So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Feche os olhos e sinta o seu interior, ouça a voz que vem do coração. Deixa a razão um pouco de lado e pense com a emoção, sinta a vibração que vem da alma e deixe o vento te levar como uma brisa leve que vem para te acalmar.
A inspiração é fugaz e arisca: proporciona-lhe belos momentos criativos em algumas ocasiões, e parece escapar pelos dedos quando você mais precisa.
Olhei nos seus olhos, e vi sua alegria,
E percebi...
Como teu sorriso é lindo,
Minha menina...
Nesse momento acho que meu coração dispara...
O tempo para, e eu guardo em memória e no coração,
Seu sorriso, seus olhos, sua Expressão, aquele momento... Puro e de emoção...
Em que meu coração, te admirava
E ver em você toda sua perfeição.
Então segure a minha mão e vamos caminhar sem ter onde chegar. Apenas me dê a sua mão e vamos nos amar sem nos importar com o que o povo está a comentar...
Muitos dizem que um beijo fala mais que mil palavras. Penso diferente,acho que a atitude atropela o tempo e os momentos esperdiçados a usar palavras para concluir-se em um beijo.
A vida... nunca é o caminho que se imagina. Ele te surpreende, te assombra, e faz você rir ou chorar quando menos espera.
“Cada um dos 125 poemas do Reiki é um mistério, que deve ser decifrado pelo Reikiano e incorporado em seu coração.”
Para Santo Agostinho o que existe é o tempo presente, sendo o passado algo que apenas nossa memória lembra, mas perdeu sua concretude, e o futuro, é apenas um planejamento dado no tempo presente. Discutir o tempo, ainda mais sabendo que ele pode ser construído não é uma tarefa fácil.
A Ocupação da Europa pelos povos bárbaros se deu a partir do século III. Por terem costumes diversificados, e serem de outras regiões tiveram a rotulação de bárbaros. Hoje a história diz que em muitos aspectos esses povos eram mais avançados do que aqueles considerados civilizados.
Auto-Retrato Falado
Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei — pelo que fui salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.
