Sociedade
A tristeza de saber que é insignificante é uma ferida, quem tem, não mostra para a sociedade, quem não tem, finge ter
Servir a sociedade, zelar, proteger bens e logradouros públicos, essa é a missão das Guardas Municipais em todo Brasil.
E quando falamos de bens públicos falamos de vidas.
Poucas coisas na vida em sociedade são mais desgastantes e traumáticas que chamar a atenção e corrigir seu colega de trabalho ou subordinado.
Portanto, se tem de fazer, faça-o rapidamente, evitando, assim, dias e noites de angústia e sofrimento antecipado, imaginando o momento e pensando no que dizer e como dizer.
O sucesso de nossa convivência na sociedade depende muito mais do que somos capazes de apreender do que dos nossos instintos.
Por isso devemos procurar controlar nossos impulsos e confiar na razão.
Assim como um sapo que vai se adaptando a água quente de uma panela até morrer, a sociedade tem se adaptado as coisas más deste mundo até que um dia será tarde demais.
"O preço de ser um privilégio para a sociedade é ser um peso para o seu ego e um privilégio para si mesmo"
Que o Menino Jesus nos lembre que o amor nos leva a construir um mundo de justiça e uma sociedade com igualdade social. Que o projeto de vida de Cristo esteja presente neste natal.
Feliz Natal!
Numa sociedade em que o nível de corrupção é a língua dos possedentes, as leis não são elaboradas para protegerem os pobres, muito pelo contrário, servem mas é de um aspirador para a limpeza da poera levantada por quem detém poder.
Ó pobre, pagarás o preço de uma devastadora dor que não te merece.
In, Sociedades viciadas
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Os comunistas não inventaram a intromissão da sociedade na educação; apenas procuram modificar seu caráter arrancando a educação da influência da classe dominante.
DA SOCIEDADE INDUSTRIAL À SOCIEDADE DIGITAL
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“Sintetizemos este grande movimento entre os diferentes patamares de conhecimentos científicos que demarcam o caminho da Era Industrial à Era Digital. Com o nível científico alcançado pelas leis de Newton e pelas leis da termodinâmica – e, mais tarde, com a revolução eletromagnética que se tornou possível a partir das leis de Maxwell – vimos que a compreensão e controle do mundo cotidiano havia se expandido admiravelmente, abrindo os portais para a Era Industrial com suas duas revoluções, a mecânica e a elétrica. Mas com o nível alcançado pela combinação entre a física quântica e a relativística, no início do século XX – portanto no auge da Era Industrial – pôde-se agregar a isto tanto a compreensão do universo de escala microscópica dos elétrons e átomos, como uma melhor compreensão do universo de escala macroscópica da estrelas e galáxias.
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Este novo limiar abre os portais para a possibilidade de adentrar a Era Digital que iria se instalar décadas depois, em meados dos anos 1990. Para todos os casos, é interessante observar como os desenvolvimentos de conhecimentos científicos e inovações tecnológicas produzidos em certa Era tanto ajudam a entretecer a sociedade típica de sua época, como abre caminhos para a Era seguinte. A Era Digital não teria sido possível sem o desenvolvimento da Era Industrial, e esta dependeu de desenvolvimentos que ocorreram nas Eras que a antecederam. Os elos e saltos tecnológicos permitem que os historiadores da ciência desfiem uma história polifônica nas quais algumas melodias se desdobram de outras e todas terminam por interagir entre si, sendo importante lembrar que os progressos tecnológicos não correspondem necessariamente a concomitantes progressos sociais ou espirituais. Para o que nos interessa neste momento, a revolução digital não teria sido possível sem a combinação e desenvolvimento paralelo da física quântica e da teoria da relatividade”
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[BARROS, José D’Assunção. História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.28].
A filosofia é o caminho que nos leva a transcender os limites impostos pela sociedade, a nos questionar e a buscar um entendimento mais profundo do mundo.
Conviver em sociedade exige gestão da emoção, e gestão da emoção exige a arte da tolerância, e a arte da tolerância exige abraçar mais e julgar menos, e não a compulsão de apagar da memória quem nos decepciona.