Sociedade Alienação
A impunidade numa sociedade pode gerar no cidadão, o mesmo fruto que a falta de disciplina na criança, que largada a sua própria vontade, vira vergonha pra sua mãe...
Não haja medo que a sociedade se desmorone sob um excesso de altruísmo. Não há perigo desse excesso.
Para viver honestamente, a sociedade lhe cobra um custo. Em contrapartida, tem-se um grande crédito que não se compara com o pequeno limite que o banco lhe concede no cartão de crédito e pelo qual lhe cobra um custo altíssimo.
Falsa sociedade
Dói viver em uma sociedade sem amor escondida em uma capa de rancor.
Existe mais dor do que não sentir amor?
Estupraram a garota de 16,mas lá na esquina existe o freguês. São estas pessoas que aplaudem de pé dizendo que a culpa foi dela por ser mulher.
Não tem espaço para as curvas dela pois existem monstros machistas que defende só o desejo do corpo e não o da mulher. O corpo dela é um simples objeto que eles massacram.
Ah que sociedade é essa que não respeitam valores dos outros,que não respeita a opiniões contrarias sem pudor ou desgosto.Será que ao menos lembram de Cristo?
Sociedade hipócrita! Como disse Cristo: Raça de víboras! Pregam o amor sem ao menos amar,expressam Cristo sem ao menos o desejar.
As pessoas tem memórias fracas ou se deixam enganar,são levadas pela emoção enquanto o jornal das 12 fala sobre a dor que não teve ninguém para ajudar.
Autor: Jefferson Almeida
A humanidade é uma árvore que sustenta a sociedade, sem frutos não há progresso, sem folhas não há condições de renovação, sem galhos não há individualismo compartilhado com a coletividade, sem tronco não há estrutura para viver e sem raiz não há vida.
A Bíblia é o melhor manual da ética e dos padrões que devem ser seguidos por uma sociedade, o imenso crescimento de abusos contra as mulheres é o resultado da ideologias que protagonizam a vulgaridade.
A sociedade e principalmente a mulher precisar acabar com essa visão de que mãe tem que ser perfeita, a maternidade é como um emprego, com carga horária de 24 horas e um contrato vitalício. E assim como todo emprego, você quer reconhecimento... só isso!
Penso que não deveríamos nos preocupar tanto com o que a "sociedade" exige ou espera de nós. Pois já exigimos e esperamos tantas coisas da "sociedade" que nunca nos foi dado ou proporcionado.
A sociedade é como um plano oculista da vida! Mas ao invés de ajudar, as lentes dela te cegam feito espinhos!
A sociedade em geral vive em termo do dinheiro, O Mundo é dinheiro! E uma propriedade que ninguém consegue vive sem ele...
Na sociedade atual as pessoas são amantes de si mesmos,o próximo virou peça descartável;usa-se e joga fora.
Acho que a sociedade e as leis dificultam muito a vida da gente!
Tem coisas que são muito burocráticas,sei lá!
Como por exemplo:
Quando um casal se interessa em adotar uma criança,a burocracia muitas vezes faz a pessoa desistir!Não que não deva ter uma rigorosa investigação,isso deve haver sim,afinal é uma vida,mas muitas vezes não é eficaz,assisti uma reportagem no Caldeirão que a menina foi adotada por uma família rica e depois ficou prisioneira da mulher sofrendo mal tratos e coisas terríveis como até comer fezes de animais! Não são somente as condições financeiras que determinam se uma pessoa está apta para adotar uma criança! Enquanto a justiça se arrasta para poder liberar a guarda de um menor abandonado os orfanatos seguem abarrotados de crianças crescendo sem um Lar! E ai quando crescem já é tarde demais! Tudo questão de burocracia!
#SÓACHO
PERSONALISMO E SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Estava quieto em meu canto, e de repente alguém liga para mim. Uma entidade cultural estaria com inscrições abertas para quem desejasse concorrer ao prêmio de maior empreendedor cultural do ano, na região em que moro. Para tanto, bastaria reunir os meus trabalhos de um ano inteiro, com especificação de local, data, contexto e natureza de cada evento, ação, participação etc. Não era um concurso literário, musical, científico nem qualquer outro que premiaria o melhor trabalho, especificamente, nem o melhor projeto em qualquer área. Também não se tratava de uma escolha feita pelos organizadores, para decidir quem era o melhor profissional de fosse lá o que fosse.
Pelo que vi, não houve uma busca ou pesquisa de campo; nenhuma incursão no mundo cultural; nenhuma entrevista com terceiros, para colher opiniões, evidências de méritos e provas de atuação, sem o conhecimento dos apontados ou escolhidos. No fim das contas, não se tratava de uma homenagem natural; um reconhecimento de fora para dentro. Nada era fruto de observação criteriosa, especializada e com fundamentos relevantes. Ou seja: ninguém se deu a qualquer trabalho que não fosse o de receber calhamaços com relatórios de quem se julgasse por si mesmo, a personalidade, para que uma bancada lesse tudo aquilo e decidisse pelo maior acúmulo de dados. O currículo mais numeroso. O autoelogio mais convincente. A melhor e mais gritante apologia de si mesmo.
A que ponto a sociedade leva um ser humano: pedir para ser homenageado. Concorrer a um elogio. Dedicar dias e noites à busca de um reconhecimento que já é natural; já existe à sua volta, porque alcança pessoas; enriquece a cidade; a região; o mundo. Não precisa de placas, troféus, comendas, porque a satisfação do fazer ou a enorme alegria do ser já se configura uma recompensa. Se todos nós precisamos de algum reconhecimento pelo que somos ou fazemos, ele só é válido, verdadeiro, sincero e natural quando vem do outro; não quando sai de nós, em forma de pedido, reivindicação e disputa, para voltar como coroação de um mérito mendigado. Cavado a duras penas, com artifícios e discursos (orais ou escritos) que visam provar o quanto somos melhores do que os demais.
Gosto de saber que o que faço encanta e conscientiza. Fico feliz com o reconhecimento, até a homenagem de alguém, uma entidade ou grupo, e coleciono momentos especiais em que fui agraciado espontânea e sinceramente. Mas nunca pedi essas homenagens. A nenhuma concorri. Jamais me debrucei sobre discursos ou apologias a mim mesmo, visando objetos símbolos de superioridade sobre quem faz o mesmo. Concursos e festivais? É claro que sim. Entregar uma obra específica, um projeto e até um trabalho para ser avaliado e ter como resultado a premiação simbólica ou financeira me afirma como escritor e fazedor cultural. Mas não me peçam para pedir um elogio; uma homenagem; um endeusamento.
Refletindo sobre uma nova escola, um pouco mais sobre a escola sonhada por toda a sociedade, aquela da moralização do ensino, penso que essa só seria possível se se fizesse novo o aluno
A pobreza espiritual de um ser humano e muito maior e degradante para uma sociedade do que qualquer crise Mundial .
D.A
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Autora : Gislene Pascutti
Ao repetidor de rituais cabe a gloria do grande Mestre, e a compreensão dada pela sociedade. Ao transgressor a punição Diabólica já desamparada pelas relações sociais e religiosas.
Assusta-me o sentimento de não conseguir viver em sociedade, mas não tanto como deveria assustar a cada indivíduo da sociedade, o sentimento de não conseguir viver sozinho.
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