Sinto me So no meio de Tanta Gente
Sério, não me apresente. Eu sou um tanto confuso, tenho umas lembranças meio embaralhadas, uns gostos estranhos. Eu sou uma bagunça. Ninguém vai se interessar.
Quem sou eu?
Eu sou...
Sou uma gotinha de amor no meio do oceano
tentando lutar contra as correntezas da vida...
Sou um anjo sem asas que se arisca a voar...
Uma sinfonia no meio do silêncio...
As quatros estações num tempo sem tempo.
Eu sou a aquarela do Brasil ao som do brasileirinho,
sou português no meio da matemática
e a partitura inacabada.
Sou uma menina que se tornou mulher...
a poetisa que perdeu o seu poeta mas nunca duvidou do amor.
Sou tudo e ao mesmo tempo não sou nada.
Sou o sorriso no meio da tristeza
e a alegria escondida na incerteza.
Sou poeta mais não sei falar de amor.
Sou tudo aquilo que um dia você sonhou e hoje encontrou.
Sou Cris–Sinfonia,
Autora: Cristina Trindade
Acordo meio a distração esperando o que nunca fora esperado por qual quer silêncio
Ressaca a luz de vela é precedente ao barulho alheio
Que não é vista por nenhum padrão
Mas inesperado pela própria ação;
A infância onde no meio de crianças não se vê distinção , brincadeiras amizades e briguinhas que geralmente duram até a hora do recreio.
NO MEIO DA INDECISÃO E DO MEDO
TENTANDO DESCOBRI O SEGREDO
QUE POR TRAS DESSE OLHAR
ME VEIO A IMAGINAR
QUANTAS LOUCURAS OU PECADOS
SE TROUXE NESSE PASSADO
SORRISO DISCRETO É INOCENTE
QUE DE REPENTE CORROE AGENTE
OLHOS SINCEROS E MADUROS
SORRISO DISCRETO E OCULTO
SE APAIXONAR UM PERIGO
O QUERER É MAIS QUE UM AMIGO
MAIS NO MEIO DE TANTA CONFUSÃO
ESPERAR É A MELHOR SOLUÇÃO
TENTANDO SE RECOMPOR
DO QUE POSSA VIRAR AMOR
OLHOS OCULTOS E DE AMOR
ENTÃO POR ENQUANTO PREFIRO SER ADMIRADOR
Pútrido Rapaz
Em meio a terras ingrimes,
cheias de declives, deslizes.
Rente a fossa, se fez
entregue ao ventre morto da morte.
Rodeado de criaturas infames, insanos, insólito.
Atordoado com a solitude a esmo,
perdido em seu próprio desespero.
Nunca soube o real gosto de viver,
pois ali estava,
em devaneios ao anoitecer.
Em meio as trevas e da luxuria
pútrido rapaz,
a vida nunca se dignificou tão chula.
Após meio século de experiência, sei que a humanidade não pode ser libertada senão pela não-violência. Se bem entendi, é esta a lição central do cristianismo.
Ah! Aquele beijo
Cheio de desejo
Meio sem jeito
Fez o meu corpo tremer
Lembro-me quando deito
O bem que me tem feito
Hoje sou um sujeito
Que não pode lhe esquecer
A Viela.
Ontem a vi,
E hoje também a vi,
Sempre na mesma viela.
Existe uma fenda no meio da viela
Mas a fenda não pertence a ela.
Antes fosse dela
Essa fenda no meio da viela
Mas a fenda não pertence a ela
E hoje não a vi,
Perto da fenda no meio da viela.
Ainda eu caminhado pelo vale da morte pisando em brasa ardente ferindo meus pés,em meio a tudo isso se eu chorar não se engane a dor maior é em meu coração.
O que o conhecimento pode fazer por uma pessoa, é incrível porém, as mudanças obtidas por meio desse , é Inacreditável
Eu nao me arrependo de ter sido
apenas seu meio amor, pois
Foi por isso que começei a dar valor
As pessoas que realmente me amam.
O óbvio é uma pedra atravessada no meio do caminho que se enxerga com clareza e mesmo assim se tropeça, por ignorância, teimosia ou insistência.
O conto da flor rosa
Percebi que nos últimos dias ele estava meio cabisbaixo. Então resolvi, como ele sempre faz com todos, alegrá-lo. Só que descobri segundos depois que eu não tinha muito bem esse dom. Mas pensei em qualquer coisa, por mais sem graça que fosse. Então, me aproximei dele e, com as mãos juntas e fechadas, estendi-as à ele.
- Ei, tenho uma coisa para lhe mostrar.
Ele, um tanto curioso, perguntou-me o que era. Então, abri as mãos, ainda mantendo-as juntas, e perguntei-lhe se ele conseguia ver uma flor rosa. O fato era que não existia nenhuma flor rosa em minhas mãos. Elas estavam vazias. Mas ele disse:
- Sim, estou vendo.
Olhei-o um tanto curiosa. Então ele soube jogar. Soube usar a imaginação. E eu prossegui.
- Ok. Agora pegue essa flor nas mãos.
Ele fez de conta que pegava, porque a flor não existia. Feito isso, eu disse:
- Agora coloque-a no bolso. Mas, quando chegar em casa, tire-a do bolso para não amassá-la. Cuide bem dela.
Ele fez de conta que guardava uma flor no bolso da calça. e depois ele disse:
- Ok, mas a flor vai morrer depois de uns dias, e aí o que eu faço?
- Se quiser, chore. Ou apenas lembre dela. Lembre da beleza dela.
Terminado isso, me afastei dele. No dia seguinte, ele veio à mim:
- A flor ainda não morreu, mas já está murcha.
- Tudo bem, é a vida.
Ele ficou me olhando, parecia um olhar curioso. Perguntou-me:
- O que quer dizer com a história da flor?
- Ainda não compreendeu?
- Não.
- Pensei que já.
- Mas não entendi ainda.
- Ok, vou lhe ajudar. É simples. Relembre a história da flor. Agora imagine, no lugar da flor, uma pessoa. Uma pessoa qualquer, sem identificação.
Passados alguns segundos, eu prossegui:
- A flor é alguém que lhe ama. Você deve cuidar de quem lhe ama. Você deve apreciar a beleza interior de quem lhe ama. Você deve fazer isso antes que seja tarde. Antes que essa flor morra. Porque todos nós vamos morrer um dia, e não se sabe quando. Então saiba dar valor enquanto tem.
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