Sinto falta do meu Passado
Eu me ponho de joelhos no meu quarto e chamo, e convido Deus e seus anjos e, quando Eles estão ali, não presto atenção em Deus e seus anjos por causa do barulho de uma mosca, por causa do ruído de uma carruagem, por causa do rangido de uma porta.
Frases, textos e citações by Josy Maria
Oração de proteção para o dia
Senhor meu Deus, que a Tua luz me envolva agora e sempre. Que todo mal, do invisível ao visível, se desfaça antes de me tocar.
Que eu e os meus sejamos invisíveis a olhos maus, intenções ruins e sentimentos pesados. Que a Tua mão nos cubra e a Tua presença vá à frente, desarmando ciladas, desfazendo o que não vem de Ti. Maior é o Teu poder em nossa vida do que qualquer sombra que tente se aproximar.
A cada hora do dia, seja nosso escudo.
Do amanhecer ao anoitecer, seja nossa fortaleza.
Amém. Assim seja.
Josy Maria 02/07/2025
Minha raça é nordestina
meu sustento vem do chão
minha água é cristalina
da fonte do ribeirão
quem vê de longe não imagina
que essa cor de azul piscina
vem do céu do meu sertão.
Tem verde na plantação
motivo do meu festejo
a gota que molha o chão
irriga o nosso desejo
e a chuva no meu sertão
garante na mesa o pão
de todo bom sertanejo.
escrever é meu maior pecado
e meu melhor refúgio
escrevo de mim
sobre o eu que ainda desejo descobrir
Ela conduz o meu corpo
Dança o que a alma sente
Ela que esconde o meu rosto
Sorve o mundo inclemente
Manibus
Às vezes só tenho vontade de me acolher
De me encolher
De me esconder
Do mundo
Colocar meu corpo debaixo de um chuveiro
Que pinga água uterina
Água quentinha
Aconchegante
Num lugar com luz solar
Abundante
Com uma vela acesa
Um cheiro de ervas
Alecrim
Capim santo
Sabugueira
Fechar os olhos devagar
Divagar
Pensar em nada
Apenas me abraçar
Sentir a água escorrendo
Pelos recônditos
Do corpo e da alma
Ouvir o som dos pássaros
Que burburinham bem ali
As folhas das árvores dançando
O vento suave e amigo
A respiração fácil
Na pele, um arrepio
Anunciando bonanças
E devolvendo-me esperança
De dias de pleno festio.
Nascimento
Solstício
Meu querido!
Inverno
Que chegou
A data esperada
És meu primeiro amor!
De tu fui abastada
Com casa, alento e paz
Meus pais me acolheram
Nos solos invernais!
Solstício
Meu querido!
Inverno
Que chegou
A data esperada
És meu primeiro amor!
Bate o peito
Arde a pele
Sente o gosto
Não repele!
Brisa passa
Alma sente
Doce voz
Ao meu ouvido
Sussurrar.
Seus dedos percorrem
A extensão do meu corpo
Seu respirar ofegante
Encontra o meu ser louco.
E desse modo incomum
Entregamos o tesouro
Você morando em mim
E eu sorvendo você todo.
Ah, os meus passos correm
como eu corro
como minha alma corre
como minha vida corre
como meu tempo corre
- E se escorre!
Mas eu não me abandono
Eu nunca me abandonarei
- Não mais!
Vou contigo pra Pasárgada
Meu caro Manuelito
Quem sabe lá eu encontre
Dos Anjos, os versos íntimos!
Pensando bem, eu irei
Para o mundo de Drummond
Tão vasto quanto ele mesmo
Mais vasto do que o som!
Jorge e sua Fulô
Bem me acompanhariam
As estrelas de Bilac
Mais forte lá brilhariam
De Campos e todo o LUXO
A vida seria perfeita
Como os versos de Vinícius
Na morte, vida refeita!
Citando Manuel Bandeira, Augusto dos Anjos, Carlos Drummond, Jorge de Lima, Olavo Bilac, Augusto de Campos e Vinícius de Moraes.
na solidão
abraço meu coração
com a pequena mão
de uma revelação
- odeio rimas pobres!
mas elas não me odeiam, não...
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