Sobrevivência
A pior parte da vida é entender como funciona a sobrevivência de um povo. E ter claro, neste entendimento,como foi que a espécie humana conseguiu chegar até aqui.
VAMOS COMER?
Alimento é imprescindível para a sobrevivência de qualquer ser vivo.
Comer é um ato primário de satisfação fisiológica mas é muito mais do que isso. A sociedade das formigas é formada por três castas: rainhas, machos e operárias. Na foto, a operária é a responsável pela coleta do alimento para si e para as demais.
Alimentar-se e alimentar o outro é uma ação social.
Nossas relações são permeadas por trocas de “alimentos” – generosidade do partilhar o alimento, como vemos na filosofia, religião, sociologia.
Alimento sempre foi muito mais que saciar a própria fome visceral, mas satisfazer o prazer que pulsa nas entranhas e este prazer também se completa e é saciado na troca com o outro. Não falo aqui de prazer sexual, mas prazer de vida, prazer do amor.
O alimento inicialmente é um ato solitário. A busca pelo alimento, o ato de alimentar-se é individual e único. A partir do seu ato de alimentar-se é que é possível alimentar o outro. Nesse sentido, você partilha o alimento que consume, oferece o alimento que tem em você.
Vamos que você vai comer?
Qual o alimento que nutri seu corpo, mente, alma e coração?
Já experimentou fartar-se de humor, alegria, gratidão, esperança e paz?
A banda Titãs lançou a música “Comida” em 1987. Algumas estrofes diziam:
A gente não quer só comida
A gente quer bebida, diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida como a vida quer
A gente não quer só comer
A gente quer comer e quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer pra aliviar a dor
Desejo, necessidade, vontade
Necessidade, desejo
Necessidade, vontade
Texto: Ana Vieira
Foto: Silvio Martin
"viva como uma águia". O recomeço é um princípio de sobrevivência humana. Viva intensamente! José luiz vieira.
A sobrevivência a um lugar desconhecido consiste na adaptação ao lugar, e da não adaptação do lugar à tua alma.
Apostar na sobrevivência e no crescimento de um empreendimento sem a devida expertise em consultoria é lançar o negócio ao Deus-dará do improviso - onde a única garantia é o fracasso fácil.
É SEMPRE ASSIM!
Sozinho, descalço e achando que tô num reality de sobrevivência.
Adrenalina lá em cima… e o silêncio só até eu começar a xingar.
O único barulho que gosto mesmo é o dos meus pensamentos: “Será que hoje sai peixe ou só dor de cabeça?”
Troca de isca.
Na fé de fisgar alguma coisa.
Do nada: “Putz, enganchou de novo!”
Troca de isca outra vez… já virou hábito.
Perdi uma hora na cabeleireira, mas aqui pega mermo!
Ali na beira, alguém grita: “Olha a traíra, ó!”
E eu? Perdi a maior. Claro.
Pra completar, o anzol entra na mão. (Fudeu).
Mas não desisto: “Tenta um jig, vai que dá sorte…”
Frio, sede, cara torrada de sol… e o cheiro?
Pareço um macaco molhado largado na beira do rio.
Entre sofrimento, risada e quase um choro… descubro a verdade:
EU AMO ISSO! ❤️
Só o respeito pela liberdade de cada um pode garantir a sobrevivência da humanidade.
Existimos pelo fato de nossos antepassados terem senso de sobrevivência, sabendo que para isso o coletivo era mais importante que o indivíduo,
Enquanto os animais seguem o fluxo instintivo da sobrevivência, nós, seres humanos, transcendemos essa simplicidade primitiva para buscar, incansavelmente, algo além de nós mesmos — poder, conhecimento, novas fronteiras. No entanto, à medida que exploramos os confins do universo, frequentemente projetamos nossos próprios temores e falhas nas formas que imaginamos encontrar pelo caminho. Criamos monstros e inimigos no espaço, porque é mais fácil combater um 'outro' do que encarar as imperfeições que carregamos em nosso próprio coração. Mas, à medida que lançamos nossos olhos para as estrelas, devemos nos lembrar: as maiores ameaças à nossa espécie não vêm do cosmos, mas da própria humanidade, de nossas escolhas e do caminho que decidimos seguir. E se, quando colonizarmos outros planetas, a única coisa que encontrarmos for a certeza de que estamos sozinhos, estaremos prontos para aceitar que talvez os monstros sejamos nós?
A natureza obedece uma única lei: o instinto natural de sobrevivência. Na natureza a violência e a injustiça não são vistos como amoralidade, mas como uma resposta natural e biológica para a autopreservação.
