Sociedade

⁠Intrigante e complicada a cada dia mais é a convivência entre as pessoas que nasceram e continuaram morando num país, se identificam com outras Nações e são incapazes de manifestar qualquer afeto pelo próprio país até quando vão para o exterior ou mesmo através das redes sociais.

⁠Não aprovo que usem os meus pensamentos para trollar as pessoas. Os meus escritos são de natureza poética, literária e relativos as liberdades civis, e não são escritos que defendem correntes políticas. Fico quieta só porque não quero me incompatibilizar.

⁠Não importa onde a guerra e o genocídio se encontrem, eu estarei sempre contra os dois.

⁠Todos os dias tentam matar o país dentro dos corações uns dos outros. Isso não é bom para ninguém. Isso é péssimo. Sagrada é a hora de parar.

⁠Sou contra as ideias, mas nunca contra as pessoas, porque ideias mudam e as pessoas ficam.

⁠Quem sabe divergir sem alfinetar de forma pessoal merece a sua admiração. Quem faz o contrário merece o seu desprezo.

⁠Uma pessoa que compartilha fake news para causar o caos precisa de óbvia punição e de tratamento para a compulsão digital.

⁠Não existe paz com discurso de eliminação.

⁠Algumas pessoas só se sentem gente ouvindo acriticamente mentiras e violência porque projetam o seu lado obscuro no emissor da mensagem. As mentiras e arrogância para elas são meios de buscar sanar os seus recalques.

⁠Os brasileiros precisam aprender a voltar se apaixonar pelo Brasil de forma desatrelada da política e de qualquer discurso polarizante.
Todo o discurso polarizante nos coloca num caminho perigoso.

⁠O primeiro passo que se une na Cultura os povos é através da Culinária. Não existe melhor canal de reconciliação do que uma mesa com comida boa.

⁠O ódio dá mais engajamento e também desgasta mais. As pessoas não se deram conta que o mundo está caindo nas nossas cabeças.

⁠Não existe democracia com pena de morte, ocupação militar ilegal, apartheid, genocídio e guerra.

⁠A traição é sempre sobre o traidor. Quem não é fiel a si mesmo vive uma vida de mentira.

⁠O meu medo de qualquer privatização se resume no seguinte: o Governo perder o controle do país e de um caminho de volta muito moroso e custoso.

⁠O brasileiro é um povo de essência humilde abatido por um ódio que envenenou até os nossos lençóis freáticos, que está acabando com a nossa biodiversidade e a nossa Cultura. O ódio não é um valor brasileiro. O Brasil precisa de amor para se recuperar.

⁠Entendo que toda a agressão transita entre um grande vazio e um ato desesperado por amor. É a expressão do sofrimento interno transbordando a represa psicológica dos humanos. Não se pode cobrar o quê nunca deu. Tenhamos um olhar amoroso entre nós mesmos. Há um hiato cultural de décadas, o Brasil precisa de oportunidade para se conhecer, para se amar e para ter a sua autoestima fortalecida. O Brasil precisa de amor.

⁠O Colonialismo é o maior
Mal de toda a Humanidade,
Ele destrói tradições,
inocência e sonhos,
Tira o direito à paz,
liberdade e justiça
dos povos que nasceram
em suas próprias terras,
e faz com que todos
sejam destinados
em cair em infortúnios.

Algumas divagações sobre liberdade de expressão...

Esse negócio de um insistir calar a boca do outro é perigoso para todos. O nosso país é imenso. Liberdade de expressão é também questão de segurança pública e de segurança nacional. É preciso ter bom senso...

A liberdade de expressão precisa ser tocada sem banquete de egos. Se errou é só se retratar e corrigir a informação.⁠

Se expressar sem ódio já ajuda, mesmo aquelas pessoas que não têm domínio dos instrumentos do exercício da liberdade de expressão.

Entendo por exercício de liberdade de expressão tudo aquilo que eu possa expressar que não seja mentira, que não ofenda quem não merece ser ofendido e que não convulsione a estabilidade social. Verdades podem ser ditas sem ódio, sem mentira e sem desestabilizar a ordem.

⁠Ter razão é maravilhoso, mas acima do que ter razão, é preciso ser uma pessoa aberta para aprender.