So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Há amores que se vão com o tempo
Há amores que não toleram a ausência
Há amores que não suportam a distância
Há amores que se desencantam com a rotina
Há amores envenenados por intrigas
Há amores que são feridos por palavras
Há amores que não alcançam a maturidade
Há amores que são trocados por interesse
Há amores destroçados pela desconfiança
Há amores machucados pela instabilidade
Há amores que não se encontram com a estabilidade
Há amores eternamente solitários
Há amores que se perdem por medo...
Apesar de tudo, apesar do amor, apesar do querer, por medo.
Há amores que se perdem até mesmo por excesso de amor!
Mas não ser feliz por medo de amar, mesmo que ainda doa, essa sim, é a forma mais covarde de se perder um grande amor!
É tão difícil entender que seu lugar é AQUI! nao demora pra voltar' pra gente comemorar o renascer do AMOR. e pra ser pra sempre feliz... EU, VOCÊ e a PAZ!
Às vezes, é a verdade que você tenta não enfrentar, ou a verdade que vai mudar sua vida.
Às vezes, é a verdade que está chegando há muito tempo.. ou a verdade que nunca deveria ver a luz do dia.
Algumas verdades podem não ser ouvidas como gostaríamos.
Mas elas permanecem, bem depois de serem ditas.
Mas o tipo de verdade que eu mais tenho medo, é aquela que você não percebe, que cai bem no seu colo.
Não há muita diferença entre um estádio cheio de fãs e um bando de gente te xingando. Ambos estão apenas fazendo barulho. Como encarar isto é com você. Convença-se que estão torcendo por você. Se fizer isso, um dia, eles irão.
Então diga, que não vai sair da minha vida, diga que não passa de mentiras quando dizem que o amor morreu. Então diga que o tempo fecha todas as feridas, que pra nós existe uma saída, e nem por um segundo me esqueceu.
Talvez um dia eu vá rastejar de volta para casa, exausta, derrotada. Mas não enquanto eu puder criar histórias a partir do meu desgosto, beleza a partir da tristeza.
Entenda: não existe amor que não doa. O amor, pra ser amor, precisa ser verdadeiro. E as coisas verdadeiras às vezes machucam.
Uma pessoa se constrói nas escolhas que faz.
Não nas palavras que pronuncia, mas nas atitudes que toma.
Uma pessoa se constrói nas escolhas que faz.
Não nas promessas que anuncia, mas nos feitos que realiza.
Uma pessoa se constrói nas escolhas que faz.
Não nos movimentos de transferência de responsabilidade, mas no pleno assumir das suas decisões.
Uma pessoa se constrói nas escolhas que faz.
Não em gestos, mímicas e mis-en-scénes e teatros, mas em práticas visíveis. Indisfarçáveis.
Uma pessoa se constrói nas escolhas que faz, nas atitudes que toma, nos feitos que realiza, nas decisões que assume e nas responsabilidades que não transfere.
Porque não se conhece alguém a partir de palavras cheias e atitudes vazias.
Não me culpe por não sentir amargura...
Isso não faz de mim menos intenso.
Tenho o amor como aliado
E dele, faço minhas revoluções.
E mergulho sempre profundo
Só que em águas limpas...
Outras armas...
As minhas disparam flores coloridas, vermelhas...
Que perfumam qualquer angústia.
Não me culpe...
Eu vejo a esperança de verde cor forte,
Eu acredito em céus azuis
E pássaros amarelos...
Deixe eu pintar o mundo com as minhas cores!
Quem sabe as borboletas renascem,
E o cinza brilha e se transforma em LUZ..."
Não conseguia se lembrar da última vez em que estivera verdadeiramente feliz, quando alguém ou algo a fazia rir tanto que seu estômago a incomodava e seu maxilar doía. Sentia falta de ir para cama à noite sem absolutamente nada na cabeça, sentia falta de apreciar a comida, em vez de comer ser apenas algo que precisava enfrentar a fim de continuar viva, detestava as contrações na barriga cada vez que se lembrava de Gerry. Sentia falta de apreciar seus programas de televisão favoritos, em vez de apenas assisti-los sem interesse, somente para passar as horas. Detestava não ter motivo algum para acordar; detestava a sensação que tinha quando acordava. Detestava não sentir excitação alguma e não ter nada por que ansiar. Sentia falta de ser amada, de saber que Gerry a estava observando enquanto ela assistia à televisão ou comia seu jantar. Sentia falta dos olhos dele sobre ela quando entrava em um cômodo; sentia falta dos seus toques, seus abraços, seus conselhos, suas palavras de amor.
(P.S. Eu Te Amo)
Se a dor te visita o coração, improvisando tempestades de lágrimas em teu campo interior, não te confies ao incêndio do desespero, nem ao gelo da lamentação.
Eu não gosto de você, Papai Noel!
Também não gosto desse seu papel
de vender ilusões à burguesia.
Se os garotos humildes da cidade
soubessem do seu ódio à humildade,
jogavam pedra nessa fantasia.
Você talvez nem se recorde mais.
Cresci depressa, me tornei rapaz,
sem esquecer, no entanto, o que passou.
Fiz-lhe um bilhete, pedindo um presente
e a noite inteira eu esperei, contente.
Chegou o sol e você não chegou.
Dias depois, meu pobre pai, cansado,
trouxe um trenzinho feio, empoeirado,
que me entregou com certa excitação.
Fechou os olhos e balbuciou:
“É pra você, Papai Noel mandou”.
E se esquivou, contendo a emoção.
Alegre e inocente nesse caso,
eu pensei que meu bilhete com atraso,
chegara às suas mãos, no fim do mês.
Limpei o trem, dei corda,
ele partiu dando muitas voltas,
meu pai me sorriu e me abraçou pela última vez.
O resto eu só pude compreender quando cresci
e comecei a ver todas as coisas com realidade.
Meu pai chegou um dia e disse, a seco:
“Onde é que está aquele seu brinquedo?
Eu vou trocar por outro, na cidade”.
Dei-lhe o trenzinho, quase a soluçar
e como quem não quer abandonar
um mimo que nos deu, quem nos quer bem,
disse medroso: “O senhor vai trocar ele?
Eu não quero outro brinquedo, eu quero aquele.
E por favor, não vá levar meu trem”.
Meu pai calou-se e pelo rosto veio
descendo um pranto que, eu ainda creio,
tanto e tão santo, só Jesus chorou!
Bateu a porta com muito ruído,
mamãe gritou ele não deu ouvidos,
saiu correndo e nunca mais voltou.
Você, Papai Noel, me transformou num homem
que a infância arruinou, sem pai e sem brinquedos.
Afinal, dos seus presentes, não há um que sobre
para a riqueza do menino pobre
que sonha o ano inteiro com o Natal.
Meu pobre pai doente, mal vestido,
para não me ver assim desiludido,
comprou por qualquer preço uma ilusão,
e num gesto nobre, humano e decisivo,
foi longe pra trazer-me um lenitivo,
roubando o trem do filho do patrão.
Pensei que viajara,
no entanto depois de grande,
minha mãe, em prantos,
contou-me que fôra preso
e como réu, ninguém a absolvê-lo se atrevia.
Foi definhando, até que Deus, um dia,
entrou na cela e o libertou pro céu.
Ela era linda, mas não como aquelas meninas nas revistas. Ela era linda pela forma como ela pensava. Ela era linda pelo brilho em seus olhos quando ela falava sobre algo que ela amava. Ela era linda pela sua capacidade de fazer as outras pessoas sorrirem, mesmo que ela estivesse triste. Não, ela não era bonita por algo tão temporário quanto sua aparência. Ela era linda, bem no fundo de sua alma.
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