Sobre Responsabilidade
Enquanto Você Foge, a Vida Espera
Autoria: Diane Leite
Ele acorda todos os dias com aquele peso invisível no peito. Não é cansaço. Não é preguiça. É aquela sensação que escorre pelo corpo como um arrepio contido — como se algo dentro dele gritasse e ninguém mais pudesse ouvir. Ninguém. Nem ele mesmo.
Às vezes ele pensa que não nasceu pra isso. Seja lá o que "isso" for. O trabalho, o amor, o sucesso. Vê o mundo girar e se sente parado, como se estivesse sempre dois passos atrás da própria vida. Não falta inteligência. Nem capacidade. Falta algo que não se compra, não se ensina. Falta coragem.
A verdade — aquela que a gente evita encarar no espelho — é que ele nunca tentou de verdade. Nunca foi até o fim. Sempre parou um pouco antes. Sempre arrumou uma desculpa bonita, embalada em dor antiga. E toda dor antiga vira muleta quando a gente tem medo de voar.
Mas um dia, sem explicação, algo muda. Não é grito. Nem revolução. É leve — como brisa que entra pela janela num fim de tarde. Uma calma estranha toma conta. Uma certeza que não vem da razão, mas do corpo. Ele sente. Sente que não precisa mais se provar. Que não precisa mais carregar o que não é seu.
Ele não quer mais lutar contra si. Quer dançar com a própria essência.
Então começa a escolher diferente. Começa a dizer "sim" para o que vibra. Para o que arrepia. Para o que dá paz. E cada escolha certa traz um detalhe bonito da vida: um encontro, um sorriso, um silêncio que acolhe. Coisas simples. Mas cheias de verdade.
Ele começa a se reconhecer. Começa a se gostar. E pela primeira vez, começa a se amar.
Não é sobre vencer. É sobre viver com sentido.
Não é sobre ser perfeito. É sobre ser inteiro.
Porque quando a gente para de fugir de quem é… o mundo começa a correr na nossa direção.
Você não veio pra sobreviver.
Você veio pra florescer.
Autoria: Diane Leite
Carrinho de bebé
Queres tudo.
Sem dar nada.
E acreditas que isso é liberdade.
Não é.
É prisão disfarçada de conforto.
Vais sentado.
Não por falta de pernas,
mas por falta de vontade.
Braços soltos, olhar vago,
como se o mundo te devesse movimento.
Empurram-te.
Eles.
Velhos, cansados, mas fiéis.
Ainda a carregar-te
como se fosses promessa por cumprir.
Como se amar fosse garantir que nunca caias,
mesmo que nunca aprendas a andar.
És adulto.
Mas recusaste o salto.
Preferiste o colo prolongado,
o caminho sem ferida,
a sombra do que nunca arriscaste ser.
Fazes-te pequeno
porque crescer implica dor.
E tu preferes que te amem imóvel
do que te enfrentem de pé.
Queres sucesso,
mas sem obra.
Queres destino,
mas sem jornada.
Queres tudo,
mas não queres pagar o preço de nada.
Vives numa redoma.
De vidro espesso,
mas temperado a afeto.
Um casulo onde o cordão umbilical
não foi cortado,
apenas esticado,
como uma corrente feita de ternura e medo.
Eles empurram-te porque te amam.
Mas o amor, quando não acorda,
também adormece.
Um dia cairão.
E não por cansaço,
mas porque chegou o fim.
E tu,
sem chão,
sem rumo,
sem desculpa —
descobrirás que a vida que evitaste
não te espera.
Nunca esperou.
Todos os governos do mundo, deveriam entender que o turismo é laser, com conforto, segurança, tranqüilidade e toda rede de resgate para qualquer eventual emergência a qualquer hora e a qualquer situação climática. Cabe aos governos bloquearem os lugares perigosos. Agora a exploração de lugares com altos riscos, cabe um acordo disciplinar internacional severo responsabilizando os governos, os guias e as companhias e profissionais que seduzem novos incautos minimamente despreparados para visitarem estas estruturas, por inconseqüentes aventuras.
Quem diz que entregou a sua vida a Deus ou a Jesus, na verdade não deseja assumir a RESPONSABILIDADE da sua VIDA, assim tudo que acontecer na sua vida é a vontade de Deus ou de Jesus!!!
“Você não pode simplesmente largar a espada... É necessário mais do que isso. Você não pode simplesmente jurar não matar mais. Um homem deve semear mais trigo do que pisoteou em sua vida. Suas mãos devem construir mais casas do que queimou.”
Você deveria saber que todo poder vem com um preço. Para cada pedaço de poder que você ganha, você também ganha mais responsabilidade.
(Zhongli)
Relembrar momentos, falas sem filtro e com os pés no chão. Olhar com a razão, faz-nos perceber, infeliz e verdadeiramente, de que a falta de empatia e responsabilidade afetiva pode fazer ao outro.
Certa da imunidade a qual não possuímos sobre o alimentar de sentimentos irrealistas e, não permitir ao outro seguir a par do inesperado é, no mínimo, egoísta.
Seria necessária a consciência coerente de suas verdades, permitindo, de certo modo, a escolha. Segundas intenções são contrárias aos que ainda acreditam no ser humano. Portanto, transparência e respeito ainda está na moda, não sendo apenas tendência, mas necessidade.
Mara Teles
A política deve buscar o bem comum a todos, sem especificações pessoais. Ela deve se ater às questões de saneamento básico, infraestrutura, segurança nacional, estadual, municipal e individual, uma economia o mais descentralizada possível do poder estatal, saúde básica, educação de qualidade e outros meios que por fim levaria a uma absoluta geração de emprego, melhorando a condição de vida de todas as pessoas, sem políticas sexistas ou 'identitárias', pois o que cada indivíduo fará com sua própria vida deve dizer respeito somente a si mesmo, sem inferir que sejam coitadinhos da sociedade que precisam de privilégios, pois todos terão as mesmas boas condições advindas do meio público.
A seriedade e o foco são importantes para que tenhamos a persistência e a rotina necessárias para alcançar objetivos, entretanto, se olharmos nossas vidas apenas com os óculos da responsabilidade, corremos o risco de levar uma vida séria demais. E, onde sobra seriedade, pode faltar felicidade!
Quando muito, o Destino governa apenas 49% de nossas vidas. Os 51% restantes não são “destino”: são escolhas, responsabilidades e consequências.
Podemos chamar a falta de compromisso de “assassinato crônico”, pois começa frustrando expectativas, em seguida abate o ânimo, depois subtrai a esperança, até que finalmente rouba a confiança na responsabilidade humana com as necessidades de seus semelhantes. Quem o pratica não alcança a dimensão de seu ato, pois que encontra razões triviais e corriqueiras – como falta de tempo, prioridades pontuais ou até esquecimento – para converter seu delito em quase nada, de modo a que não lhe produza nenhuma culpa... A sobrevivência alheia passa ao largo de suas corriqueiras tarefas. O que não consegue dimensionar é que, matando as esperanças de outrem, também lhes mata a alma. E quantos desistem da vida ao se descobrirem destituídos de seus sonhos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp