não lhe dará assistência alguma ou essa assistência demorará ou será falha, essa sociedade culpará o sistema de erros que prejudica você, culpará algo que eles mesmo colocam as mãos, essas sociedade criticará e não fará nada, apoiarão mais vão virar as costas, essas sociedade fará tudo menos o que é certo e isso por que todos foram "treinados" para ficarem calados!. A nossa sociedade foi treinada para os patroes, famílias que podem muito e querem que todas as outras fiquem a sua merce, querem que todos sejam seus robôs, e assim será a humanidade seremos fracos e calados, escravos modernos de famílias gigantes com poder aquisitivo alto compartilhando suas riquezas com outras famílias com poderes aquisitivos altos, movimentando entre si, e nos escravos modernos ficaremos com as migalhas, calados, indo de um lugar para o outro, robotizados, perdendo tempo por causa de sistemas que não funcionam simplesmente por que ninguém pode falar como melhorar. Ninguém pode melhorar, ninguém pode saber mais do que as grandes famílias.
Todos olham os acontecimentos do seu canto, com o rosto voltado para a parede, para não verem o que não querem.
É verdade que a humanidade recusa o compromisso durante a prosperidade e procura o acordo quando está fraca.
Não adianta sair do armário e continuar trancado dentro desse quartinho que você chama de mundo gay. Pensar que futilidade, promiscuidade, falsidade e quaisquer outros adjetivos pertencem a alguém só por ser gay é um preconceito que temos por nós mesmos. Todas as pessoas possuem defeitos e qualidades e isso é um aspecto humano, nunca esteve ligado a sexualidade. Existem casais gays que se amam e vivem relacionamentos lindos e duradouros, profissionais gays responsáveis, pais gays que são exemplos de família. O problema não é o mundo gay como um todo, o problema é a capacidade individual de selecionar boas companhias, o meio gay de cada um. Afinal, “cada um tem a visão da montanha que decide escalar”. Quem entende isso, certamente concorda comigo.
Parece que estamos cada vez mais regredindo e regredindo, fortalecendo o nosso pensamento preconceituoso de que padrões de sociedade são legais e necessários e o pior é que não fazemos nada para mudar isso.
Eu não devo aceitar que minha inteligência seja uma maldição. Preciso, no entanto, compreender que parte da sociedade é equivocadamente abortiva.
Você tem que mostrar ao mundo quem você é antes que ele lhe diga. Do contrário, você se torna vítima de alguém que não é.
Na verdade, os que se preocupam tendem a ser melhores do que aqueles que não se importam em antecipar os sentimentos das outras pessoas.
É precisamente porque nem os indivíduos nem os pequenos grupos podem ser totalmente autossuficientes que a cooperação é necessária para a sobrevivência e o florescimento humanos.
Igualdade de direitos significa que algumas pessoas não podem simplesmente impor obrigações a outras...
