So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
E falta de prudencia da nossa parte, comparecer diante de Deus de mãos vazias, sendo que Ele só vem ao nosso encontro, com suas mãos repletas de bençãos para cada um de nos.
Curtir um momentinho de prazer é ótimo, só naquele momentinho... Depois o que fica é uma solidão brutal te chamando de meu bem.
A aparência é uma ilusão teimosamente estúpida com preconceitos extremamente estúpidos que só uma mente rara a que consegue detectar a estupidez que contagia as mentes comuns.
E agora? Só a saudade que ficou,só as lamentações que tomaram conta do seu rosto em minha mente, só os dias, que como esses de Chuva, me aquecia em seus braços, sentia seu cheiro á todo momento, ria de tuas tolices, ou ate mesmo de tua petulância. No fundo ate sei que você sempre vai ser meu petiz,mas são declarações á parte, amanhã pode não chover...
Hoje eu quero dizer-te bem baixinho, Mas com toda a força que existe em meu coração,
Que tu es o sol da minha vida, E com toda sua grandeza, Es a razão do meu ser.
Eu te amo!
E o desespero de tomar atitudes impensadas é comigo mesmo..
Só hoje já tomei varias doses de impulsividade vou dar uma misturada com um pouquinho de dose da paciência e vê se o gosto fica melhor.
Hoje foram tantas as coisas que provocaram o meu riso que se eu pudesse teria sorrido só metade delas para guardar a outra parte para os dias menos propícios às graças.
O que é amizade pra você?
1°=é uma das coisas mais importante da sua vida?
2°=é só um grupo de pessoas que você gosta de conversar?
por que se for o segundo você não é amigo,não tem amigo, então preserve muito a amizade,pois é uns das mais belas coisa da vida .
Busque conhecimento da verdade e liberte sua alma da mentira! A mentira só dura enquanto a verdade não chega.
coração vazio, esperando alguém pra me fazer MULHER,
mulher feliz, que sinta vontadee de viver.
só queria alguém em quem confiar, que eu pudesse amar e que me amasse em retorno.
=]
Cada vez mais vejo que, as perguntas do amor, dos negócios e da vida, só nós mesmos podemos responder. (Htá,21/11/2009)
Afinal de contas
nem gosto tanto assim de poesia.
Gosto mais de música. Só música,
sem palavras nem aplausos.
De pintura. Só pintura
Sem teoria ou mensagem.
De cinema. Só cinema
Sem mesa redonda
nem voto popular.
E da vida. Só a vida
Sem título
sem vínculo
sem legendas.
"Quero um amor de verdade daqueles que faz o coração pulsar so de perceber seu caminhar.
Quero um amor de verdade que faça meus olhos brilharem mesmo antes de te encontrar.
Quero um amor de verdade que faça meu mundo parar somente pelo simples fato de te abraçar.
Quero um amor de verdade que me tire o medo de tentar e que me faça ter coragem de tambem te amar.
E quando este amor chegar sei que nada vai nos separar".
25/11/11. 10:19 hrs.
Era só mais uma tarde de verão qualquer, antes do crepúsculo, as ondas do mar iam e viam calmamente sem restrições, um som tão delicioso de se ouvir, fazia carícias maravilhosas em ouvidos apurados. Tudo calmo e tranquilo, robustas gaivotas sobrevoavam pela praia, faziam um espetáculo solene, tão bonito de se ver, giravam em círculos, iam ao alto e desciam, era assim toda tarde, depois iam para bem longe e sumiam no horizonte. Perto da praia calma havia um parque tão lindo cheio de árvores gigantescas e velhas, algumas tinham o tronco grosso, largo, raízes e folhas veludosas estupidamente lindas, tantos tipos diferentes, árvores magras, gordas, pequenas, grandes, uma variedade. Existia uma que era bem mais especial, ficava no centro do parque, era a mais alta e fazia uma gigantesca sombra, ótima para passar a tarde toda sentada debaixo dela e lendo algum livro, em volta havia uma ciranda de orquídeas, lilases, amarelas, rosas, tudo tão maravilhoso que se enchia os olhos de encantamento só de ver, bem perto da árvore magnífica estava um pequeno banco do parque, todo de ferro com formatos florais no canto. Desceu da gigantesca árvore, um curioso animalzinho de patas pequenas e pele cinza amarronzada, um adorável esquilo em busca de alimento, parou em frente ao banco onde estava sentada uma garota.
Tão bela, era majestosa, olhos claros, pele pálida e alva, cheia de doces sardas nas bochechas, vestia um belo vestido de verão laranja, largo e leve. Engasgava-se em risos enquanto lia um livro de capa dura, aparentando ser antigo. Gostava dessas relíquias, cada verbo no pretérito mais que perfeito sempre amou, toda semana ia pela menos uma vez na biblioteca e pegava o livro mais velho, o cheiro de mofo a deixava entusiasmada, aproveitava cada frase, ora sorria com a história, ora deixava o riso correr solto, ria com graça com jeito majestoso que poucos têm. Vivia no passado embebedando-se de histórias antigas, ao mesmo tempo fugia dele, queria esquecer teu pretérito amargoso, cheio de renúncias, em que teu orgulho falava mais alto.
Pedro, Pedro, esse nome ecoava em sua cabeça, passava milhares de vezes todos os dias, por mais que tentasse esquecer, sair de órbita e entrar nos livros, começava a imaginar como seria se fosse diferente, se a escolha que pensasse ser a certa fosse à errada, tudo desmoronaria em cima de sua cabeça, lia um parágrafo inteiro e relia cinco vezes, tua concentração abria caminho para Pedro.
Voltava ao livro e esquecera-se do mundo, Pedro tão valente, a vinte metros do banco atrás da árvore, observava Ana cheia de vigor lendo. Garota tão ingênua, notou teu amado e soltou altos suspiros, não se sentia pronta para o temido encontro, não estava, por mais que entendesse, não queria aceitar, muito menos para voltar atrás. Teu orgulho gritava, vendo Pedro achegar-se a ti, cada vez mais perto. “Corra, depressa, fuja sem olhar para trás, tampe os ouvidos e secrete-se em algum lugar”, dizia a si mesmo, sem sombra de remorsos e traumas. Correu até as pernas não aguentarem mais, os pés queimavam e as coxas doíam, gotas de suor desciam pela nuca, chegou à praia e jogou-se na areia macia até seus nervos esfriarem.
Amava o modo de como a luz do sol perpetuava em sua pele, o jeito que o vento soprava, e a música feita pelas ondas, por um momento quase se esquecera o motivo que a fez chegar aqui. Sabia que estava errada, mas não queria, dizia em prantos para sim mesma: “NÃO, não posso fazer isso, estou errada, mas não me entenderia, não saberia lidar, eu tão cinza jamais poderei compreender o rosa, tal cor que me lembra de amor, afeto, sensibilidade.” “Desculpa, não consigo.” Abaixou a cabeça e os cabelos aninharam-se sob seu rosto, ressentida por ser tão dura consigo mesma, sentia-se incapaz e cruel com teu bem querer, amava Pedro secretamente, mas não queria revelar.
Afagos no cabelo a consolou, teu amado foi atrás de teu bem querer, cansada de resistir, se entregou de vez, esqueceu esse teu orgulho concentrado, dedos entrelaçados, corações em um só palpitar e lábios unidos. Pronto estava feito, de tanto ler histórias antigas de amores, teve coragem de fazer a sua própria, destemida, sim, ela é, e hoje em vez de pegar outras histórias na biblioteca começou a fazer a sua que iniciou com um nobre ato de coragem e terminou em um final feliz, que amor, que felicidade.
