Sociedade
Linartt Vieira
Livre de pré-conceito, despreocupado.
Indiferente ao julgamento da sociedade,
Naturalmente autêntico ao natural,
Nobre em seu jeito de ser irreverente,
Acreditando q um dia tudo será diferente,
Realeza, radiante, raridade em pessoa,
Totalizando um ideal que é só seu, segue adiante,
Temendo e esperando por algo novo que o fara chegar ao ápice...
...A FELICIDADE!
"A sociedade te ignora?
Não se preocupe.
Não viva para agradar a sociedade — viva para vencer.
Construa seu poder com propósito.
E quando chegar lá, não esqueça:
inspire outros a subir também."
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS:
SOCIEDADE MILITAR: Procedimento disciplinar rígido, ríspido e padronizado.
SOCIEDADE CIVIL: "Procedimento?", "Disciplina?", "Padronização"? Isso é de comer ou de beber?
Os melhores na sociedade civil, são apenas bons na sociedade militar.
Metamorfose
Os sapos da sociedade são príncipes amaldiçoados por bruxas de poderes vingativos. Nos castelos dos sonhos ambos vivem a beira do bem e do mal se transformando e evoluindo pelos comportamentos da sociedade.
Sapos são homens/príncipes que giram em torno dos interesses da mulher por sua magia e poder de princesa e bruxa. Os sapos/príncipes protestantes imploram por um beijo ligeiro, uma voz clemente, valiosa e privilegiada.
Transtornado pela influência feminista o homem carrega a ideia de propriedade sobre a mulher. Ao sapo/príncipe talvez seja necessário consultar as bruxas da sociedade nos episódios da vida. Sendo o olhar do sapo/príncipe temente aos poderes feministas das princesas e donzelas.
Amauri Valim
Ao repetidor de rituais cabe a gloria do grande Mestre, e a compreensão dada pela sociedade. Ao transgressor a punição Diabólica já desamparada pelas relações sociais e religiosas.
As pessoas se organizam numa sociedade por vários processos em que os levam aos grandes interesses das potências econômicas, políticas e religiosas em uma espécie de tres poderes. Onde se cometem crimes para esconder as verdades. As vaidades, verdades e ilusões são sustentadas a qualquer preço.
Em uma sociedade conflitante na política e na religião destaca-se o egocentrismo, onde o homem é o reflexo de Deus e do Diabo.
É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.
O DIABO é um serzinho humanizado que o homem cristão dissemina na sociedade através dos métodos religiosos. De chifrezinho vermelho para conotar a ideia de maldoso. Desprezível e vulnerável. Oh Diabo!.
Ao professor se deve ao mínimo o superestimo. Já tido como referência, padrão, estética da sociedade, tem sido visto como vilão de demérito feito, pelas lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social. Salve o professor (a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico. Ao professor se deve também o reconhecimento parcial da batalha cotidiana, não esquecendo de que luta contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente. Deve-se a ele à empatia, carisma, menção honrosa pela contribuição mediadora de conhecimentos.
Amauri Valim
A escola é a reprodução dos comportamentos da sociedade, tendo o professor como mediador intelectual, uma espécie espiritual como ponte para o conhecimento. O professor é um instrumento evolutivo na construção crítica do evoluir e o compreender dos anseios sociais, e o acadêmico não deve permanecer na perspectiva apenas da repetição. Faz-se necessário a criticidade para o contínuo da aprendizagem.
Corrupção é sinal de insatisfação com a vida, o trabalho e a sociedade ou uma força contrária ao bom comportamento moral, cuja prática leva a degenerar a boa consciência.