Sobre Responsabilidade
Qual o caminho certo a seguir? Principalmente quando se sabe que a escolha feita não se desvincula da responsabilidade e suas consequências, que o amor por algo nos obriga a consciência do dever de cuidado e respeito e de que crime algum pode ficar impune, principalmente quando as mãos estão sujas com sangue e lágrimas alheias, apesar de pensar que as coisas poderão mudar, algumas informações que beiram ao grotesco merecem, no mínimo, uma boa explicação, caso contrário, apenas uma rigorosa apuração para dissipar o cheiro de podre que infesta o ar, não podem ser dessas explicações que já estamos acostumados a ouvir, que mais se assemelham à forma de escapatória.
O certo é que preciso agir, transformar o mundo a partir de uma ação, que passe da esfera da revolta individual, pois esta, na maioria das vezes, apenas se identifica, com o sentimento de vingança pessoal, não alterando o curso da historia. Cabe, assim, a minha pessoa com uma consciência justa exigir a apuração da conduta errada e não arredar o pé até que tudo se esclareça, com o criminoso devidamente punido, em caso de comprovação do crime.
Mas para a maioria o que importa o crise, o legal é curtir o banal e o fútil e compartilhar o duvidoso, bom mesmo, é apreciar o que a vida tem de mais bizarro e mal cheiroso, aliás, há algo de podre no reino, mas nós já nos acostumamos ao cheiro.
A vida não é injusta, injusta são as pessoas que não sabem aproveitar as oportunidades que ela nos proporciona.
Esse breve trecho da grande obra de Exupéry pode deixar claro a importância de se valorizar o que cativa. Trecho esse que deveria ser aplicado a todos nós.Porém, uma responsabilidade que todos deveriam ter a quem se torna importante, muitas vezes, é deixado de lado por conta do tal egoísmo e prepotência. Finalizar relações e deixar com que as melhores lembranças de quem participou com você de todas trocas e aprendizagens morra não se torna algo apropriado e mais indicado a se fazer. É triste depois de ser cativado por alguém simplesmente perceber que a responsabilidade com que a pessoa que o fez e deveria assumir, acaba se resumindo em uma falta de sensibilidade a ponto de transformar tudo aquilo que um dia foi vivo em um mundo morto. Portanto, faça a diferença, cative, cuide, ame, se responsabilize por suas conquistas.. Afinal não cativamos coisas e sim seres.
"PODER"
Eu? Fico bem comigo.
Eu? Cuido de mim.
Você? Fica bem com você.
Você? Cuida de você.
Responsabilidade? Nenhuma.
Não te devo nada e nem você a mim.
De agora em diante faço o que é melhor para mim, rs...
Só... Fácil né? Kkkkkk
A receita para se conquistar a
confiança de alguém tem muitos
ingredientes. O principal é a
verdade. E você coloca também
amizade e algumas colheres de
responsabilidade. Aí, tem que
deixar cozinhar em fogo baixo,
porque ela leva tempo para
ficar pronta. Mas, quando você
perceber que a confiança está
firme, tire-a do fogo e jogue uma
calda de compromisso por cima.
É isso que vai dar um toque
especial. Esse prato acompanha
bem a tranquilidade, a felicidade
e suas conquistas.
No palco da vida seja você o ator principal da sua própria existência. Deixe os bastidores, assuma suas responsabilidades, suba ao palco para a hora da verdade, não tenha medo de errar e saiba que o cenário da sua peça é você que cria e no seu elenco atuam os coadjuvantes que você quer.
Pobres homens,
Vivem afobados a procura da felicidade e logo validam e certificam pra si, que o tudo a fazer é a procura ou em prol desta dita senhora felicidade.
Porém, na primeira amostragem, interrogação ou questionamento do outro/sociedade, se privam, ocultam, calam, desistem...
Vive-se mesmo a procura da felicidade do eu? Ou essa só é possível se o outro aprovar em sua existência?
Precisamos de menos de mundo e mais de nós!
Pois, no fim de tudo a vida é sua, quem vive ou pelo menos deveria é você, e que seja por você de fato!
- Responsabilizo-me totalmente por mim, por minha felicidade, por minhas escolhas, frustrações, dores e amores - isso é necessário!
..."Os pássaros não se preocupam como vão se alimentar no dia seguinte mas, são incapazes de por seus ovos sem a responsabilidade de antes construirem seus ninhos." ... Ricardo Fischer
Para alcançar grandes conquistas é necessário assumir riscos nas mesmas proporções de cada passo dado rumo ao sucesso.
O coração representa tanta vitalidade que poder estar no coração de alguém é mais que uma grande responsabilidade !
A curadoria colaborativa de dados se tornou uma atividade central desta década. Tudo aquilo que fazemos na internet tem influência na memória coletiva. Todos têm este poder, que vem junto com a responsabilidade."
Reflexão
Na luta pela preservação ambiental não podemos mostrar só as flores...
O homem, ao preservar a natureza, está advogando em causa própria, primeiro que a natureza nunca precisou dele e nem vai precisar, segundo, sem ela o homem deixaria de existir. Assim, salvá-la é uma questão de sobrevivência.
Não podemos mostrar só as flores... Elas murcham, morrem ou se transformam em frutos, maduram e se acabam. Então, temos que saber aproveitar as sementes daquelas que maduraram e plantarmos de novo para que voltem a produzir. Para isso temos que cuidar muito bem do terreno onde plantamos e da planta que vai nascer e produzir novos frutos, reiniciando um novo ciclo de vida. Assim, temos que estar conscientes de que para termos plantas, flores, frutos e sementes é necessário termos terra de boa qualidade, água para regar, sol para iluminar, disposição para realizar o trabalho e outros fatores da natureza que serão decisivos para a nova colheita, além de políticas públicas que permitam o desenvolvimento do trabalho (e este é um dos grandes problemas em nosso País).
Portanto, tudo depende da natureza e do nosso trabalho. Natureza sadia e disposição para trabalhar, bons frutos serão produzidos e novas sementes para o reinício do novo ciclo.
Na verdade, quando alertamos que temos que cuidar mais e melhor do meio onde vivemos é em razão da necessidade de se manter a terra em boas condições de receber novas sementes e gerar nova produção de boa qualidade, para que a demanda para a nossa sobrevivência e a das demais vidas aqui existentes sejam supridas à contento.
Uma pessoa não precisa ser um gênio para entender que sem alimento, sem água, sem ar, sem roupa e um teto para se proteger, todos de qualidade razoável, não irá conseguir sobreviver.
Por isso estamos empenhados neste trabalho para a conscientização de que cada um de nós pode fazer um pouco em favor da manutenção de uma boa qualidade de vida no planeta. É um trabalho cansativo e chato, todos os dias batendo na mesma tecla e, muitas vezes, sendo tachados de eco-terroristas, desocupados, frescos e outras qualificações que chegam a ser uma falta de respeito. Mesmo assim, conscientes da nossa responsabilidade como cidadãos, estamos nesta luta e não vamos parar. Melhor fazer pouco que não fazer nada, este o nosso lema.
Concluindo, não vamos só mandar flores para os amigos, vamos mostrar esta mesma flor murchando, o fruto apodrecendo, a árvore morrendo, a água secando e/ou fedendo, o ar escurecendo e, junto, as vidas se acabando. Quem sabe assim, mais alguns resolvem se juntar ao grupo que desenvolve este trabalho de mostrar, todos os dias, que a nossa Mãe Terra chora pelo nosso desprezo, pela nossa falta de responsabilidade com as vidas que nela ainda existem.
Vamos pensar e agir mais, como disse nosso amigo Antonio Bandeira Bandeira"Qualquer um pode ajudar a cuidar do nosso planeta... o difícil é encontrar onde está "este qualquer um" disposto a encarar este desafio!
O barqueiro te levará de uma margem do rio à outra.
Chegar até a margem, entrar no barco e depois continuar a jornada na outra margem, é responsabilidade Sua!
Ninguém sabe o quanto é pesado carregar uma culpa a não ser aquele que carrega
Ser culpada por magoar alguém,ser culpado por um relacionamento não dar certo, ser culpado por não fazer alguém feliz, ser culpado por não ser feliz...
Culpas são tão pesadas,são tão destrutivas e dolorosas.
Tão difícil deixar essa bagagem da culpa na Beira de uma estrada e seguir o caminho. A culpa geralmente insiste em nos acompanhar e ela vem com a gente, dia após dia, nos fazendo lembrar de algo que não deu certo,de algo que não
fizemos certo. Tem sim aquelas pessoas que nunca se culpam por nada, usam sempre aquelas famosas frases: "não deu certo porque não tinha que dar", "aconteceu porque tinha que acontecer", "errei porque sou humano", entre outras.
Mas afinal que responsabilidade será que eu tenho realmente nas coisas que me acontecem? Nas coisas que eu faço?
Muito difícil pensar por esse lado, porque a responsabilidade é toda nossa e sabendo disso acabamos nos culpando por quase tudo nessa vida,até pelas coisas que não estão em nossas mãos.
É tão fácil pras pessoas apontarem os erros das outras e dizerem que a pessoa errou feio mais mesmo assim continua bem, com uma vida Boa,nenhum castigo lhe ocorre. Quem garante que essa pessoa vive bem? Quem garante que a vida dela continua Boa? Quem lhe garante que o castigo não é justamente viver com a culpa dos próprios erros? As pessoas não sabem o quanto é difícil as vezes sermos quem somos,conviver com o que sabemos e fazemos de nós mesmos. É muito fácil julgar porque geralmente quem faz isso não se coloca no lugar de ninguém. "
A busca dos problemas sociais no Brasil e consequentemente a violência , hoje instalada. Percebamos que é culpa quase exclusivamente do Estado Brasileiro, em todas as suas esferas. Haja vista, que Leis existem, impostos existem e como existem. Mas a ingerência do Estado Brasileiro, a incompetência e demora deste com a população , pagadora de impostos. É quase uma constante. Enquanto isso, a população fica à mercê do acaso e da falta de políticas publicas de fato de qualidade para todos. Exemplo claro disto, é que nossas leis e principalmente a Constituição da República Federativa de 1988 é extremamente avançada , rica e bem construída. Mas as mazelas do Estado com esta e seu povo torna se uma repetição.
Não confunda a síndrome do pensamento acelerado com inteligência precoce. A atual geração avança em passos largos a uma tecnologia dos sentidos computadorizados. O excesso de informações pode ser um enorme empecilho para a saúde e desenvolvimento intelectual de seu filho. Para cada tempo, existe um determinado método de ensino. Imponha limites. Seja pai, seja mãe, seja responsável.
Os 25
Eu considero os 25 anos o período transitório da inocente juventude para a complicada fase adulta. Estou meio perdido ainda. Já sinto os reflexos da responsabilidade de tomar decisões para uma vida toda, mas ainda sonho com a empolgação de um adolescente que terminou o ensino médio contando nos dedos o ano em que terminará a faculdade, caso passe no vestibular da federal. Para não perder tempo e no anseio de conquistar o mundo, ele opta pela graduação particular mesmo.
A primeira meta foi alcançada. Tenho 21 anos, um diploma em mãos e fui à procura do primeiro emprego de carteira assinada. Minha inexperiência me move à vontade de aprender e desejar o melhor trabalho, aquele que os tempos da escola me estimulavam a buscar. Vieram muitos “NÃOS” seguidos da minha primeira decepção.
Agora, com 23, continuo jovem e não mais abatido. Consigo cumprir o objetivo da estabilidade profissional, mas cumpri porque tenho sorte de não sonhar alto demais. Ou diria que a “ficha caiu” e a zona de conforto é realmente estimulante.
No meio desse percurso, começo a observar que em apenas um ano minha rotina profissional vai esvaindo com minha vida pessoal. Perdi muitos contatos. Primos e amigos que eram inseparáveis ainda o são, só que pelos grupos do WhatsApp ou pelo inbox do Facebook. Meus tweets nem recebem interação de arrobas tão presentes no auge das hashtags. Hoje, de nada me valem as mais de 20 mil tuitadas.
Putz! Tenho ¼ de século. As consultas médicas estão se tornando frequentes e até isso é motivo de estresse, já que a carga horária me impede de fazer novos compromissos. A saúde era prioridade quando meus pais podiam me levar ao consultório depois das aulas de Inglês. Já sei! Vou esperar até as férias e faço um check-up, não deve ser nada grave mesmo. Ou posso abrir mão de um dos dois empregos e cuidar mais de mim. Só que aí vou postergar o próximo objetivo de deixar de sobreviver às custas dos meus pais. NÃÃÃÃO!!! Vou perder tempo. Melhor assim como está.
A realidade e a nostalgia entram em combate na minha mente. Lembro que há quase uma década eu me despedia dos amigos do colegial. Mal sabia que era, de fato, uma despedida. Se eu soubesse, não teria segurado aquelas lágrimas que insistiram em cair durante a mais sincera Aula da Saudade, muito menos dado abraços de segundos para ter tempo de transferir meu carinho a todos. Eu fazia tantos amigos naquela época e me dava bem com a maioria, e perdoava tranquilamente a minoria que aprendeu com o egoísmo e já sabia magoar.
Se passaram 25 anos e amigos não se fazem com a mesma facilidade. Estou cada vez mais distante da minha família e me sinto ingrato por isso. Mas, poxa! Nem todos os familiares se preocupam com a união e a boa convivência mais. Os valores caíram por terra. Está cada vez mais rotineiro encontrar pessoas dissimuladas e hipócritas, que justificam seus erros com decepções passadas ao invés de reconhecer que se trata de mau-caratismo mesmo. Por falar nisso, muita gente do meu convívio profissional se interessa mais pelas questões pessoais que me movem, sem ter qualquer intimidade, do que preza pela valorização profissional. Isso me intriga.
Mas ainda que eu tenha levado muito esporro nessa trajetória, continuo valorizando a integridade e sendo cordial e leal às pessoas. Descubro que até as que eu jamais imaginaria podem me decepcionar um dia. Neste momento noto que as frustações são mais graves, duradouras e deixam sequelas sim. Tem quem procure analistas e terapias alternativas. Eu só consigo me apegar à fé, geralmente dá certo.
O tempo passou e está mais ligeiro do que nunca. Fazendo um balanço da atual conjuntura, reconheço que sempre fui muito preocupado com ele. Tanto é que meus 25 anos mal começaram e já os sinto no fim. Talvez não dê tempo de fazer muito do que eu planejava para o ano. Ou pode ser que dê, caso eu comece a aceitar que o tempo só apaga aquilo que a gente supera.