So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce

Eu sempre me preocupei com o meu destino, é
Trago no sorriso aberto o desatino que vem da paixão
Pra iludir meu coração

Quando eu ouço um banjo bem tocado
Fico todo arrepiada
E nem sei o que me dá
Ao chegar o tom em meu ouvido
Eu me vejo comovida
Com vontade de cantar

Ai, que vontade que eu tenho de ser feliz
E levar a minha vida do jeito que eu sempre quis
Eu queria ser uma flor mais bela no jardim lá da favela ao morar em frente ao mar
Eu queria dar tudo de bom para ela, pôr um cravo na lapela e sair pra passear
Depois pegar meu barco à vela e navegar, tirar onda nas ondas do mar e não marejar

Não sou de marcar bobeira
Pra cima de mim não dá
Quando vinha com teu milho
Eu já ia com meu fubá

⁠Eu me sinto a maior idiota por ser 200% pra uma pessoa que é tão pouco por mim.

Quando aquele anjo chegou em minha vida, eu já não tinha muita fé em nada. Chegou numa manhã de sábado, no dia vinte e dois de março do ano de dois mil e dezenove. Olhou nos meus olhos e me ofereceu um sorriso. A sua mão tocou minha nuca como quem já me conhecia desde todo sempre, e naquele instante fui a um mundo desconhecido, mergulhei em um mar de esperanças.
Quando aquele anjo apareceu, reacendeu em mim a chama do amor, me fez entender que para ser anjo não precisa possuir asas, mas saber ensinar a gente a voar.
Voei.

⁠Eu não sou mais quem eu era, certamente eu evolui!
Mas uma coisa que nunca me esquecerei, é das minhas origens, de onde eu cresci e vim;

⁠Eu sou o poema
da dupla fronteira
venezuelana e brasileira,
E de todos os povos
originários do continente.

⁠Ilusão pra mim nada mais é do que o tempo e a distancia pra transformar o que eu quero em realidade!

Ah, se eu pudesse enxergar
Eu ia recolher os cacos, sonhos quebrados
Se o teu coração quiser que seja, será
E volta a incendiar a luz que enfraqueceu

Meu pais cansaram de mim
Juro, eu não sou assim
Eu não quero mais o fim
Mas já faz parte de mim

Eu não vejo mais sentido nisso
Vejo tudo perdendo o ritmo
Como uma canção de verão

Eu sei que é aberto
Mas, meu bem, é incerto o futuro

não preciso de novas amizades.
Eu Tenho meu cachorro.

⁠Minha pele é minha dona
E eu sou presa dela.
Minha pele é mais velha do que eu
Mas eu sou mais antiga que ela.

⁠Sou sincero demais, se me contrariam... Eu não durmo, até que a minha guerra vire paz;

⁠Eu diria que, neste mundo, a maior fonte de desigualdade tem sido os privilégios especiais concedidos pelo governo.

Por mais que eu ame, antes de tudo, tenho que amar a mim primeiro. Não posso fazer força ⁠para entrar em um lugar que não me cabe.

⁠Eu e o meu turbilhão de sentimentos e pensar mas não poder dizer nada como arma letal para a garantia da paz do hoje e amanhã. Mas cansa fingir que está tudo bem, então partamos para guerra, mas não vou fingir ignorar que o poder das guerras também mata poderosos e o estado de guerra dá lugar à forma mais linda, o estado da paz, que se aproveita do silêncio dos mortos e o admirável calar dos vivos.

⁠Sim eu estou ti querendo, Mas não sei como ti dizer isso