Sinto sua Falta
FINAIS DE TARDE
Nos finais de tarde
Ponho-me a caminhar,
Sinto dores no joelho
E muita falta de ar.
Resultado do fumante
Que não parava de fumar,
Sentia-me belo e formoso
Viciado que vivia a tragar.
A caminhada, uma eternidade
Do joelho esquerdo nada a falar
Dói pouco, podia aguentar
Mas o direito, cada passo só a reclamar,
Com o cigarro não tenho contato
E com o joelho me acostumei
Nada mais a resmungar
Parece que tudo está no seu lugar.
Com força e vontade
As dificuldades vão superar
Amanhã novo dia vai começar
E esta rotina vai continuar.
"Não sinto falta das minhas asas, eu não usava. Sinto falta de não ter percebido para que elas serviam."
Sinto falta dos seus lábios, da doçura dos seus beijos
Que provocam sensações em mim
Um desejo em mim que grita seu nome
Meu coração arde de paixão
Estou consumido em frenesi
Venha ser meu êxtase...
Luxúria
Sinto falta da minha infância na casa da minha vovozinha querida, dos bolos e doces, das histórias que ela me contava, quando ela lia poemas para eu dormir, era fantástico, minha mente desaparecia e se perdia na minha imaginação fértil onde meus pensamentos criavam cenários.
Ah, como sinto falta da minha vozinha, da cozinha, do filtro de barro, da caneca pendurada no prego ao lado. Sinto falta do chão vermelho que ela encerava, eu escorregava como num parque de diversões. Os melhores momentos da minha vida agora são minhas lembranças mais preciosas que transformo em poemas que trazem a quem os lê um pouco da minha alegria da infância, da melhor fase da minha vida. Que saudade da minha querida vovozinha...
Saudades de você.
Em memória da minha querida avó.
Apenas preciso de você
Nesse momento, te quero .
Sinto falta do seu cheiro
Sinto falta do seu corpo
Sinto falta de você
Sabe aquele perfume?
Acabei de senti-lo
E o que aconteceu ?
Me lembrei de você.
Da sua boca carnuda
Dos seus lábio quente sobre o meu
E o desejo ?
Hum... Esse elevou minha alma.
Por acaso você não me sentiu ?
Caramba estava aí...
Pertinho de você.
Não sentiu o meu calor ?
Que pena!
Com certeza já estaria aqui .
Porquê ?
Nossa... eu quero você .
Sinto falta de você
Sinto falta do seu carinho
Sinto falta do seu amor
Como amar você é bom
Sentir seu toque é tudo
E seu prazer não tem definição
Eu quero você.
Vem.... vem.....
Deixa eu me embriagar
Deixa eu enlouquecer
E ressurgir .
Viver
Em todo o seu prazer.
Te quero
Te desejo
Fico louca...
Só em pensar
....................
Em você.
Islene Souza Leite
Eu quero você
Sinto falta do seu sorriso
Preciso de você
Das cores encontradas no seu olhar
Do seu brilho
Sua intrepidez
Esse seu jeito critico de ser
Sinto falta de nossas conversas
Das brincadeiras
Do seu jeito simples e ao mesmo tempo inteligente
Sinto falta da criança grande
Do homem sério
Do sensato
Do brincalhão
Do homem honesto
Do pai amoroso
Do marido carinhoso
Sinto falta da soma
Do conjunto que fazíamos
Sinto falta das nossas desavenças
Sinto falta de ter você por perto
Do seu cuidado
Do seu amor.
Islene Souza Leite
Sinto falta da cidade aonde nasci e cresci
Mesmo sendo criança, aproveitei a minha infância e também me diverti.
A cidade que eu morei requer pessoas de coração, mesmo com os amigos, tenho muita preocupação.
Amar o povo de São Paulo me deixa feliz, é encantador, independente de ser bom ou não, interagimos com amor.
Não importa os habitantes, conhecidos ou desconhecidos, transmite o seu carinho para se tornar um querido.
Se Deus permitir, irei sempre para lá, o estado de São Paulo nunca mais vou abandonar.
Quem eu magoei não esta mais aqui comigo do meu lado,sinto falta de tudo isso.Se arrependimento matasse eu ja estaria morto a muito tempo,tentei de tudo para conquistar o coração dela mais deu tudo errado.O amor é isso ai,quando você magoa não tem como voltar atrás,
o porque disso,ela já te esqueceu pra sempre.
Sinto muita falta da minha infância humilde, a gente não tinha internet, não tinha vizinhos por perto e nem televisão, não tínhamos problemas.
Ao longo da minha trajetória, muitos se foram, mas não sinto falta, o que partiu, na verdade nunca me pertenceu.
Pigmalião
-Sinto tanta falta dela...
Das conversas;
Das besteiras mais bestas que dividíamos;
Da confiança;
Da fé que tínhamos uma na outra;
Da sua voz que era uma festa!
Do seu sorriso (a sua marca registrada);
Da sua postura forte e emocional.
-É mágico lembrar dela!
Linda, nobre, generosa, elegante de sentimentos.
-Dizia-me ela: -Eu não fui nem de longe a mulher que todos esperavam que eu fosse, fui a mulher que pude ser.
Mas, fiz de você a mulher que eu gostaria ter sido.
-Somos um belo encontro de almas...
-Me bateram, me humilharam, duvidaram, mas não me venceram.
Assim, ensinei-lhe a andar, a falar, a sorrir, a escolher em tudo o melhor
de tudo.
-De mulher, não fui um belo exemplar eu sei...
Mas criei um belo exemplar Você!
-Quanto orgulho de mim eu sinto agora.
-Me sinto Pigmalião!
-Mas filha, só lhe peço uma coisa:
-Cuide bem da minha obra.
Assim todos terão de mim uma cara lembrança
Haredita Angel
28.01.1982
Pigmalião
-Sinto tanta falta dela...
Das conversas;
Das besteiras mais bestas que dividíamos;
Da confiança;
Da fé que tínhamos uma na outra;
Da sua voz que era uma festa!
Do seu sorriso (a sua marca registrada);
Da sua postura forte e emocional.
-É mágico lembrar dela!
Linda, nobre, generosa, elegante de sentimentos.
-Dizia-me ela: -Eu não fui nem de longe a mulher que todos esperavam que eu fosse, fui a mulher que pude ser.
Mas, fiz de você a mulher que eu gostaria ter sido.
-Somos um belo resgate de almas.
-Me bateram, me humilharam, duvidaram, mas não me venceram.
Assim, ensinei-lhe a andar, a falar, a sorrir, a escolher em tudo o melhor
de tudo.
-De mulher, não fui um belo exemplar eu sei...
Mas criei um belo exemplar Você!
-Quanto orgulho de mim eu sinto agora.
-Me sinto Pigmalião!
-Mas filha, só lhe peço uma coisa:
-Cuide bem da minha obra.
Assim todos terão de mim uma cara lembrança
Haredita Angel
28.01.1982
-Quanta falta eu sinto daquele "nós dois",
quando o "eu te amo", estava sempre presente.
Haredita Angel
ALHEAMENTO
Quase não tenho mais a falta... Enfim,
de ti, um vazio a poetar. Rara a saudade
suspiro, aperto no peito, a dor de festim
no mais brando e favorável alheamento
Se atormento, é mais um pensamento
cá na solidão, a solidão poente, no fim
a escrever sensações, e o sentimento
vai me ensecando d’alma, tão, assim!
Razão não mais tenho pra outro gesto
se o tato foi mentiroso, pouco modesto
não foi de um meu capricho este intento
E, cá no silêncio o olhar, meditabundo
e a emoção partida e levada ao vento
tudo, sustentado apenas num segundo
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
25 de abril, 2022, 22’22” – Araguari, MG
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