Sociedade
Dia do Professor
Dia do Professor não é somente 15 de outubro; o professor ensina todos os dias. Não há vida digna sem a participação decisiva do professor; só existe sociedade civilizada porque existe o professor; ator que ensina os valores éticos, culturais, sociais e quejando, capazes de promover a existência harmoniosa dos povos. Sendo assim, o professor é o oxigênio das transformações sociais; é o fio condutor responsável pela existência humana. O professor exerce papel fundamental na dinâmica social; é a profissão mais importante do mundo. Educa, ensina, lapida, e transforma pedra bruta em diamante; sua função primordial é construir pontes, com tempero de humanismo, ensinar homens livres, apontar o caminho do sucesso, como bússola do crescimento sócio humanístico, preparar talentos capazes de promover as mutações que a sociedade necessita. Nossa eterna gratidão aos professores, símbolos de grandeza e respeitabilidade. Sua relevância é notável para a construção de uma sociedade melhor para se viver.
A desigualdade causa revolta, mas a plena igualdade é, para o homem, mais revoltante ainda. O homem não aceita ser igual pois sente a necessidade de ser superior ao outro.
Justiça: Uma Aspiração Universal em Terra de Contrastes
Em um país de vastos horizontes e contrastes profundos, a justiça se ergue como um farol de esperança. O inciso XXXV é um grito de liberdade gravado no coração da Carta Magna, prometendo que nenhum cidadão será deixado à margem da estrada que leva ao templo da justiça.
Mas, o que é justiça em uma terra onde os rios correm tão desiguais? Será ela apenas um ideal distante, uma estrela-guia para os navegantes da esperança? A justiça é mais do que leis e decretos; é o reflexo da alma de um povo, o espelho de suas lutas e sonhos.
O acesso ao Poder Judiciário é, portanto, um direito sagrado, mas sua realização efetiva é o verdadeiro teste de nossa democracia. A justiça deve ser cega para as diferenças, surda para os apelos do poder e muda para os sussurros da influência. Ela deve ser sentida por todos, desde o morador das favelas até o habitante dos palácios.
Contudo, a realidade muitas vezes nos mostra um retrato menos idealizado. A justiça que deveria ser para todos, às vezes parece ser um privilégio de poucos. As filas nos tribunais são longas, e o caminho para a reparação de direitos, tortuoso. A balança da justiça oscila, e muitos se perguntam se ela realmente pesa a verdade ou os bolsos.
Nessa reflexão, somos levados a questionar: Como podemos construir uma sociedade onde a justiça não seja apenas uma promessa, mas uma realidade palpável? A resposta jaz na vigilância constante e na participação ativa de cada cidadão. A justiça é uma construção coletiva, e cada tijolo é colocado com o cimento da consciência social e da responsabilidade cívica.
O inciso XXXV é um lembrete de que a justiça é um direito, mas também é um dever de todos nós. É um chamado para que não nos conformemos com as sombras da injustiça, mas que busquemos incansavelmente a luz da equidade. Que a justiça seja, de fato, para todos, e que cada brasileiro seja um guardião desse ideal.
Assim, a Constituição nos desafia a sermos melhores, a lutarmos por uma justiça que abrace cada canto deste país, garantindo que o direito de acesso ao judiciário seja mais do que palavras no papel, mas uma realidade vivida por cada um de nós.
Por alguma razão misteriosa, parece que é mais comum ao humano julgar a jornada do outro do que investir em sua própria mesmo havendo trabalho inesgotável a ser feito. (O Jogo Existencial)
É importante considerar a participação individual de cada pessoa, com sua subjetividade própria, antes de atribuir responsabilidade apenas à sociedade como um todo.
Culpar exclusivamente a coletividade é simplista e ignora a complexidade das relações sociais.
A lógica neoliberal intensifica a competição e favorece apenas um seleto grupo de indivíduos, agraciados com beleza, riqueza, perspicácia ou destreza esportiva, deixando a maioria na desventura.
Neste cenário, onde a ambição é exaltada, é praticamente inevitável sentir-se diminuído ou desonrado em algum atributo. Essa dinâmica alimenta um profundo ressentimento, um sentimento de rancor e um desejo de retaliação contra aqueles que exibem as qualidades que nos faltam.
Na voragem das redes sociais, molda-se um "eu" que mal se conhece. Este "eu" deve ser belo, esbelto, triunfante e admirado.
A experiência da vida já não é mais sentida; segundos vividos são interrompidos para selfies, fotos que resumem a existência a instantes capturados, postados e, se agraciados com inúmeras curtidas, então se sente a efervescência da existência, onde os likes tornam-se a métrica. Uma alienação de si, forjada na engrenagem consumista.
Nas festas e baladas, namorar vários numa noite é motivo de vangloriar-se, seguindo a lógica da acumulação capitalista. Neste cenário, a formação da subjetividade contemporânea segue uma trilha materialista, sexista e patriarcal, que, inicialmente centrada no masculino, agora se expande para todos os gêneros.
O pouco de democracia que nós temos está sendo destruída. A gente nunca viveu em um país totalmente democrático, isso nós temos a certeza, mesmo assim querem tirar o pouco da democracia que se foi conquistada ao longo desses anos. A opressão e a censura vem batendo em nossa porta com mais força!
Que Deus tenha misericórdia de nós, porque os que se dizem gigantes vem fazendo uso da nossa crença!
Nem sempre enxergamos as pessoas boas, porque para a nossa decepção as pessoas más muitas das vezes chegam primeiro, superar nem sempre é fácil, vivemos numa grande desconfiança.
Sina
A tragédia
Também produz dinheiro,
Para quem vive
Na ambição
De tirar proveito.
Tem gente lucrando
Da nossa miséria,
Tem gente lucrando
Da nossa desgraça,
Tem gente
Manipulando a nossa
Mente,
Tem gente zombando
Da gente.
Tem gente
De tudo que é jeito
Que tira proveito
Da nossa crença,
Que brinca
Com a nossa humildade,
Que brinca com a nossa
Lealdade:
– Sociedade vivendo na cegueira.
Tem gente que nos separa
Em oposição.
E sustentamos
Todo o sistema,
Para o nosso próprio
Desespero,
E ser visto
Como bom
Cidadão.
A equação não é simples, o fato de inserir o negro de forma positiva na mídia não significa que a sociedade o aceitará melhor. Mas é nosso papel brigar por isso.
Se aquele conhecido provérbio que fala sobre termos dois ouvidos e uma boca na prática já não funcionava, imagine depois do advento da internet, tendo nós duas mãos e dez dedos para digitar…
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