Sobrevivência
O insólito muitas vezes faz parte da realidade em que se vive e a adaptação é o único meio possível de sobrevivência.
O homem deve proteger as árvores, os rios e os animais, primeiro por dignidade e depois porque sem os quais, ele, se sobreviver, também fica desprotegido.
Não admiro as pessoas interesseiras, pelo contrario,mas creio que são como os animais, lutam pela sobrevivência...
Pausa para decodificar as incoerências deste mundo!
Quando comecei a entender a vida, percebi que ela não era do tamanho dos meus sonhos. Ela é bem maior do que eu poderia imaginar. Então, numa tentativa de acompanhar tal grandeza, resolvi amadurecer antes da hora. Aí, passei a conviver mais com as lágrimas do que com os sorrisos. Vi a luta diária da sobrevivência e a crueldade da ganância. Enxerguei o que os meus olhos doces e infantis jamais suporiam enxergar: homens que matam homens, não se dando conta de que eles também são uns simples (e reles) mortais. Cresci e senti a liberdade distorcida, onde sabotam os direitos das pessoas de ir e vir sem medo. Ouvi a estupidez da mentira e o silêncio da justiça. Presenciei a desordem das relações e os gritos de paz que nunca fizeram jus aos corações; pondo em xeque-mate a vida dos inocentes... Pausa para decodificar as incoerências deste mundo! Saí do casulo materno e entrei no ninho das cobras, revestidos de humanos. Sem volta, tenho que seguir em frente, em busca dos sentidos, na procura do que faz a minha alma acreditar que os povos se unirão, que a confraternização dominará a rivalidade, que a guerra não mais será a pauta do dia. Diante dos fatos tristes e doídos, tento regressar à época de criança, novamente. E o tempo me fala que não será mais possível, porque foram momentos que se apagaram, nas durezas das pedras intransponíveis que encontramos pelos caminhos, no podre amadurecimento das frutas amargas e das flores com espinho.
Nos meus muitos anos de vida, aprendi que a maioria das pessoas subsiste da melhor forma que consegue. Sem intenção de magoar ninguém. É apenas um subproduto terrível da sobrevivência.
Não são as coisas que fazemos para sobreviver que nos definem. A gente não se desculpa por elas. (...) Talvez eles a tenham ferido, mas, por causa disso, você agora é uma arma mais afiada. E está na hora de atacar.
"O ser humano experiente, treinado e bem equipado se adapta e sobrevive em qualquer bioma do planeta, por mais inóspito que possa ser, por mais perigo que possa oferecer, e/ou por mais tempo que possa decorrer."
É preciso estar aberto aos sinais que a vida nos dá. Somos expostos a chances de ser felizes todos os dias, mas nem todos se arriscam. O mundo só sobrevive pela nossa capacidade de seguir adiante.
Não somos nada, nem rejeitados, nem retardatários. Somos uma tribo, pois sobrevivemos pra ver um novo dia nascer.
Se estiver na dúvida entre fazer pouco e não fazer nada, saiba que a sua pequena parte somada à de cada um pode ser decisiva para a sobrevivência do planeta. Ou pelo menos para a sua sobrevivência.
Não plantamos árvores porque gostamos de plantas, mas sim porque as árvores nos dão frutos e porque estamos preocupados com a nossa sobrevivência.
Sair do abatedouro vivo,
é comer a carne sem matar,
Dando a volta por cima.
Porque o mundo é redondo,
E não tem esquina.
Os dias de luta, são os mais bem administrados. Eles tomam o nosso tempo, diminuem nossas horas de sono, inquietam os nossos nervos, mas nos tornam mais fortes e perspicazes. Sem eles não teríamos chances de ver o outro lado do nosso EU. Não enxergaríamos a possibilidade de administrar novas formas de sobrevivência, mesmo estando em meio ao "caos".
Do ponto de vista evolutivo, faz sentido que apenas os membros mais fortes da comunidade sobrevivam. Mas o bem-estar do grupo depende da comunidade, e, quando os membros supostamente fracos desaparecem, os outros também saem perdendo.
O veneno exalado pela língua de alguém pode não atingir nosso corpo físico, mas pode ferir fortemente nossa dignidade, nossa autoestima e de certa forma pode nos matar tal qual o veneno de uma serpente, já que quando desistimos de viver, na verdade estamos morrendo para vida.
A vida inteira fui ensinada a ficar longe do caminho dos poderosos. Não chame atenção para si mesma. Não se mostre. Proteja seu sangue, pois ele a trairá. Se você sangrar, limpe-se e queime o pano. Queime as bandagens. Se alguém obtiver um pouco do seu sangue, mate-o e destrua a amostra. No início, era uma questão de sobrevivência. Mais tarde tornou-se uma questão de vingança.
Pense em quanto tempo e energia nós teríamos a mais para nos concentrarmos em outras coisas importantes se não estivéssemos tão ocupadas em apenas sobreviver.
Uma parte de mim já tinha aceitado isso. Aquele desespero incrédulo de voltar para casa, que eu sentia logo que me perdi – aquela sensação de que, se o mundo não voltasse aos eixos imediatamente, eu não conseguiria sobreviver, não conseguiria sequer existir –, já desaparecera havia tempo. O mundo agora era o que eu via ao meu redor, a situação em que me encontrava.
Ninguém se acha horrível, mesmo as pessoas que são horríveis de fato. É uma espécie de mecanismo de sobrevivência.
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