Sinto o Vento na Janela

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O amor-próprio é um balão cheio de vento, do qual saem tempestades quando o picam.

O silêncio é como o vento: atiça os grandes mal-entendidos e só extingue os pequenos.

O pinheiro mais alto é aquele que o vento agita mais vezes.

Eu fiz soprar um vento revolucionário. Pus um barrete vermelho no velho dicionário.

Ah, a sensualidade...
palmeiras se abraçando
cúmplices do vento.

Sopra o vento
Segura-te borboleta!
Na pétala da flor.

no inverno, o vento
dança com as folhas
a seu contento

Cuide de vossa graça, pois aqueles ali não são gigantes, mas moinhos de vento, e aquilo que pensais serem braços são as pás que, girando o vento, movem a mó.

O vento é o tempo:
sopra varre levanta lambe
desfaz o que foi feito.

Agora é inverno
e no mundo uma só cor;
o som do vento.

Broca no bambu
deixa furos de flauta.
O vento faz música.

No coração do inverno -
a única folha no ramo
luta contra o vento

O vento bate na janela. Eu busco asas pra voar, pra bem mais perto de você. Bem mais perto de você. Estamos livres mas sozinhos, abandonados. Por quem tinha que nos entender. Por quem tinha que nos defender. Hoje muitos choram mas não desistem de viver. Hoje muitos choram sorrindo... A vida passa como um rio e não é mais tudo tão lindo. Nos resta apenas confiar em Deus, nos resta apenas confiar.

Os ventos que às vezes
Levam para longe o que amamos
São os mesmos
Que trazem algo mais para ser amado

Nós não podemos chorar pelo
Que nos foi tirado
Nós não iremos... / Nós não iremos...
Nós amaremos o que nos foi dado
Pois tudo que é realmente nosso, não irá embora.

Rafael Wissmann Monteiro

Nota: Tradução de um trecho da música "Frozen Valley" da banda Silent Heart, que tem vindo a ser erroneamente atribuído a Bob Marley.

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Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever.

Clarice Lispector
A Hora da Estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Soneto 18

Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.

Às vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.

Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:

Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.

A distância é como os ventos: apaga as velas e acende as grandes fogueiras.

Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove. Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha. Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra. É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.

Qyazzirah Syeikh Ariffin

Nota: A citação costuma ser erroneamente atribuída a Bob Marley e William Shakespeare, mas alguns sites apontam que a autoria pertence ao poeta turco Qyazzirah Syeikh Ariffin.

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O amor é cego, por isso os namorados nunca vêem as tolices que praticam.

Os tristes acham que o vento geme;
Os alegres acham que ele canta.