Sociedade

Cerca de 11366 frases e pensamentos: Sociedade

Patriotismo é para os bravos, para os que não se derrubam com as crises, para os que não desistem por um pequeno período de império mal comandado, para os que conseguem enxergar além do que nos mostram...
Patriotismo é a saída. A saída é dos campeões

Inserida por SilverMoon

E quando finalmente o fim estiver próximo.
Nós seremos uma irmandade.

Inserida por SilverMoon

Nem todas as pessoas deveriam ter o privilégio de pensar. É uma arma muito perigosa, inúteis não deveriam tocar.

Inserida por SilverMoon

Quando a física não for o bastante a ignorância estará reinando em nossa aldeia.

Inserida por SilverMoon

Por trás da mentira está o ser mais maligno do universo: o diabo; os sentimentos mais vis: o egoísmo, o medo fruto de más intenções...; os desejos mais feios e sujos: ganhar riqueza de forma desonesta, galgar poder ao passar por cima do outro, adquirir fama visando o endeusamento do EU, obter prazer sem ética,... e, com a mentira, as conseqüências mais destruidoras: perca de confiança; punições terrenas e eternas para o mentiroso; dores e prejuízos incalculáveis para o próximo e para a sociedade e, sobretudo um atentado à santidade do Criador, que é Verdadeiro, Santo, Amoroso, Justo...

Inserida por PASTORJORDAO

O brasileiro é solidário na tragédia, mas negligente na prevenção.

Inserida por Marcese

Muitos adultos não a compreendem e não sabem tirar a verdade dela imagina uma Criança.É necessário que os pais de exemplos de amor e respeito dentro e fora de casa.Se a sabedoria de DEUS nos mostra que primeiro devemos intender gestos e só depois a escrita., quem vai questionar?

Inserida por ecs1073

Ninguém é perfeito, até mesmo as mais belas flores têm espinhos.

Inserida por LeticiaSalgado

O que tu tens contra mim

O que tu tens contra mim ?
Tuas palavras machucam minha alma e degradam meu corpo,
Como um furacão que devasta cidades e destrói nações,
Como profecias falsas que destroem a fé.

O que tu tens contra mim ?
Tuas ações roubam minhas palavras e acabam com minhas perspectivas,
Como uma completa idiotice e falta de noção,
Como a incerteza de uma vida pura e o ultimo suspiro de uma vida conturbada.

O que tu tens contra mim ?
Teus sentimentos expressados como verdadeiros,machucam como mentiras descobertas,
Como a condenação de uma inocente fera e a absorvição de um assassino disfarçado,
Como um fato mentiroso e um mito verdadeiro.

O que tu tens contra mim ?
Eu realmente não sei o que lhe fiz. Mas lhe peço com esmero,me perdoe por tudo que causei sem saber.
Sou apenas um novato nessa sociedade de pessoas bem vestidas e ocupadas,
Sou apenas um um encaixe redondo em meio a esse escarcéu peças quadradas.

Inserida por AmandaAmaro

Já sei que a criança é burra quando ela diz que quer crescer.

Inserida por dbcomposer

No meu tempo o mundo ainda não está no fundo poço, porem estamos descendo junto ao balde. (16 - XXI)

Inserida por DiogoRoFe

Verás que seu filho não foge à luta ! A segurança só pode ser dada à medida em que sentimos seguros pra fazê-la, sem um mínimo de estrutura emocional e financeira, não há chance de ser imparcial em nossas escolhas e ter a paz que necessitamos para transmitir a tranquilidade de uma mão forte, o caminho será a Anarquia e aí "vocês" se arrependerão de jogar pedra e falar mal de tantos que morrem no lugar dos cidadãos de bens, dando o próprio peito como escudo, isso acontece todo dia, somente pois esses guerreiros decidiram ficar na primeira fileira dessa guerra velada, quando isso acontecer e se acontecer, poderá ser tarde demais ! Como podem retirar o pouco de quem dá a vida pra manter o equilíbrio, como podem massacrar mais quem já vive sendo chicoteado por seus superiores e a sua sociedade, oro que dê tudo certo e a classe policial não cruze os braços, se acontecer isso, a iminência de você ser o próximo da lista das vítimas fatais será aumentada de uma maneira exponencial ! Quem viver verá, quem sobreviver estoque alimentos e peça ajuda, pois a simples saída para comprar algo para seus filhos, poderá ser o fim definitivo!

Inserida por RodrigoChedid

Quem deixa de agir hoje,se torna vítima amanha de suas omissões.

Inserida por Jeffemusic

Não dê às pessoas a direção de seu sucesso e das suas realizações se elas não estão na santidade do Senhor, pois irão sujar a sua sociedade com objetivos errados.

Inserida por HelgirGirodo

Assim, uma anomalia humana vem sido alimentada por nós mesmos, que enxergamos sem ver, que escutamos sem ouvir, que repetimos sem refletir, lutando sem saber em que guerra entramos.

Inserida por gabriellagilmore

"As formas desenhadas e coloridas remetem nossos pensamentos a verdadeiros arrancadores de véus, criados por nossa educação cultural."

Inserida por Belcrei

Deve haver discriminação rigorosa caso se pretenda atingir a meta de uma anarquia de propriedade privada (ou uma pura e genuína sociedade de leis privadas). Sem discriminação constante e implacável, uma sociedade libertária rapidamente erodiria e degeneraria no socialismo assistencialista estatal.

Inserida por Rockland

A insensatez virou religião.

Inserida por oinconsciente

Nossos sentimentos se machucam mais por razões triviais do que nossos corações pelo sofrimento a nossa volta. Somos uma sociedade sentimental, mas sem coração.

Inserida por guilhermesteves

O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.

Inserida por AlessandroLoBianco

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