So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
INOCENTE!
VOCÊ QUE ME ENCANTA COM ESSE SORRISO
INOCENTE E LINDO
SEU OLHAR QUE PENETRA
DE FORMA APAIXONANTE
VOCÊ QUE NÃO MEDE ESFORÇOS PRA DIZER O QUE PENSA
E TÃO POUCO ESCONDE SEUS DESEJOS
VOCÊ É SIMPLES E ENCANTADORA ONDE A BELEZA
SÓ EXISTE EM SEU CORAÇÃO
ÉS PURA, ÉS LINDA, ÉS PRECIOSA
JOIA RARA COMO VOCÊ NÃO HÁ.
PARA JEMIMA SOUZA.
CARTA DE DONA INÊS DE CASTRO A DOM PEDRO
Querido Pedro:
Os dias passam leves por mim. O tempo, esse, é o único que fica gravado no meu poço de emoções, na minha muralha de memórias e na fortaleza que eu habito. Fortaleza que tu tão bem conheces, que tu e só tu invadiste.
Tenho saudades, querido Pedro, mas não te peço para voltar, porque mais doloroso que a tua ausência, são as memórias que tendem a enfeitar as minhas muralhas que te vêem partir. Muralhas que envelhecem. Pinturas que escurecem.
Não te peço, mas desespero por rever a tua face! Tenho medo! Porque não deixaste comigo mais do que memórias?
Não sou forte, nunca fui. Aprendi que o amor, tu, me completavas e por isso serias o meu lado forte, o meu único cavaleiro. Tão forte. Tão belo. Tão vigoroso com esses teus cabelos negros, esses olhos… não! Não são olhos os que me despem, são universos únicos que me guardam, relembram e definem o meu corpo. Este meu corpo tão, tão… delicado ao lado das linhas delineadas do teu que me envolve e aquece.
São destas memórias que me alimento. Mas é por ti que choro. Não por fora, pois esse privilégio, exprimir o que sinto, foi-me negado há muito tempo e é por isso que o meu coração virou poço, poço de emoções, que hoje transborda de saudades, de amor, que hoje transborda de e por ti.
Com amor, Inês.
P.S. Volta depressa
Quantas vezes a alma endurecida
rouba a beleza dos versos...
O que deveria ser poesia e rima
passa a um triste festival de vaidades...
Penso que as palavras são democráticas;
estão aí, ao alcance de todos...
cada um as expressa de acordo com o seu sentir.
No afã de ferir e querer diminuir a inspiração alheia
perde-se leveza, sensibilidade e delicadeza...
E o conteúdo que deveria ser belo, melodioso
transforma-se em algo incompreensível, repleto
de "eus" e metáforas sem cabimento.
Sou apenas "escrevinhadeira", não sou poeta
nem escritora mas, me permiti externar minha
opinião sobre o que considero "ESCREVER".
Cika Parolin
CUIDADOR DE IDOSO
HABILIDADE E QUALIDADE DOS CUIDADORES FORMAIS E INFORMAIS
- Habilidades técnicas: conhecimento teórico-prático adquirido em cursos específicos, com orientação de profissionais especializados.
- Qualidades éticas e morais: ter uma relação de confiança, dignidade e respeito. Deve adaptar-ser aos hábitos familiares e respeitar a intimidade, organização e crenças da família, evitando interferências.
- Qualidades emocionais: deve possuir domínio e equilíbrio emocional, facilidade de relacionamento humano; compreender os momentos difíceis vividos pelo idoso.
- Qualidades físicas e intelectuais: saúde física, incluindo força e energia. Ser capaz de administrar situações que envolvem ação e tomada de decisões.
- Motivação: é fundamental possuir empatia pelo idoso, valorizando-o, considerando-o não como um ser improdutivo. O cuidador deve saber que a velhice consiste em uma série de mudanças às quais necessitamos nos adaptar".
"OBS: Ao cuidador é necessária a preocupação de cuidar-se física, psíquica e organicamente.Ele deve, também, buscar cursos de reciclagem visando orientação sobre cuidados o com o outro e consigo mesmo".
"O processo de envelhecimento de envelhecimento é complexo e multifatorial. Embora tenha havido ganhos inegáveis na esperança de vida ao nascer, o ser humano é finito, e a morte é o evento último da vida - é um processo natural do ciclo da vida.
A morte é um acontecimento real que deve ser encarado por todos - familiares, cuidadores e profissionais -, pois faz parte da vida. No entanto, é difícil e desafiador falar da morte, tanto pelo reforço cultural de negação, quanto pelo próprio conceito que representa para cada um. Logo ou tardiamente, com sofrimento ou não, haverá o entendimento de que a perda é uma condição permanente da vida".
Cicely Saunders e os Cuidados Paliativos modernos
Cicely Saunders nasceu em 22 de junho de 1918, na Inglaterra, e dedicou sua vida ao alívio do sofrimento humano. Ela graduou-se como enfermeira, depois como assistente social e como médica. Escreveu muitos artigos e livros que até hoje servem de inspiração e guia para paliativistas no mundo todo.
Em 1967, ela fundou o St. Christopher´s Hospice, o primeiro serviço a oferecer cuidado integral ao paciente, desde o controle de sintomas, alívio da dor e do sofrimento psicológico. Até hoje, o St. Christopher´s é reconhecido como um dos principais serviços no mundo em Cuidados Paliativos e Medicina Paliativa.
Cicely Saunders conseguiu entender o problema do atendimento que era oferecido em hospitais para pacientes terminais. Até hoje, famílias e pacientes ouvem de médicos e profissionais de saúde a frase “não há mais nada a fazer”. A médica inglesa sempre refutava: “ainda há muito a fazer”. Ela faleceu em 2005, em paz, sendo cuidada no St. Christopher´s.
[…] Sem pensar duas vezes, dia 12 de Junho daquele mesmo ano, tomei coragem e a pedi em namoro. Ganhei ali, o que seria meu “grande presente de aniversário”, que na verdade, foi um presente para minha vida inteira. A Princesa e o Plebeu, que ali, me transformara em um Príncipe.
A vida que eu tenho levado logo me forçará a escolher um caminho, dentre eles, a ‘morte’ e a ‘frieza’. A morte, não física, não da carne, mas a morte do meu eu interior. A morte dos sentimentos, vindo da morte ‘espiritual’. A frieza de deixar de lado qualquer sentimento ligado à ela. A frieza de não se importar, e perder o encanto da vida. […]
"Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Com linguagem simples, mas envolvente, a história da "era das ilusões perdidas"...assim se pronunciou William Waack, na Revista Veja, sobre a Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn.
Amor verdadeiro
Carrego o seu oração dentro do meu coração e deixo contigo um pedaço de mim. Para que saiba que nunca estará sozinha sei que estamos ausente mais onde você estiver estarei com você e você comigo. Viva a vida com paz e harmonia, nunca esqueça sua paixão pela vida.
Viva.
Só se vive assim!
MORTO POR UM ABORTO
(Esta poema é produto de uma ficção que traz à tona o veemente repudio do próprio feto, contra UM CRIME CHAMADO ABORTO.)
Mãe! Eu consigo e você comigo,
Poderíamos viver juntos por muito tempo
Se não fosse esse seu inescrupuloso intento,
Prestes a decretar minha não-vinda.
Esse intento que desenfeita a beleza feminina
De dois corpos num só.
Que desvenda o mal que você apronta,
Ao ilustrar na tela do desrespeito à vida
Ao apresentar a aparição dos contras
E o desenrolar da eliminação dos prós.
Mãe! Eu que queria ser o fruto de sua existência.
A rósea flor da sua façanha,
Regada com o choro da criança que viria,
Sou, no entanto, um botão pisoteado num canto.
SOU UMA CRIATURA sendo abatida, sem clemência.
SOU UM SER sendo assassinado nas entranhas,
Sob os mandos e desmandos
Da frieza, da perversidade, da covardia.
Mãe, como é pecaminoso esse seu delito!
Emolduras um quadro com falso desenho.
Colas um cartaz com rasurados manuscritos,
Ocultando, no ventre, a falência de seu juízo,
Ao agredir-me, às escondidas, com golpes doloridos,
Certificando-se, assim, que não mais tenho
O vigor que possuí outrora.
O calor materno daquela ocasião...
Nos minutos daquelas horas.
Mãe, eu me perco na escuridão desse desafeto
E, pouco a pouco, desfalecendo,
Sou um feto doado à dor e à agonia.
...Me remexo, me enfraqueço.
Desfaço-me nesse embaraço
Que tanto me judia.
Que me tinge com o corante da violência.
Que me queima com o fogo do sofrimento,
Levando-me a saborear
A ceia das conseqüências,
Como o mais recomendável dos alimentos.
Mulher!
Você é simplesmente mulher, adiante,
Porém, jamais pura ou sublime.
Você não é mais digna
Da minha admiração que se finda,
Ao ser impiedosamente detonada, explodida,
Pela exterminadora sem-vergonhice do seu crime.
Você, pra mim, vale menos que uma moeda,
Pois a gestante que se preza não pratica isso:
Não ignora a semente de sua vida,
Pondo-lhe um maltratante sumiço.
Mulher, conclui-se o seu insensato desejo!
Sei que, prematuramente, sairei.
Que sua barriga logo... logo eu a deixarei,
Para entre os seres vivos não permanecer.
Para não dar e nem receber
Sequer um... um único beijo.
Agora, mulher!
Agora... agora tudo está para ser desfeito.
Se o arrependimento a fizer voltar atrás,
Não será possível dar um jeito,
Porque já é tarde demais.
Porque eu já presencio a morte
Vindo ao meu encalço, ao meu encontro,
E, daqui a alguns segundos,
Ela fará com que eu esteja morto.
Morto por sua conduta contrária.
Morto por seu aborto.
Por essa injustiça cruel e voluntária,
Que me traz o ponto final
De um total desconforto.
Adeus,
Mulher que não quis dar-me ao mundo.
Adeus,
Mulher que não quis ser a minha mãe.
Adeus...
É o meu irremediável fim... ADEUS!
“ -Alguns acham o meu sorriso bonito, outros os olhos, a maneira de encarar a vida, de encarar os ‘apedrejamentos’ de alguns. Já eu, o que eu acho de bonito em mim?
- “Creio que seja o meu jeito de amar. Pelo fato de que quando gosto, gosto por inteiro. Quando amo, amo de verdade. E não sei e nem pretendo enganar ninguém, sentimentos foram feitos para se sentir, e não pra se brincar”.
Esse sou eu, garoto legal pra uns, enjoado pra outros, chato pra alguns. Enfim, cheio de defeitos, afinal, ninguém é perfeito.” (Relato de um jovem apaixonado, pela vida – A.S.)
“Vou mostrar que você pode sim amar alguém de verdade, pois minha idade deve esconder minha maturidade, que não existe na verdade, tipo de amor por idade!
Criança ama qualquer bichinho, jovem se entrega pra paixão, mas eu não, sei qual a diferença de amor pra paixão, paixão tenho por livrinhos, amor só por você razão!
As vezes pareço criança, na verdade não sou, gosto do calor, do nosso corpo debaixo do cobertor, se amando como ninguém nunca imaginou.”
“Eu sou o cara que te provará que nem todos os homens são iguais, saiba ainda que sou Homem o Suficiente, para Te Fazer Feliz Eternamente!”
"O momento em que você está no trabalho, em casa, no lazer, é tão santo quanto o momento em que você está dentro do templo, porque o templo de Deus sois vós; O "santo dos santos" está com você onde quer que você vá e você não pode mudar isso. Comporte-se consoante essa verdade."
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