Sobre Responsabilidade
Qual é o papel de um educador?
Oferecer aos estudantes, total acesso à todas as narrativas possíveis no que diz respeito às questões da sociedade na sua complexidade política, cultural, social e econômica.
A partir desse movimento do educador, cada ser vai fazer as conexões dessas informações ofertadas com as suas inteligências múltiplas, e com isso será capaz de construir a sua própria liberdade, pautado numa consciência crítica com relação ao tempo e ao espaço, tomando sobre os seus ombros a sua própria responsabilidade enquanto sujeito histórico, participativo e decisivo na sua individualidade e na coletividade como um todo.
Não sabe beber, mas bebe. Fica audacioso e inconsequente. Fala e faz tudo o que pensa, sente e tem vontade. Depois, se desculpa (ou não) alegando ter sido culpa da bebida. Nessas horas que a fuga da responsabilidade é exorbitante...
As pessoas levantam a voz quando estão certas e quando estão erradas. É um momento de raiva. E, nesse momento, no caso das certas é pelo fato do senso de justiça. No das erradas, pelo fato da fuga da responsabilidade.
A tendência natural da vida é caminhar para o bem. Quando isto não acontece é natural que tenhamos parcela de responsabilidade.
A pessoa que é muito solta, precisa se prender um pouco, e a pessoa que é muito presa, precisa se soltar.
Ser protagonista é assumir o papel principal da sua própria história. É arcar com responsabilidades, é tomar decisões difíceis e não se vitimizar.
Quando uma empresa pratica uma filantropia realmente focada nos resultados sociais, ela difere radicalmente da filantropia feita apenas para melhorar a imagem pública da empresa. As ações filantrópicas podem combinar a busca de benefícios econômicos para a empresa com o cumprimento das metas consideradas importantes para o desenvolvimento sustentável.
A tua capacidade não está atrelada a sua idade, condição financeira, cor ou raça, mas sim, pela responsabilidade e compromisso de realizar seu trabalho.
Respeita teu colega de trabalho. Cada um sabe o peso da própria cruz. Seja luz em forma de gente, escuridão só a do céu estrelado.
Quando você deseja alguma coisa ao mesmo tempo tenta controlar?
Sofreria o corpo por sua natureza ser de empatia e trabalho e não de ilusão de sentimentos e o tempo manipular?
Afinal sentimento tem degrau, e ocorre a naturalidade, não a desejo premeditado de amar.
A Culpa é Nossa!
No espelho da alma, a face da nação,
Reflete a sombra da nossa omissão.
Guerras, fome, a dor que não se finda,
A culpa é nossa, que a treva ainda brinda.
Na política, o eco do descaso ecoa,
Escolhas erradas, a esperança que voa.
A saúde, um grito de angústia e dor,
A educação, um sonho que se esvai, sem cor.
A economia, um jogo de cartas marcadas,
Onde a ganância, as almas dilaceradas.
A negligência, um veneno que se espalha,
A responsabilidade, que a covardia amordaça.
Somos nós, os artífices do presente,
Com as mãos manchadas, o futuro ausente.
A culpa é nossa, no silêncio que consente,
A injustiça, que a alma da nação sente.
A traição da dignidade humana
Em tempos polarizados, onde ideologias controversas e valores invertidos se entrelaçam, a traição da dignidade humana se manifesta de formas sutis e devastadoras. A desumanização do outro, a relativização da violência e a banalização do sofrimento corroem os alicerces da nossa humanidade compartilhada.
A polarização, alimentada por discursos de ódio e pela demonização do diferente, cria um ambiente propício para a violação da dignidade. A busca pela "verdade absoluta" e a intolerância para com as opiniões divergentes nos cegam para a humanidade do outro, transformando-o em inimigo a ser combatido.
As ideologias controversas, que muitas vezes se baseiam em preconceitos e estereótipos, justificam a discriminação e a exclusão de grupos marginalizados. A inversão de valores, que coloca o individualismo e a competição acima da solidariedade e da compaixão, nos torna indiferentes ao sofrimento alheio.
Nesse contexto, a dignidade humana é traída de diversas formas:
* Violência física e psicológica: a agressão, o assédio e a humilhação se tornam armas para silenciar e oprimir aqueles que não se encaixam nos padrões dominantes.
* Discriminação e exclusão: o acesso a direitos básicos, como saúde, educação e trabalho, é negado a grupos marginalizados, perpetuando a desigualdade e a injustiça.
* Desumanização e objetificação: o outro é reduzido a um objeto, privado de sua individualidade e dignidade, tornando-se alvo de violência e exploração.
* Banalização do sofrimento: a dor e o sofrimento alheio são minimizados ou ignorados, como se não tivessem importância, revelando uma profunda falta de empatia e compaixão.
A traição da dignidade humana não é apenas um problema individual, mas sim uma crise social que exige uma resposta coletiva. É preciso cultivar o respeito pela diversidade, promover o diálogo e a tolerância, e lutar contra todas as formas de discriminação e violência.
A restauração da dignidade humana passa pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde todos os indivíduos sejam reconhecidos e valorizados em sua humanidade.
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