So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
A noite levou de mim o sonho. Quando acordei, estava com uma lacuna na alma, como se tivesse sido roubado.
Se está certo Schopenhauer que “viver é sofrer”, sei que estou amadurecendo na vida, quando tenho sofrimentos novos.
"Nos meus escritos perdidos ao longo de eras seculares, onde meus pensamentos se entrelaçaram com a eternidade, emerge a sagrada concretização da minha realidade."
"Toda arte parte-se da loucura; em cada poema, encontramos elementos anormais e enxerga-se a beleza na estranheza."
Nunca são os governos, os presidentes, os ministros e outros mandões que ditam leis no seu próprio país, mas sim os poderosos grupos económicos instituídos, dos quais, os tais, são subservientes bajuladores.
"Nunca devemos menosprezar a nossa capacidade. -- Às pessoas dizem: você é capaz de fazer tal coisa, porém o único que não acredita é você, mude o seu ponto de vista e vai em frente, você vai vencer"
360º
Se ando olhando somente para frente, caio em um buraco. Se ando olhando somente para baixo, bato com minha cabeça em um poste. Se ando olhando somente pros lados, fico com torcicolo. Se ando olhando somente para trás, não vou chegar a lugar nenhum
Conheci alguém que queria amar tanto alguém, mas tanto, tanto, tanto... Que morreu sem amar ninguém
A gente devia ter errado menos, falhado menos e compreendido mais. A gente devia ter nascido com mais idade
"Fazer o melhor que puder; os nossos méritos desta vida depende da nossa dedicação a ela, fazendo sempre o melhor. Às vezes fazemos o melhor e o melhor não vem; mesmo assim vale a pena fazer o melhor"
Perdi tempo perdendo tempo
em olhar o relógio com pressa de chegar
e nem me dei conta da paisagem
em que havia canteiros de jasmins
que não levarei comigo na memória
Ela é a cara da mãe,
que em tudo puxou de sua avó.
A avó, por sua vez,
é idêntica à mãe que um dia teve,
que vejo em apagados retratos,
e que, conforme antigamente contavam,
era cópia fiel da bisavó da mãe
da mulher que hoje amo,
e que é a cara esculpida da minha sogra.
Creio que me apaixonei
foi por uma mulher do começo do século XIX
Pedimos a Deus milhares de coisas, mas achamos difícil cumprir apenas um pedido que ele nos fez, amar a Deus.
Certas reações a este livro, ultrapassando a taxa de imbecilidade média prevista, tiraram do autor qualquer dúvida que ele porventura ainda tivesse quanto à credibilidade da tese aqui defendida, segundo a qual alguma coisa nos cérebros dos nossos intelectuais não vai bem.
Primeiro foi o Paulo Roberto Pires que, não gostando deste livro, inventou outro e escreveu sobre ele em O Globo, jurando que era este. Depois vieram André Luiz Barros, Gerd A. Bornheim, Muniz Sodré, Emir Sader e Leandro Konder, que, reunidos numa página do JB de 4 de setembro, nada dizendo do livro, emitiram estes pareceres a respeito da pessoa do autor: Não é de nem homem. É um bestalhão. Não vou servir degrau para uma pessoa dessas. Ė covarde. Se apoia no poder econômico. É direitista. Não tem nem diploma.
Diante de tais perdigotos, só resta ao acusado acrescentar à sua tese as letrinhas fatidicas:
C.Q.D
Detalhes da demonstração o leitor poderá obter no suplemento que reúne nas páginas finais do presente volume as respostas do autor a essas e outras criaturas inquietas que, à simples audição da palavra "imbecil", logo sairam gritando: "É comigo!" E manifestando o desejo incontido de dar com a cara na mão do autor. O suplemento destina-se a pedir a essa parcela do público que se acalme e aguarde na fila, pois, não havendo escassez de carapuças na praça, não há também motivo de afobamento.
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